Sei, por experiência própria, que o confinamento, com as limitações que provoca, nos traz algumas angústias, por mais que queiramos fugir delas ou ignorá-las. Estamos no mundo, e disso damos graças a Deus, mas também estamos fora dele. Situação contraditória, mas real.
Vem isto a propósito dos amigos e conhecidos que vão morrendo, muitas vezes sem nos darmos conta e sem podermos acompanhar os familiares. Quando sabemos da partida para o seio maternal de Deus de muitos, resta-nos, pela fé que nos alimenta, evocar momentos vividos com eles.
Ultimamente, tem crescido o número dos que faleceram. A todos os familiares, aqui fica uma palavra amiga, fruto da solidariedade que temos o dever de cultivar.
Com alguns partilhei conversas, amizades, projetos e sonhos. E até entrevistei alguns:
NOTA: Os seus funerais serão amanhã, 30 de Julho, às 14 horas, no cemitério da Gafanha da Nazaré.