terça-feira, 16 de setembro de 2014

FESTA EM HONRA DA SENHORA DOS NAVEGANTES


Traineira que costuma levar o andor
da Senhora dos Navegantes

Vai realizar-se, no próximo domingo, 21 de setembro, a festa em honra da Senhora dos Navegantes, em respeito pela tradição. Do programa, já divulgado, consta a procissão pela Ria de Aveiro, no final da qual será celebrada a eucaristia na Capelinha do Forte da Barra, que é o mais antigo templo das Gafanhas.
Às 18.30 horas, terá início o Festival de Folclore, com a exibição do Rancho Folclórico da Redinha, Grupo Folclórico e Etnográfico “Vale Choupinho” e Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, que organiza os festejos em sintonia com a paróquia de Nossa Senhora da Nazaré, contando com a colaboração de diversas entidades.
Pelas 14 horas, a procissão sairá da igreja da Cale da Vila para o Porto Bacalhoeiro, iniciando-se a seguir o desfile pela Ria. Nele se incorporarão os andores, a Filarmónica Gafanhense, os barcos moliceiros com o rancho e grupos folclóricos, barcos saleiros e mercantéis que transportarão pessoas devidamente autorizadas, bem como barcos de recreio de particulares com seus familiares e amigos.
Durante a procissão, haverá uma passagem pela freguesia de São Jacinto, cuja população faz questão de se associar à festa da Senhora dos Navegantes, prestando-lhe uma significativa homenagem.
O desembarque está agendado para as 16.30 horas no Forte da Barra, seguindo-se a eucarística, musicalmente enriquecida com cânticos do rancho e grupos folclóricos convidados. Antes do festival, atuará a Filarmónica Gafanhense.

Ver historial da Festa da Senhora dos Navegantes aqui 

UM VELHO AMIGO

"Não abandones um velho amigo, visto que o novo não é igual a ele. Vinho novo, amigo novo: deixa-o envelhecer, e o beberás com prazer."

(Eclesiástico 9, 10)


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domingo, 14 de setembro de 2014

D. ANTÓNIO MOITEIRO, NOVO BISPO DE AVEIRO

D. António recebe os cumprimentos
 de um amigo 

URGE CRIAR ESPAÇOS DE FRATERNIDADE

Ao som do cântico de entrada e com uma calorosa salva de palma, D. António Manuel Moiteiro Ramos, novo Bispo de Aveiro, entrou hoje, 14 de setembro, pelas 16 horas, solenemente, na Sé da Igreja aveirense, repleta de fiéis e a transbordar para o largo fronteiro e para o salão D. João Evangelista Lima Vidal. Na eucaristia de apresentação ao povo de Deus que está nesta diocese de ria, mar e montanha, a que presidiu, o novo Bispo de Aveiro sentiu o calor humano de bispos, presbíteros, diáconos, consagrados e leigos, que quiseram associar-se a uma nova caminhada, bem apoiada em alicerces construídos ao longo da história da Igreja de Aveiro. Marcaram presença autoridades civis, militares e académicas.
D. António, até há pouco Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Braga, foi nomeado pelo Papa Francisco, em 4 de julho de 2014, para substituir D. António Francisco que em abril passou a ser Bispo do Porto.
À homilia, D. António Moiteiro apontou desafios que hão de envolver-nos a todos, rumo a um mundo mais fraterno, porque mais cristão Nessa linha, importa criar espaços de fraternidade, onde venham a ser concretizadas as palavras de Jesus. Sublinhou a importância de todos sermos discípulos missionários, enquanto recomendou às famílias que «não se fechem em si mesmas, mas que se abram à vida como dom que vem de Deus».
D. António, 58 anos, natural da Aldeia de João Pires, concelho de Penamacor, Distrito de Castelo Branco e Diocese da Guarda, apelou à solidariedade para com os mais carentes, referindo que «somos chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos mais pobres, porque a falta de solidariedade nas suas necessidades influi diretamente sobre a nossa relação com o Pai bom que ouve o clamor dos seus filhos». 
O Bispo de Aveiro adiantou que um sonho da Igreja, «que deve ser de toda a comunidade», assenta no direito de todos terem acesso à educação, aos cuidados de saúde e ao trabalho, já que é no trabalho que o ser humano exprime e engrandece a dignidade da sua vida.

O DESTERRO DA TEOLOGIA

Crónica dominical de Frei Bento Domingues 


«Se a teologia foi “desterrada” da cultura moderna é por ter sido considerada inimiga da razão, da filosofia e de todos os modos de criatividade humana. Nas Igrejas, ao ser instrumentalizada pelo poder eclesiástico, perdeu o carácter de instância da liberdade da fé e das suas expressões mais genuínas. O autoritarismo desvirtuou a sua função na Igreja e tornou-a incapaz de dialogar com a sociedade, de a fecundar e ser fecundada por ela.»

sábado, 13 de setembro de 2014

A CIÊNCIA E O DIVINO.1

Crónica de Anselmo Borges

«Schroedinger: "Espanta-me muito a deficiência do quadro científico do mundo à nossa volta. Ele fornece um monte de informações factuais, coloca toda a nossa experiência numa ordem magnificamente consistente, mas não nos dá mais do que um medonho silêncio sobre as pessoas que estão perto do nosso coração, que são o que realmente nos importa. Ele não nos diz uma palavra a respeito do amargo e do doce, do vermelho e do azul, da dor e do prazer físico, do belo e do feio, do bem e do mal, de Deus e da eternidade. A ciência às vezes finge que responde a perguntas nestes domínios, mas as respostas são muitas vezes tão idiotas que não estamos dispostos a levá-las a sério."»

A PAZ NO MUNDO NA MOCHILA DOS PEDALANTES



Gostaria de lhe dar conta da 8.ª ida dos Pedalantes de Nossa Senhora a Fátima, que aconteceu no passado fim de semana, conforme havia sido combinado.
Assim aconteceu. 21 Pedalantes, onde estou incluído, mais cinco acompanhantes-esposas e filhos, que ajudaram no apoio logístico, a quem agradecemos, saíram às 6h30 do Santuário de Schoenstatt, Gafanha da Nazaré, rumo ao santuário de Nossa Senhora de Fátima, onde, depois das primeiras três horas debaixo de chuva, chegámos por volta das 18h, mas já sequinhos e com alguma sede, não de água da chuva, mas de um fininho fresquinho, o que aconteceu. Todos com um sorriso rasgado nos lábios e de gratidão à Mãe, por tudo ter corrido tão bem.


À noite, participamos na Procissão das Velas. Começando o terço com muita chuva, cinco minutos antes de terminar esta parou e a Procissão fez-se como se nunca tivesse chovido. Maravilha das maravilhas. Como os amigos não se esquecem, todos foram lembrados à Mãe, a quem rogámos pelas necessidades de cada um.
Durante a noite, não faltou chuva intensa que até metia medo. À hora de saída, para o regresso a nossas casas, nem pinga e depois nunca mais choveu até chegarmos ao Santuário da Mãe Três Vezes Admirável, na nossa terra, por volta das 18h30.
Que viagem bonita pela Paz no Mundo. Que Nossa Senhora aceite o nosso sacrifício em prol desta Paz de que o Mundo tanto precisa. 
Para o Ano, cá estaremos para lhe voltar a dar notícias sobre a 9.ª Viagem a Fátima dos Pedalantes de Nossa Senhora.

Joaquim Simões

SALVOS PELA CRUZ DO SENHOR

Reflexão semanal de Georgino Rocha

A visita nocturna de Nicodemos a Jesus, apresentada no Evangelho de João, faz parte da secção narrativa de factos e pessoas que dão o seu contributo para dizer quem é Jesus. Surge após o testemunho de João Baptista que actua em vários cenários, a mudança da água em vinho de qualidade na festa de um casamento em Caná da Galileia, a operação-limpeza do Templo em Jerusalém e o primeiro anúncio da edificação de um novo templo. O autor do 4º Evangelho acrescenta: “Falava do Seu corpo”, afirmação que veio a ser compreendida pelos discípulos, após a ressurreição.

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