Bicicleta no cais... Esquecida? Perdida? À espera do dono? Ou dona? Numa terra que é a capital da bicicleta, utilizada por novos e velhos, transporte de quem trabalha e de quem estuda, de quem passeia e veraneia, de quem peregrina e se recreia, ela está sempre disponível, em casa de rico ou pobre. E nem falta quem a construa e reconstrua, quem a renove e decore.
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