quarta-feira, 17 de agosto de 2005

Ir. Roger de Taizé, 90 anos de vida ao serviço do ecumenismo

Posted by Picasa Irmão Roger UM DOS VERDADEIROS GIGANTES DO ECUMENISMO
O Irmão Roger, de 90 anos, foi um dos verdadeiros gigantes do ecumenismo ao longo das últimas décadas. Assassinado em pleno decorrer de uma das orações que celebrizaram a Comunidade de Taizé, este antigo pastor calvinista chegou ao fim de uma vida dedicada à luta pela coexistência pacífica de todos os homens. Na comunidade que ele fundou, em Taizé, o Irmão Roger procurava realizar o ideal cristão de reconciliação e viver a colaboração ecuménica.
O nosso país foi testemunha, no final do ano de 2004, da capacidade deste homem frágil em congregar jovens de todo o mundo em torno de um ideal de silêncio, reflexão e espiritualidade profunda. O Encontro Europeu de Jovens que acolhemos de 28 de Dezembro de 2004 a 1 de Janeiro de 2005 deixou, por parte do Irmão Roger, um verdadeiro testamento de paz e de unidade, entre os cristãos e entre a humanidade. A não esquecer.
Há quem se tenha referido a esta figura como um “grande místico contemporâneo”. O seu olhar não se desviou nunca da realidade que nos rodeia, mas não se esqueceu de procurar nela um sentido oculto, mais profundo.
Pelo seu compromisso a favor da paz, foi agraciado pela Unesco com o prémio educação para a paz em 1988. João Paulo II falava da “primavera de Taizé” e não escondia a sua admiração para com o Irmão Roger.
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IRMÃO ROGER: Lições de uma passagem por Lisboa

A memória do Irmão Roger no seu último grande encontro com os jovens
O fundador da Comunidade de Taizé, Irmão Roger, deixou na sua passagem por Lisboa, no final de 2004 e início de 2005, um verdadeiro testamento de paz e de unidade.Naquele que foi o seu último grande encontro com jovens de todo o continente, falou sempre da necessidade de paz. “A paz mundial é essencial para aliviar os sofrimentos, em particular para que as crianças que nascem não conheçam a angústia e a insegurança", sublinhou o irmão Roger.
A Nova Europa que estamos a ver nascer exige, segundo o fundador de Taizé, um esforço de unidade entre os cristãos. Falando de um Continente marcado por décadas de incompreensão, guerras e conflitos, o Irmão Roger considerou que o actual momento histórico é o ideal para construir a paz. “Comecemos então por nós, cristãos”, foi o desafio que lançou.
“Hoje em dia, as divisões entre cristãos, antigas mas também novas, levantam uma interrogação mais premente do que nunca. Já não é possível adiar indefinidamente a comunhão entre os cristãos. Se todos pudessem deixar crescer no seu coração um desejo ardente de vida em comunhão…”, apontou.
O Encontro de Lisboa foi para os milhares de participantes uma oportunidade para fazerem uma experiência diferente de Deus e da Igreja. A comunhão entre cristãos foi apresentada como um contributo fundamental para a construção da paz, principalmente “onde ela é ameaçada pelos conflitos e violências”.O Irmão Roger deixou aos participantes no Encontro Europeus de Jovens um pedido especial: acreditarem que “Deus dirige a cada um de nós um apelo”. “Durante estes dias passados em Lisboa, gostaríamos de procurar aquilo que Deus espera de nós”, assinalou.
Nos vários momentos de oração todos aprenderam que é preciso descobrir o que significa “abrir caminhos de paz e reconciliação nos lugares em que vivemos”. Na 27ª etapa da "peregrinação de confiança através da terra", jovens católicos, protestantes e ortodoxos quiseram deixar claro que “a paz constrói-se também através da oração”. Essa mesma paz permite, depois, “lançar um olhar de esperança sobre o mundo, mesmo se este é frequentemente dilacerado por violências e conflitos".
“Quando jovens, e também menos jovens, tomam a decisão interior de viver para a paz e para a confiança, conseguem fazer das suas vidas uma luz que irradia ao redor”, assegurou o irmão Roger.
Na carta que o fundador da Comunidade de Taizé enviou aos participantes do Encontro de Lisboa, sob o título “Um futuro de paz”, destaca-se a necessidade de dar uma resposta concreta e cristã aos que “aspiram hoje a um futuro de paz, a uma humanidade livre das sombras da violência”.
Uma das frases mais marcantes do Encontro, com direito a uma reflexão a cargo do Cardeal-Patriarca, assinalava que a oração não afasta das preocupações do mundo: "nada há de mais responsável que a oração", escreveu o Irmão Roger na sua Carta aos participantes.“Ao longo de uma vida, surgem frequentemente hesitações e mesmo dúvidas. Podemos então dizer a nós próprios: «Vai em frente! Lembra-te que a inquietação não leva a nenhum lado»”, referia o Irmão Roger numa das orações.
Fonte: ECCLESIA

terça-feira, 16 de agosto de 2005

TAIZÉ de luto: Irmão Roger foi assassinado

Posted by Picasa Irmão Roger FUNDADOR DA COMUNIDADE DE TAIZÉ FOI ASSASSINADO
O Irmão Roger, fundador da Comunidade Ecuménica de Taizé, foi hoje assassinado, quando participava numa jornada de oração, com cerca de 2500 crentes. A assassina terá sido uma desequilibrada mental, romena, e de nada valeram os esforços para salvar um dos místicos mais admirados do nosso tempo.
O Irmão Roger tinha 90 anos de idade e conseguiu unir à sua volta, durante décadas, pessoas de todas as idades, que aspiravam a encontrar-se com Deus, através do silêncio, da oração e do espírito fraterno.
Conforme li no "site" da RR, na altura do trágico acontecimento encontravam-se, entre outros, 150 portugueses.
Com a morte do Irmão Roger, todo o mundo amante da paz e do ecumenismo fica mais pobre, pois o fundador de Taizé sempre soube fazer passar a mensagem da serenidade, do amor entre todos os homens e mulheres de boa vontade, independentemente das suas crenças religiosas e das suas convicções políticas.
Amanhã, se puder, darei mais informações sobre o assassínio do Irmão Roger.
F.M.

Um artigo de Sarsfield Cabral, no DN

Posted by Picasa Sem fim
Sharon, "pai dos colonatos judaicos" em terra palestiniana, prometeu na campanha eleitoral de 2001 não retirar de Gaza. No entanto, está agora a fazê-lo, enfrentando violentos protestos à sua direita. "Não podemos governar milhões de palestinianos, cuja população duplica de geração em geração", explicou Sharon há um ano. Ao invés da retirada do Sinai em 1982, esta é uma iniciativa unilateral de Israel, desligada de qualquer processo de paz. Nem ajudará a criar um Estado palestiniano viável, que Sharon nunca verdadeiramente aceitou.
Sharon vê vantagens em retirar do pequeno território de Gaza 9 mil colonos, vivendo sob forte - e cara - protecção militar no meio de 1,4 milhões de palestinianos pobres e hostis. Espera assim reforçar a presença de 250 mil colonos na Cisjordânia, outro e bem maior território ocupado desde 1967.
Aliás, por razões de segurança, Sharon reserva-se expressamente o direito de mandar o exército israelita de novo para Gaza, se a Autoridade Palestiniana não for capaz de ali impor a lei e a ordem. Apesar dos esforços de Abu Mazen, é quase certa essa incapacidade. O Hamas, que tem quartel-general em Gaza, já disse que não renunciava à violência terrorista. A Sharon não desagradará o falhanço de Abu Mazen. Ou seja, a guerra continua. Ela nunca parou desde que em 1948 surgiu o Estado israelita. Para regressarem a Israel após 2 mil anos, os judeus tiveram de expulsar os palestinianos que lá viviam, não desdenhando usar então o terrorismo. O sionismo começou por ser laico e Israel é uma democracia, mas o fundamentalismo religioso acentuou-se ali, aumentando a convicção de muitos judeus de que aquela terra é sua por direito divino. Do outro lado, os radicais islâmicos pensam o mesmo e não aceitam a existência de Israel. Um conflito sem fim à vista.

Jornadas Mundiais da Juventude, em Colónia

Posted by Picasa Multidão em festa oferece nova imagem da Igreja
A XX Jornada Mundial da Juventude que se inaugurou oficialmente esta tarde em Colónia reúne, até ao próximo Domingo, uma multidão em festa, pronta a oferecer ao mundo uma nova imagem da Igreja.
A dois dias da chegada do Papa, cerca de 405 mil participantes, vindos de 197 países, provam a universalidade de convicções, práticas e atitudes que fazem a riqueza da Igreja Católica. O próprio Bento XVI, na sua primeira entrevista de pontificado, fez questão de sublinhar que a Igreja era uma realidade “sempre nova”, tentando afastar imagens e ideias preconcebidas do que seja a Igreja – conceito que muitas vezes corresponde a uma minoria dos mais de mil milhões de católicos em todo o mundo."O Cristianismo está cheio de dimensões ainda não reveladas e mostra-se sempre fresco e novo", disse o Papa.
Colónia, um símbolo privilegiado da civilização europeia, vive mergulhada na euforia natural da juventude, mas não só: presentes na cidade alemã estão 760 Bispos, dos quais 63 Cardeais, centenas de sacerdotes e 7 mil jornalistas. Todos esperam ver se o desejo de Bento XVI se concretiza e um “vento de nova fé” varre o Velho Continente, desgastado pelos seus problemas estruturais, pelo cepticismo perante as suas instituições de referência (Igreja incluída) e, como dizia o Papa, “já sem o entusiasmo e a alegria que vinham da fé”.
Para organizar o megaevento foram gastos 100 milhões de Euros. Quinhentas mil garrafas de água serão distribuídas e 30 mil voluntários mobilizados na organização, não só católicos.
Após vários anos de preparação, o Cardeal Joachim Meisner, Arcebispo de Colónia, não pôde evitar afirmar em conferência de imprensa que “finalmente chegou o momento, já era tempo de a JMJ começar”, manifestando assim o seu entusiasmo e ansiedade, natural, perante um acontecimento destas dimensões.
Numas Jornadas que, como disse o Cardeal Meisner, terão dois Papas – “um no alto, outro aqui em baixo”, em referência a João Paulo II e Bento XVI – é muita a expectativa sobre o que estes jovens podem dizer ao mundo sobre o valor do encontro, da fé e da oração.
(Para ler mais, clique ECCLESIA)

Água. Usando bem, mais gente tem.

Posted by Picasa Deixe a sua marca
dando asas à imaginação... As nossas caixas do correio são inundadas, todos os dias, por publicidade e mais publicidade. Quantas vezes o seu caminho imediato é o caixote do lixo. Mas nem sempre é assim. Hoje, por exemplo, chegou-me um postal que me alertou, de maneira simples, para a necessidade de poupar água neste Verão, por razões de todos conhecidas. E não o faz pela negativa, como muita gente teima em fazer, quando quer ensinar alguma coisa. Diz assim: "Neste Verão estou a poupar rios de água” e “Mesmo de férias a minha atitude continua a deixar marcas”. Depois, no verso, e sempre pela positiva, sublinha: Poupe rios de água.
Demore menos no duche. Use a máquina de lavar com a carga máxima. Lave os dentes com a torneira fechada. Faça a vigilância da rega. Faça meia descarga do autoclismo. Lave o carro com o balde e não com a mangueira. Reutilize a água sempre que puder. Deixe a sua marca dando asas à imaginação.
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NB: Pense nisto. A situação a isso nos obriga a todos.

A ÁGUA

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ÁGUA Pôr em suas mãos, no gesto, o copo agora ali sobre a cristaleira
guarda outros copos, porém vazios da contida água no primeiro copo;
nele deposita com o desejo de bebê-la a sede
senão de vinho, da vinha torrencial de continentes líquidos,
não os amarrados em formas de transparente solidão,
só aqueles solitários na opaca transparência de muros sem razão.
Água ausente, distante, mas inequívoca água
como bois rumina o tempo de estar ali parada
à espera que a mão, o movimento, a boca
deformem o conteúdo de sua estagnada e pronta chuva.
Água mais memória de ter sido água
água-boi, água-quase, quase-queda, queda-d'água
sem rochedos, pedras, precipícios,
água, talvez dissesse, ali encerrada como em pasto estreito,
ou melhor pensada no instantâneo de um princípio:
parte de alguma totalidade fluida cuja compreensão compreende
a suposição da parte;
totalidade embora, mesmo que em si mesma desconstruída em partes,
não leva já a parte alguma.
Água, como diria, condenada ao copo e destinada ao corpo,
água vista agora na transparência quieta da fusão de materiais estranhos,
água sendo copo, conforma o corpo do que não é mais água
e tem do boi o mesmo olhar de gelatina e opaco brilho;
água com sede do outro quer ser água e não recusa continuar ser vidro,
água imóvel como cristais correntes
copos vazios cheios de alusões aquáticas
água pois, ali parada, água-palavra a endurecer no copo,
copo de fala amolecido e pronto a derramar-se em cursos.
Carlos Vogt
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NB: De um "site" brasileiro

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