sábado, 31 de março de 2012

SANTO ANDRÉ REABRE AO PÚBLICO





Se amanhã ou depois quiser usufruir da beleza do Jardim Oudinot, na Gafanha da Nazaré, aproveite uns momentos para visitar o navio-museu Santo André, que reabre ao público depois de obras de manutenção e não só. Verá que vale a pena!


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Arquivo do Vaticano estão a ser revelados

Texto de António Marujo no PÚBLICO de hoje



«Exposição mostra uma centena de documentos que fizeram a história da Europa e do mundo e que pela primeira vez saem do arquivo dos papas, que acaba de fazer 400 anos. Galileu está lá.

***

O mais impressionante será, talvez, o rolo com o processo dos Templários. Sessenta metros de pergaminho que incluem 231 confissões de outros tantos cavaleiros do Templo, redigidos entre 17 e 20 de Agosto de 1308, perante os três cardeais enviados pelo Papa Clemente V ao castelo de Chinon, em França. Nos depoimentos pode ler-se o confronto entre o medo dos cavaleiros templários em se contradizerem e o frustrado desejo de defender a sua ordem. A contradição significava a morte.
O mais comovente será, talvez, a assinatura de Galileu Galilei. O volume de pergaminho mostra a página em que o cientista aceita a sentença que contra ele pronunciara o cardeal Roberto Bellarmino, presidente do Tribunal do Santo Ofício. Narra a história que Galileu tomou uma vela na sua mão esquerda enquanto colocava a direita sobre a Bíblia, ajoelhando-se e abjurando as suas afirmações científicas. Foi em 22 de Junho de 1633, no convento de Santa Maria Sopra Minerva, em Roma.»

JESUS ENTRA NA CIDADE

Reflexão de Georgino Rocha


Jerusalém é a meta desejada por Jesus ao longo de toda a sua caminhada em missão. Faz convergir tudo para esta cidade. Também as oportunidades como as festas da Páscoa que constituíam os “dias da pátria”. A elas, acorrem multidões que fazem triplicar a população residente. Enquanto duram, a azáfama é grande, sobretudo no templo, centro da vida religiosa e económica. A alegria torna-se irradiante e a “confusão” contagiante. E os chefes temem ver frustrada a sua armadilha e que grupos de insurrectos se aproveitem e provoquem alguma sublevação que obrigue os romanos a intervirem. A ocasião é propícia para reivindicar a libertação nacional, alimentada pela esperança na vinda de um messias vigoroso e triunfante.
Jesus entra na cidade, não às escondidas, mas publicamente. Escolhe um modo exemplar, desconcertante. Percorre as ruas tapetadas de flores de embelezamento e de palmas de vitória montado num jumento – animal que simboliza o serviço humilde e gratuito -, aclamado por gente simples que manifesta o seu entusiasmo exuberante. O modo exemplar converte-se em símbolo com força de sentido para sempre.

O Apocalipse, São Malaquias e o fim do mundo

Texto de Anselmo Borges, no DN

São Malaquias

O anúncio delirante do fim do mundo no próximo dia 21 de Dezembro, traz consigo, sempre de novo, o Apocalipse, o último livro da Bíblia.
Quem nunca viu um filme referente ao Apocalipse? Quem nunca ouviu falar da besta, do dragão, da mulher do Apocalipse, do número 666? Quando se quer aludir a catástrofes, horrores, guerras, fim do mundo, lá vem o adjectivo tenebroso "apocalíptico".
Quem quiser uma informação rápida, científica e séria, consulte as páginas que lhe dedica o padre Carreira das Neves, o nosso melhor exegeta, na obra que escreveu a meu pedido sobre a Bíblia: O que é a Bíblia. A título de exemplo, lá encontrará a explicação para os números: 3 é um número perfeito e o número de Deus; 3+4=7 ou 3x4=12, para simbolizar a plenitude (os dias da criação ou a aliança de Deus, respectivamente), os 144000 assinalados são o múltiplo de 3x4x12x1000 - 1000 é o símbolo da universalidade - e simbolizam o novo povo de Deus. Em sentido contrário, a metade destes números só pode significar o não--tempo de Deus e a sua não-aliança, como é o caso de três e meio e de seis. Assim, 666 é o número da besta, um símbolo numérico do nome e título de Domiciano como imperador. A mulher pode designar a Igreja perseguida, a prostituta ou a noiva do cordeiro.

René Descartes

Texto de Maria Donzília Almeida 


A minha relação com o René... estreitou-se, naquele encontro, com hora marcada! Deixou-me brilhar.... deu-me protagonismo! Daí, em diante, nunca mais se varreu da minha memória esse meeting
Reporto-me a uma cena tão longínqua, que quase se perde na bruma dos tempos. 
Tinha eu os meus frescos dezoito anos e o coração cheio de paixão e filosofia! Encontrámo-nos naquele que iria ser o meu local de trabalho, numa sala de aula, em que perante um mestre que me examinava, eu tinha que dissertar sobre René Descartes. Tratava-se da prova oral do exame de filosofia, no 7.º ano do liceu; depois de ter papagueado a matéria pretendida, o Doutor Godinho pergunta-me pela máxima que tornou célebre este filósofo. — Cogito, ergo sum! Retorqui, com a mesma prontidão, com que o padre recitava a missa, nos tempos em que o Latim só era língua morta nos compêndios de literatura. 
— A senhora é de Letras? Inquiriu o examinador, surpreendido com o uso do vernáculo. — Claro que sim! Respondi, com ar ufano de quem fizera uma boa opção. Até hoje, ainda não mudei de ideia!

sexta-feira, 30 de março de 2012

Confraria do Bacalhau vista pelos brasileiros

O Fiel Amigo apreciado no Brasil

Uma equipa da televisão brasileira da Rede Globo participou no XIII Capitulo da Confraria Gastronómica do Bacalhau, onde colheu imagens e registou notas para uma reportagem que foi transmitida em “Prime Time”, recentemente, no Brasil, a qual foi vista em todo o país. 
É com muita satisfação que a Confraria tem recebido mensagens de emigrantes no Brasil (da Gafanha da Nazaré, Ílhavo e de Aveiro) a dar os parabéns pela nossa existência e com pedidos de informação sobre o “fiel amigo”.

Carlos Duarte


VISTA ALEGRE: Concurso Fotográfico

"Património Industrial – Novos Olhares"




"Património Industrial – Novos Olhares" é o título do 1.º Concurso de fotografia do Museu da Vista Alegre, que tem como objetivos promover um olhar crítico e criativo sobre o sítio industrial da Vista Alegre, convidando à descoberta do seu património natural, cultural e humano. Pretende-se também despertar novas interpretações do espaço industrial, que traduzam o seu valor intemporal, simultaneamente encorajando uma perspetival pessoal, materializada na fotografia. 
A temática deste 1.º Concurso é a “Industria Cultural e Memória”, desejando-se destacar a importância da cultura e história industrial da Vista Alegre enquanto recurso patrimonial no presente e para o futuro. 
O concurso decorre até ao dia 6 de Maio e as fotografias devem ser enviadas em suporte de DVD/ CD ou através de: patrimonioindustrial.novosolhares@vaa.pt
Para mais informações, contactar www.vistaalegreatlantis.com ou centro.visitas.va@vaa.pt
Tel.234320628.

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