quinta-feira, 30 de julho de 2020
quarta-feira, 29 de julho de 2020
A paciência
A paciência, quando assumida, não faz mal a ninguém. Admito, até, que prolonga a vida. Há dez anos na Praia da Barra, Gafanha da Nazaré.
Estranhas sensações de um confinado
Sei, por experiência própria, que o confinamento, com as limitações que provoca, nos traz algumas angústias, por mais que queiramos fugir delas ou ignorá-las. Estamos no mundo, e disso damos graças a Deus, mas também estamos fora dele. Situação contraditória, mas real.
Vem isto a propósito dos amigos e conhecidos que vão morrendo, muitas vezes sem nos darmos conta e sem podermos acompanhar os familiares. Quando sabemos da partida para o seio maternal de Deus de muitos, resta-nos, pela fé que nos alimenta, evocar momentos vividos com eles.
Ultimamente, tem crescido o número dos que faleceram. A todos os familiares, aqui fica uma palavra amiga, fruto da solidariedade que temos o dever de cultivar.
Com alguns partilhei conversas, amizades, projetos e sonhos. E até entrevistei alguns:
NOTA: Os seus funerais serão amanhã, 30 de Julho, às 14 horas, no cemitério da Gafanha da Nazaré.
As avós
Eu sei que esta redação, enviada por amigo próximo,
autêntica, ou elaborada por adulto com jeito para isto,
terça-feira, 28 de julho de 2020
Agosto é mês de férias
Texto publicado neste dia há cinco anos
com oportunas alterações
Sabemos que há muitos portugueses que nem querem ouvir falar de férias. São, para eles, simples miragens. Mas haverá quem alimente e leve à prática o gosto de viver uns dias longe das rotinas do quotidiano. Contudo, para ambos os casos, ousamos avançar com algumas propostas que, minimamente, proporcionem descanso, descontração, reflexão e busca de novos desafios.
Na certeza de que o otimismo precisa de ser cultivado e até acicatado, propomos algumas visitas, leituras, passeios e convívios, dentro das regras estabelecidas pelo Covid-19. A isto não podemos fugir. Sugerimos, no entanto, visitas a familiares e amigos doentes e conversas com filhos, netos ou com pais e avós, sem pressas, que durante o ano quase não há tempo para nada, como frequentemente ouvimos dizer.
E já agora, não perca as suas preciosas horas de lazer com programas sem nexo das nossas televisões, mas habitue-se a selecionar, em família, filmes e espetáculos que, pelo seu nível, nos enriquecem sobremaneira. O mesmo diremos das nossas rádios que têm perdido ouvintes em favor da televisão, sendo garantido que algumas mantêm programas carregados de interesse, em sintonia com dinâmicas próprias.
Outro título do PÚBLICO
«SIC põe fim a debates desportivos
Fim de programas desportivos: ex-comentadores concordam com “toxicidade” invocada pela SIC.»
Só agora é que viram isso? Mas, pelo que li, havia imensa gente que gostava das lutas tribais, em nome do desporto-rei, dizem alguns.
Fim de programas desportivos: ex-comentadores concordam com “toxicidade” invocada pela SIC.»
Só agora é que viram isso? Mas, pelo que li, havia imensa gente que gostava das lutas tribais, em nome do desporto-rei, dizem alguns.
Titulo do PÚBLICO
«Novo Banco
vendeu 13 mil imóveis a preço de saldo a fundo nas ilhas Caimão
Banco vendeu e emprestou o dinheiro a quem comprou. Quem? Não se sabe. Fundo de Resolução cobriu perdas de centenas de milhões.»
Assim anda o nosso país: Sem rei nem roque. Pobre país que tal gente tem. Uns cantando e rindo e outros cheios de fome.
vendeu 13 mil imóveis a preço de saldo a fundo nas ilhas Caimão
Banco vendeu e emprestou o dinheiro a quem comprou. Quem? Não se sabe. Fundo de Resolução cobriu perdas de centenas de milhões.»
Assim anda o nosso país: Sem rei nem roque. Pobre país que tal gente tem. Uns cantando e rindo e outros cheios de fome.
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