terça-feira, 19 de julho de 2005

Um artigo de Francisco Sarsfiel Cabral

Insustentável
Antes e depois de terem ganho as eleições, os socialistas multiplicaram-se em declarações salientando a importância da economia e o mero carácter instrumental do problema do défice das contas públicas. Após as primeiras medidas de contenção orçamental, decorrentes da "surpresa" do relatório Constâncio, surgiu o anúncio de grandes investimentos, para animar a malta. Ora a economia está de novo em foco, não por causa da Ota ou do TGV (que não parecem suscitar grande entusiasmo, pelo contrário), mas pelos piores motivos o Banco de Portugal traçou na semana passada um quadro negro da economia portuguesa.
Não são apenas as revisões em baixa do crescimento económico. Crescimento que se aproxima do zero, depois da recessão e da falhada retoma. O pior está na incapacidade para produzir e competir. As exportações de bens perderam 4% de quota de mercado em 2004. O consumo das famílias aumentou muito no primeiro semestre do ano passado, descendo a poupança. Mas a produção interna não respondeu. Resultado subida em flecha das importações. Depois o consumo esmoreceu e economia estagnou.
Entretanto, o rendimento disponível dos portugueses lá vai subindo alguma coisa, apesar de ter abrandado o crescimento dos salários. As transferências do Estado (pensões, subsídios de desemprego, comparticipações em medicamentos, etc.) já representam 28% desse rendimento (nada menos de 46% das despesas públicas são transferências). E depois há o endividamento, que, com o actual juro baixo, tem permitido muitos gastos. Quando os juros subirem será um aperto. E se a produção nacional não for capaz de se tornar competitiva, será o empobrecimento gradual. O nosso nível de vida é insustentável sem um grande salto na produtividade. Para já, não se avista qualquer luz no fundo do túnel.

Um artigo de António Rego

A sopa de pedra mal misturada
A Europa precisa voltar ao sofá e recapitular as histórias mágicas da sua infância. Sem saltos nem subterfúgios. Reconhecendo o que de glória e grandeza compôs a sua história, bem como o que marcou ao rubro os seus maiores erros. Foi uma civilização, uma cultura, uma fé, uma viagem de irradiação para o resto do planeta que alterou a configuração da terra. E um choque, quase sempre saudável, com culturas e expressões de fé que levaram ao mundo o melhor que era e tinha, e recebia uma espécie de retorno híbrido das ideias e factos mais marcantes do planeta. Oriente e Ocidente por ela se cruzaram. Sul e Norte daqui partiram e aqui reaportaram. Duas guerras no século XX puseram o mundo inteiro à bulha com os mais vergonhosos holocaustos de que há memória.
É o despertar desta letargia pós - traumática que inspira os maiores esforços de união na Europa, ainda que em princípio se tenha parecido mais com um acordo de mercado. Mas não se tratou apenas duma pura parceria económica. Foi talvez mais um rebate de consciência perante os destroços difíceis de juntar e reciclar num Continente velho, rico e complexo, cruzado com todo o mundo e com contratos assinados com meio mundo para a “construção civil” que se tornava imperiosa.
Os “trolhas” vieram, instalaram-se, primeiro em pocilgas periféricas, depois comparam casas, tiveram filhos e são hoje cidadãos de pleno direito. Tudo certo. Pura justiça, elementar direito. Só que o emigrante nunca esquece a sua terra, a sua cultura e o xadrez em que joga os seus valores. Torna-se, por vezes, um híbrido nem sempre do melhor que os pólos do longe e do perto, passado e do presente, facultam.
Os atentados de Londres não estão longe desta história. Não pertencem apenas a um longínquo vago. Podem ter eclodido a partir duma sopa de pedra mal misturada onde o melhor de cada história e cultura foi deitado fora. Quem atira a primeira ?

segunda-feira, 18 de julho de 2005

CÁRITAS DIOCESANA DE AVEIRO PROMOVE COMUNIDADE CIGANA

Posted by Picasa Diácono José Alves NOVAS SENDAS abrem novos horizontes
"NOVAS SENDAS" é um projecto dinamizado pelas Cáritas Diocesana de Aveiro e destinado à promoção das comunidades ciganas dos três Bairros do lugar de Ervideiros, às portas da cidade. Insere-se no Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social e propõe-se "ir ao encontro das populações locais em situação de dificuldades e de exclusão social", garantiu ao SOLIDARIEDADE o diácono permanente José Alves, presidente da Cáritas Diocesana.
(Para ler toda a entrevista, clique SOLIDARIEDADE)

Nas férias, dê espaço a Deus

As férias, de ricos e de pobres, não podem ser apenas diversão e descanso
As férias, de ricos e de pobres, não podem ser apenas diversão e descanso. Nem só cultura, com leituras, música, convívio com a natureza e conversas com amigos e familiares. O encontro com Deus também pode e deve ser uma opção para os crentes e até para os indiferentes e não crentes que ainda não desistiram de O descobrir. A pastoral de férias, dinamizada pelo Bispo de Aveiro nas praias e termas da área diocesana, pode ser uma excelente oportunidade para sentir Deus e para com Ele se dialogar, com mais serenidade, no sentido de O associar à vida. D. António Marcelino, que há muitos anos vai até junto dos veraneantes, sejam eles seus diocesanos ou de outras dioceses, sabe e sente, decerto, que há sempre alguém disposto a ouvi-lo e a conversar com ele, precisamente em tempo de férias, altura em que, se todos quiserem, há horas para tudo. Também para Deus. F.M.
D. António Marcelino Bispo de Aveiro anima
pastoral de Verão O Bispo de Aveiro, D. António Marcelino, vai animar, no mês de Agosto, à semelhança dos anos anteriores, a pastoral de Verão, nas praias e termas da área diocesana. O tema a desenvolver neste Ano da Eucaristia será, naturalmente, “Depois da Eucaristia, o que se espera do cristão que nela participou?”. Valores que comporta, atitudes que inspira e propósitos que suscita também serão motivo de reflexão e de diálogo com D. António Marcelino, esperando-se a participação de muitos veraneantes e residentes, nos dias indicados a seguir: TORREIRA - Celebração da Eucaristia: 6 e 7 de Agosto - Encontro de reflexão: 10 de Agosto S. JACINTO - Celebração da Eucaristia: 7 de Agosto PRAIAS DA BARRA E COSTA NOVA - Celebração da Eucaristia: 13 e 14 de Agosto - Encontro de reflexão: Praia da Barra, 17 de Agosto; Costa Nova, 18 de Agosto TERMAS DA CURIA (Junta de Turismo) - Encontro de reflexão: 11 de Agosto e 25 de Agosto PRAIA DA VAGUEIRA
- Celebração da Eucaristia: Igreja da Boa Hora, 20 de Agosto, 19 horas - Encontro de reflexão: Praia, 24 de Agosto NB: As celebrações são às horas habituais; os encontros são às 21.30 horas.

UNIDOS PELA EUROPA

Precisamos de uma Europa preparada para o futuro
“Por estes dias terão já começado as férias de Verão em muitos países. Muitos de nós desfrutamos as belezas da nossa Europa, sem controlos fronteiriços e, em muitos casos, sem sequer ter de trocar divisas. Não será esta porventura uma ocasião prática para avaliarmos como todos podemos beneficiar com a União Europeia? Eis uma coisa a que não queremos, seguramente, renunciar. Temos de aproveitar a oportunidade que nos oferece esta Europa comum e unida, para assumir as nossas responsabilidades para com as gerações vindouras.” Os Presidentes de Portugal, Jorge Sampaio; da Alemanha, Horst Köhler; da Áustria, Heinz Fischer; da Finlândia, Tarja Halonen; da Itália, Carlo Azeglio Ciampi; da Letónia, Vaira Vike-Freiberga; e da Polónia, Aleksander Kwasniewski subscreveram, em conjunto, de forma inédita, um texto sobre a União Europeia, que foi publicado nos respectivos países. Os Presidentes reconheceram que a maioria apoia o projecto europeu, mas “está descontente com a forma como este se tem vindo a desenvolver”, sentindo-se “excluída não só das decisões mais relevantes para o seu futuro, como das que têm incidência directa no seu dia-a-dia”. Dizem que os principais assuntos europeus “não são suficientemente debatidos antes de as decisões serem tomadas”, enquanto denunciam que “os altos níveis de desemprego e o fraco crescimento económico levam a que muitos cidadãos estejam preocupados com o seu futuro”. Reclamam que a nossa prioridade deve ser “a de melhorar a confiança nas políticas europeias”, assegurando que “são claros para todos os cidadãos os benefícios que a integração encerra, o funcionamento da União Europeia, as suas realizações, o rumo que segue e a sua razão de ser”. O texto conjunto lembra os momentos difíceis que a Europa atravessa, mas assegura que “não há nenhum motivo para duvidar da bondade do projecto europeu”. Por isso, sublinha que a “União Europeia trouxe aos Estados e aos povos que congrega: uma crescente prosperidade e uma força económica que permitem influenciar a globalização, mas também a liberdade, variadíssimos direitos e, acima de tudo, a segurança, longe da guerra e da opressão”. Depois de referirem que a União Europeia é mais do que uma zona de comércio livre, os Presidentes frisam que chegou o momento de ponderar serenamente sobre a forma de dar rumo ao navio europeu, pelo que precisamos: - de uma União Europeia mais democrática, mais transparente e mais eficiente, não só no nosso próprio interesse, mas também para afirmarmos o nosso lugar na globalização; - de mecanismos que promovam a participação dos cidadãos no projecto europeu, associando-os à sua concretização e aos seus progressos; por conseguinte, devemos reflectir sobre a forma de possibilitar aos cidadãos europeus exprimirem-se em conjunto sobre as questões europeias; - de uma cooperação mais estreita em matérias de segurança e do combate ao terrorismo, como os recentes ataques terroristas vieram demonstrar uma vez mais; - de uma maior disponibilidade para fazer concessões e de nos mostrarmos mais solidários. Aqui reside a pedra angular do projecto europeu, que, também ela, interessa a cada um dos Estados-membros; - de uma Europa preparada para o futuro, através do investimento no que faz a força da Europa: inovação, comunicação, educação e investigação. Há que examinar as nossas contribuições para Bruxelas e a forma como são gastas. É necessário – e consegui-lo-emos – obter um acordo atempado nesta matéria. Aproveitemos o período de reflexão e não percamos a coragem, dando ao invés provas de tenacidade e de engenho. Fernando Martins

Um livro de Maria de Lourdes Pintasilgo

“PALAVRAS DADAS” Não tenho por hábito falar ou escrever sobre livros (ou do que quer que seja) que não conheço. Porém, não resisto à necessidade que sinto de escrever sobre uma MULHER (com letras maiúsculas, como se vê) que muito admirei: Maria de Lourdes Pintasilgo. Hoje e só porque foi lançado um livro, “PALAVRAS DADAS”, que inclui textos por si escritos antes da sua morte.
A obra foi apresentada em Lisboa, como revela António Marujo, no “PÚBLICO”, e merece, decerto, ser lida por toda a gente que cultiva e vive o gosto pela justiça, pela solidariedade e por uma nova ordem social, que ela tanto proclamou e defendeu, ao longo da sua vida, quer entre nós, quer em grandes organizações internacionais, que liderou ou nelas se empenhou vivamente. “PALAVRAS DADAS” é, no fundo, um conjunto de temas diversos, nomeadamente: ética, religião e teologia; problemas sociais, económicos e políticos; engenharia, música ou poesia, “lutas, conseguimentos e inquietudes”; países visitados e revelações históricas contemporâneas. No dizer de Rui Vilar, presidente da Fundação Gulbenkian, que apresentou a obra, “PALAVRAS DADAS” mostra o “desassombro da franqueza” de Maria de Lourdes Pintasilgo. Mas ainda sublinhou que a antiga primeiro-ministro de Portugal soube “viver este tempo de mudanças rápidas e profundas”, conciliando “energia e lucidez perante a pressão das escolhas”, e antecipando “novos caminhos e novas alternativas para os problemas que persistem”, pôde ler-se no “PÚBLICO” de sexta-feira. Fernando Martins

Quem marca a agenda dos media?

Quem marca a agenda dos jornais, rádios e televisões? Por que é que as notícias são tão semelhantes em todos os media? E o que explica que as mesmas notícias sejam tantas vezes repetidas em diversos espaços informativos, nos mesmos canais de televisão? Por que é que o jornalismo de investigação quase desapareceu das redacções? Este é o tema central do próximo CJ na TV, a transmitir 2.ª feira, dia 18, às 23 e 30, com repetição na 5.ª feira, dia 21, às 15 horas. O debate, moderado por Estrela Serrano, conta com a presença do jornalista e investigador Dinis Alves, do editor da RTP Fernando Barata e do editor do "Jornal de Notícias" Paulo Martins. Em depoimentos gravados juntam-se ao debate, Ricardo Costa, director de Informação da SIC Notícias, e António Pratas, chefe de Redacção da TVI. Marcar a agenda dos media constitui, nas sociedades mediatizadas dos nossos dias, uma forma de poder, porque se os media não nos dizem como pensar dizem-nos, pelo menos, sobre o que pensar. Com base em casos concretos, de notícias tratadas por jornais nacionais e regionais, retomadas depois pelas televisões, por vezes sem menção da fonte, são discutidos os critérios que orientam as escolhas dos jornalistas sobre o que é notícia. O funcionamento das redacções, as rotinas na produção de notícias, constrangimentos de tempo, redução de custos, mobilidade das audiências são algumas das razões apresentadas como podendo explicar os mimetismos verificados nas agendas dos media. Opiniões de jornalistas de televisão sobre esses mimetismos e sobre a maneira como vêem o seu trabalho, as críticas que recebem, a sua origem e a atenção que lhes dedicam, a capacidade de iniciativa no tratamento de temas e o papel das chefias, são outros aspectos do problema, analisados no debate.

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