«Sobre Fátima, eu só posso dizer bem. Fátima não promove o tráfico de droga. Fátima não procede à lavagem de dinheiro. Fátima não promove a corrupção social e política. Fátima não incentiva a prostituição. Fátima não ensina a roubar ouro. Fátima não avilta o ser humano. Fátima não faz mal a uma mosca. A mim fez-me todo o bem que um ser humano pode desejar nesta vida e nesta terra: Paz espiritual. Sublimidade. Harmonia interior e harmonia com o exterior, humildade, serenidade, contemplação.»
sábado, 12 de maio de 2012
QUE A VOSSA ALEGRIA SEJA COMPLETA
Reflexão de Georgino Rocha
Em discurso directo, Jesus dá a conhecer as relações que mantém com Deus Pai e as que pretende que os seus discípulos cultivem e pratiquem. Não recorre a metáforas nem a símbolos. Fala em linguagem normal de realidades sublimes. E centra-as no amor em cadeia, que tem a fonte no Pai, toma o rosto humano em si mesmo, estende-se a quem o segue e ama como ele. Este é centro donde provém todo quanto faz e diz. Este é o centro para onde converge a missão que confia à comunidade dos amigos. Este é o centro que gera a mais eloquente história de amor vivida de tantas maneiras ao longo dos tempos por pessoas de todas as idades e categorias sociais.
A outra "Santíssima Trindade"
Por Anselmo Borges, no DN
Salvo excelentes excepções, como Frei Bento Domingues, os teólogos em Portugal não se pronunciam sobre a crise económico-financeira. Não é o caso dos teólogos em Espanha. Alguns exemplos.
1. J. I. González Faus, da Faculdade de Teologia da Catalunha, faz uma crítica acérrima à presente situação. Voltando ao documentário célebre Inside Job, num artigo ácido que intitula "Agencias de rating o de raping?", denuncia os Bancos de investimento que vendiam activos tóxicos, sabendo-o. Lá estavam os peritos da Moody's e Standard and Poors, dizendo: "são AAA (fiabilidade máxima)." Deste modo, as três agências (Moody's, S & P e Fitch) ganharam milhões. Elas poderiam ter terminado a festa, dizendo: vamos ajustar os critérios. Mas não; pelo contrário, deram triplo A a Madoff, dias antes da sua queda. Meses antes da derrocada de Lehman Bro- thers, o próprio FMI declarou que estava "em boa situação financeira e os riscos parecem baixos".
Santa Joana Princesa
Hoje, 12 de maio, é a festa em honra de Santa Joana
Princesa, padroeira da Cidade e Diocese de Aveiro, a que costuma aderir, com
devoção, o povo, ligando-se à Câmara Municipal e à Diocese.
É um dia cheio a que gosto de me associar, tocado decerto pela espontaneidade
dos aveirenses que muito me sensibiliza. Há cerimónias cívicas na Câmara e
religiosas na sé, culminando o dia dedicado à nossa padroeira com a procissão
vistosa, participada e muito bem organizada pela Irmandade de Santa Joana, de
colaboração com a paróquia da Glória e demais entidades.
Tanto quanto sei, Santa Joana, a princesa que trocou Lisboa
por Aveiro, onde se acolheu para exercitar a sua humildade, longe dos salamaleques
da corte e das honras de grandes conventos, marcou a sua presença entre nós
pela reflexão, pela oração e pelo cuidado dos pobres, em época de doenças que a
insalubridade da laguna provocava. E tanto bastou para que o estar próximo do
povo a tenha levado às honras dos altares, passando, natural e primeiramente, pelos
tronos que existem nos corações das gentes de Aveiro. Não é por acaso, por
isso, que há pela Santa Princesa tanta
devoção por parte dos crentes e tanta estima e respeito dos não crentes.
Universo numa teia de aranha
«Hoje, ao percorrer a "natureza", fotografei uma teia de aranha onde existem gotas de água... digam lá se não parece o Universo!?» Assim mesmo batizou Carlos Duarte esta fotografia que teve a gentileza de partilhar connosco. Não sei que mais apreciar: se a fotografia em si com as suas tonalidades, enriquecidas pelas gotas de água; se a capacidade do olhar do fotógrafo que o levou a ver o que muitos de nós não conseguimos ver.
Atrevo-me a afirmar que a arte fotográfica não está apenas e só em enquadrar o tema a registar, mas também, e sobretudo, em o artista optar, com a sua sensibilidade, por motivos inéditos e raramente notados pelo comum das pessoas. Daí, os meus parabéns ao Carlos Duarte. E já agora, aqui reforço o desejo de continuar a publicar neste meu espaço as suas fotografias.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
PORTUGAL E AS CRIANÇAS
A UNICEF acusa Portugal de oferecer más condições de vida às suas crianças. É mais uma vergonha. Li aqui
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Férias com a Citânia de Briteiros à vista
Amigo Fernando:
Vi a foto que anexo e veio-me à lembrança o tempo em que andávamos por esses parques de campismo, e uma tenda era o suficiente para abrigar a família durante a noite.
Lembras-te de quando nos encontrámos na Citânia de Briteiros e tu a ralhares com o Pedro, por se ter deitado numa das muitas campas que por lá havia, escavadas nas rochas?
Da tenda passei a um atrelado-tenda, depois a uma caravana que ainda tenho, mas que, agora, de pouco me serve, dado que as pernas já não ajudam. Ao ver a foto que anexo, ainda sonhei um pouco com uma autocaravana, mas são muito caras. Mas como sonhar é fácil, estive um pouco, aqui, contigo, a lembrar o passado.
É o ocaso da vida que começa a vislumbrar-se. A foto é um ocaso de uma tarde junto da nossa ria.
Abraço
Ângelo
NOTA: Meu caro Ângelo, o ocaso da vida ninguém sabe quando é. E quando as pernas não ajudam, o que importa é ter a mente ativa, para podermos viver um dia de cada vez. Recordar é viver e com a tua ajuda hoje revivi umas férias inesquecíveis.
Um abraço
Fernando
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