De Tete, Moçambique, recebi esta foto de uma ponte em construção, por gentileza do meu conterrâneo e amigo Jorge Ribau. Afinal, com crise ou sem crise, a presença de portugueses em tantas partes do mundo pode garantir a capacidade de trabalho do nosso povo. Jorge Ribau, engenheiro civil, com toda a sua experiência e capacidade de trabalho, mostra à evidência como é possível exercer a sua profissão, onde quer que seja, sem se desligar da sua terra, dos seus amigos e da sua gente. Um abraço para o Jorge.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Repensar o Estado Social, uma emergência que se impõe
Por António Marcelino
Estamos envolvidos por um barulho apocalítico onde há mais emoções e garganta que inteligência e discernimento. As opiniões cruzam-se: que estão a matar o Estado Social, que o querem esfrangalhar, que está a ser vítima de um ataque inaceitável… Todos sentimos e sabemos que o Estado Social é uma realidade indispensável, uma exigência democrática, um meio imprescindível para que se possa realizar o bem comum e o apoio devido aos mais pobres, sem recursos próprios para o que é essencial.
Os gritos que por aí se ouvem não passam de demagogia barata, manifestação de uma guerra partidária e manipulação do povo, agora fragilizado por necessidades concretas e, por isso, aberto à influência de quem está bem, pensa em si e se sabe aproveitar daqueles que não estão.
Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres
25 novembro 2012
Dos fracos e violentos
não reza a história, só os tribunais
não reza a história, só os tribunais
Maria Donzília Almeida
Conta uma velha lenda, que ao ser posto no paraíso, Adão se sentiu muito só! Tendo sido interpelado pelo Criador, sobre a sua estadia nesse "resort", confidenciou, titubeante, que tudo à sua volta era magnífico, quase perfeito, não fosse a solidão pesar sobre ele. Inquirido se desejaria ter alguém que lhe fizesse companhia, imediatamente assentiu. O Criador, sempre atento aos desejos dos seus filhos diletos, por esta altura, ainda filho único (!!!), fez-lhe a pergunta direta: — Mas, tu queres um companheiro, ou uma companheira, meu filho? — Uma companheira, meu Deus! — atirou, rapidamente Adão, com um brilho, nos olhos, a imaginar a vida no Éden, na companhia duma mulher! Deus, aproximou-se de Adão, com a mão em riste e com o dedo indicador apontado para o abdómen do interlocutor, rodou-o, em pequenos círculos, deixando aí a sua marca, num pequeno sinal, a meio da barriga, proferindo: — Ah...seu malandro!
domingo, 25 de novembro de 2012
Neste dia nasceu Eusébio
25 de novembro de 1942
Eusébio da Silva Ferreira, mais conhecido por simplesmente Eusébio ou Pantera Negra, nasceu neste dia de 1942, em Moçambique. Distinguiu-se como jogador do Benfica e da Seleção Nacional de Futebol, sendo hoje embaixador daquele clube e da nossa seleção. Eusébio, que nunca escondeu a sua humildade, é dos portugueses mais conhecidos no mundo e mais respeitados na área do futebol.
Os meus parabéns à Pantera Negra dos golos incríveis e do seu extraordinário sentido do golo nas balizas dos adversários.
sábado, 24 de novembro de 2012
Costa Nova pardacenta
Hoje, a Costa Nova estava pardacenta. O Sol escondido mostrava a ridente zona balnear um tanto ou quanto tristonha. Nem a regata de barquinhos a animou, como ela merecia. Muitos barquinhos, mas poucos assistentes. Porém, a Costa Nova nem assim deixou de oferecer aos poucos visitantes a sua beleza, mesmo sem as tonalidades que o Sol proporciona. Ficará para outro dia.
A Árvore da minha Escola
Árvore despida
A poetisa ao lado da árvore da sua escola
A árvore da minha Escola
As folhas do teu vestido,
Uma a uma, vão caindo
E as mágoas vai carpindo,
O tronco a ficar despido.
As folhas do teu vestido,
Uma a uma, vão caindo
E as mágoas vai carpindo,
O tronco a ficar despido.
Outrora, verdes de esperança
De vermelho se pintaram.
O meu olhar encantaram,
Que de vê-las, não se cansa!
O vento as faz as rodopiar
Nesta paisagem de Outono
E num longo, longo sono
A árvore vai mergulhar!
Vai entrar em letargia,
Adormecida vai ficar.
Mas vai, um dia, acordar
Carregada de energia!
Eu a contemplo da sala,
Para nela me extasiar!
Procuro-a p’ra relaxar,
A sua vista me embala!
De vermelho se pintaram.
O meu olhar encantaram,
Que de vê-las, não se cansa!
O vento as faz as rodopiar
Nesta paisagem de Outono
E num longo, longo sono
A árvore vai mergulhar!
Vai entrar em letargia,
Adormecida vai ficar.
Mas vai, um dia, acordar
Carregada de energia!
Eu a contemplo da sala,
Para nela me extasiar!
Procuro-a p’ra relaxar,
A sua vista me embala!
Maria Donzília Almeida
23-11-2012
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