O Miguel Esteves Cardoso não se esqueceu que hoje é o Dia dos Namorados. Vai daí, atira na sua habitual crónica do PÚBLICO: “Tenho uma sugestão para o dia dos namorados: uma ilha deserta. Fechem-se num lugar onde ninguém vos possa chatear. Inventem uma viagem. Não é preciso viajar. Basta que pensem que não estão cá.” E continua com as suas recomendações com ares de boa disposição. A vida tem de ser levada com otimismo, alegria e procura incessante da felicidade assente no amor. Há incómodos de variadíssima ordem, mas também há muitíssimos momentos de paz, de ternura, de compreensão. Para os crentes, como nós, ainda há Deus nos caminhos da existência a indicar-nos horizontes de bem, do belo, da verdade e do amor-doação.
Para os mais distraídos, aqui fica, então, a lembrança de que hoje, 14 de fevereiro, é o Dia dos Namorados, também dedicado a São Valentim. Não conhecia muito bem a vida e história deste santo, mas os meus leitores podem consultar o Google para ficarem a saber um pouco mais. Hoje e aqui quero, porém, dizer que esta efeméride precisa de ser cultivada e levada à prática porque, afinal, ela existe para isso. E é obrigatório que seja uma celebração constante...