quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

HISTÓRIA - Jornal de Notícias


Gosto de História, mas devo dizer, antes de mais, que gostar de... não significa, à partida, saber de... E leio, regularmente, livros, revistas e textos relacionados com o assunto. Há gostos que não sabemos explicar... e talvez nem valha a pena ir por aí. Por isso, de dois em dois meses, compro a revista “HISTÓRIA - Jornal de Notícias”, que leio com avidez. Depois, volto ao normal, isto é, a outras leituras. 
Neste número, a título de exemplo, a revista oferece, como habitualmente, assuntos interessantes: A Madeira, o Infante e o início da Expansão, 600 anos depois; O sistemas político-eleitoral do vintismo; Caminhos de Santiago na planura alentejana; entrevista a M. de Fátima Bonifácio; e Guernica: terror e manipulação. 
Bem ilustrada, edição cuidada, elucidativa e merecedora de atenção, na minha ótica. 

F. M.

Priores na toponímia da nossa terra

Priores: Sardo, à esquerda, Rubens, em cima e Guerra, em baixo

Quem circula pela Gafanha da Nazaré, naturais, residentes ou visitantes, cruza-se com mais de 260 arruamentos (alamedas, ruas, largos, travessas, becos e parques) batizados com nomes de figuras importantes da história pátria, mas também de pessoas ilustres da nossa terra e região que mereceram a atenção dos nossos autarcas, os primeiros responsáveis pela toponímia. Concorde-se ou não, a verdade é que esses batismos, uma vez aprovados, dificilmente poderão ser substituídos por outros pelos transtornos que isso causaria aos moradores e não só. 
Na toponímia da Gafanha da Nazaré há três priores que dão nome a uma alameda e a duas ruas. Alameda Prior Sardo e Ruas Prior Guerra e Padre Rubens, já falecidos, que deixaram rastos indeléveis da sua dedicação à nossa terra e suas gentes.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Agrupamento 588 - Os primeiros passos

Para a história do Agrupamento n.º 588 do CNE, 
na Gafanha da Nazaré

(Foto dos meus arquivos)

Em 29 de Julho de 1979 dá-se a oficialização do Agrupamento do CNE (Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português), ao qual foi atribuído o n.º 588. Na véspera, na noite de 28, fizeram a sua promessa os três primeiros dirigentes: Carlos Alberto Borges Ferreira (Chefe do Agrupamento), Orlando Leitão de Figueiredo (Secretário), e Fernando Alberto Borges Ferreira (Chefe de Grupo). Era assistente o Padre Miguel Lencastre. Logo de seguida, iniciaram a preparação com vista à chefia da Alcateia (Lobitos) as futuras chefes Madalena Matias, Maria Ana Cunha Pereira, Maria do Céu Gandarinho Lopes e Custódia Lopes Caçoilo. 
A primeira promessa de Lobitos ocorre a 2 de Maio de 1982, depois da necessária preparação. Em 1981, o chefe Carlos Alberto Ferreira deixa o Agrupamento e em 10 de Julho do mesmo ano assume a chefia Fernando Alberto Ferreira. Em 25 de Setembro de 1982, os responsáveis do Agrupamento n.º 588 são já os seguintes: Orlando Leitão de Figueiredo - Chefe do Agrupamento Padre Rubens António Severino – Assistente Fernando Martins - Adjunto do Assistente Carlos António da Silva Loureiro – Secretário Madalena Matias - Chefe da Alcateia Eunice Rodrigues da Silva - Chefe do Grupo Júnior.

Nota: Quem dá sugestões sobre a data deste foto?
:

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

A Ria a Preto e Branco


Para variar, uma foto a preto e branco, que a beleza não está só no colorido com todos os seus cambiantes. A Ria, independentemente da cor, é sempre bela.

Porto de Aveiro - Uma referência como centro logístico

Artigo de Isabel Moura Ramos 
na Revista da Marinha

Aspeto do Porto de Aveiro 


O Porto de Aveiro é uma referência como centro logístico para o tecido industrial da região Centro. Ao assegurar a prestação de serviços portuários e marítimos eficientes, orientados para as necessidades logísticas das empresas exportadoras da região, tem contribuído significativamente para o aumento da competitividade do tecido empresarial instalado no seu hinterland.

Ler artigo no Porto de Aveiro

Importa manter a fidelidade ao espírito inicial da Obra

Nova direção da Obra

Sofia Inês, a nova presidente da Obra

Eduardo Arvins no momento da despedida


Ascensão Ramos intervém em nome da direção


D. António Moiteiro pede fidelidade ao carisma da Obra


Presidente da CMI  recorda as fundadoras
Depois de evocar as fundadoras da Obra da Providência (OP), Maria da Luz Rocha e Rosa Bela Vieira, que considerou “pessoas de fé”, o Bispo de Aveiro, D. António Moiteiro, lembrou, na tomada de posse dos novos corpos sociais daquela instituição, criada em 1953, que importa manter a “fidelidade ao carisma inicial, que é a ajuda aos que mais precisam, descobrindo caminhos novos”. Contudo, os desafios do nosso tempo exigem respostas diferentes, sendo certo que, “se a Direção fizer o melhor que puder, Deus fará o resto”, sublinhou o prelado aveirense. E acrescentou que, na eventualidade de faltarem os apoios estatais, “teremos de reinventar a caridade cristã, que essa não pode acabar”.
Os dirigentes tomaram posse no passado dia 3 de Janeiro, na Igreja Matriz, depois da Eucaristia das 19 horas, a que presidiu o nosso Bispo. O prior da Gafanha da Nazaré, Pe. César Fernandes, que concelebrou com D. António Moiteiro, integra a Direção empossada.
O prelado aveirense frisou que temos, presentemente, desafios grandes porque estamos a caminhar para “uma sociedade bastante egoísta, utilitarista e indiferente ao religioso”, como o provam os dados do recenseamento à prática dominical. Por isso — acrescentou — “é necessário estarmos atentos aos sinais dos tempos que nos vão sendo dados à luz da fé, levando-nos a encetar caminhos que respondam ao que Deus espera de nós”.

"Ror de Livros" com balanço muito positivo

Jorge Pires Ferreira aposta na venda 
de livros em segunda mão

Jorge Ferreira na "Ror de Livros"

«Continua a ser a única livraria da cidade de Aveiro que vende, exclusivamente, livros em segunda mão e, se há pouco mais de um ano, Jorge Pires Ferreira admitia algumas reservas quando abriu a Ror de Livros, hoje dá a aposta por certeira. “Só posso fazer um balanço muito positivo”, afirmou, ao Diário de Aveiro, na loja da Rua Senhor dos Aflitos, onde passa muitas horas do seu tempo e onde tem vindo a descobrir que ainda há muitas pessoas que gostam de livros e de ler.
Ainda longe de poder viver deste negócio, desde o início que assumiu não querer ter prejuízo e esse feito tem conseguido. Queria também que a margem positiva desse para pagar ao funcionário e adquirir novos títulos, e também essa meta tem sido alcançada. E se dúvidas houvesse... basta ver as estantes cheias até cima, bem como os montes de livros que aguardam pela arrumação criteriosa de Jorge Ferreira ou as caixas de pechinchas a que poucos conseguem resistir.»

Nota: Texto e foto do Diário de Aveiro

Leia a notícia completa no Diário de Aveiro, edição de ontem.

Felicito o Jorge Pires Ferreira pelo sucesso que tem conseguido  na sua livraria de livros em segunda mão,  a preços acessíveis. "Ror de Livros", assim se chama a sua livraria, tem o estatuto de Alfarrabista, onde é possível encontrar obras já fora dos mercados ou esquecidas nos armazéns dos livreiros que apenas pensam em edições recentes.  Já visitei a "Ror de Livros" e voltarei quando puder. Há obras que, apesar de antigas, me seduzem.

F. M.

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