segunda-feira, 27 de junho de 2011

Educar é ver mais longe


«O mês de Junho é para as escolas e para quantos nelas estudam e ensinam o mês de avaliação do ano lectivo que termina e o mês de matrículas em ordem ao novo ano que vai começar. É o mês de exames de avaliação para aferir o passado e o mês de projectos educativos para desenhar o futuro. Devia, por isso mesmo, ser mês de festa e de alegria, de gratidão e de esperança.O que se vive e celebra nas escolas reflecte-se nas famílias e nas comunidades. A escola não é indiferente ou marginal a nada nem a ninguém na comunidade em que está inserida. O que ali se ensina e aprende, realiza e acontece, define e decide o rumo da sociedade que queremos ser. Um exame não avalia apenas o aluno e o professor. O seu resultado não lhes pertence em exclusivo. É êxito ou fracasso de todos nós. Uma avaliação feita na escola é, também, oportunidade de aferição de critérios educativos e de valores vividos em casa e na terra e uma matrícula aí realizada é sempre portadora de um projecto de futuro para a família e para a comunidade.»

Nota Pastoral do Bispo de Aveiro sobre EMRC

A comunicação faz-se por pontes e não por muros



 “Mais vale um vizinho à mão,
que no estrangeiro um irmão!”

 Maria  Donzília Almeida

Qualquer pessoa que desempenha uma atividade sistemática, quer por conta própria, quer por conta de outrem, tem necessidade de descontrair do stress provocado pelas responsabilidades laborais! Daí, ter nascido e ter-se importado o anglicismo, hobby, que está na boca de todos, novos e velhos, empregados e patrões. 
Um hobby é qualquer coisa que se faz por gosto, por escolha própria e que nos liberta as tensões do trabalho remunerado. Os hobbies vão desde o colecionismo das mais variadas coisas, até às atividades de ar livre que reúnem em si, vários benefícios. É salutar, é terapêutico possuir um hobby
Um dos meus hobbies é, exatamente, uma atividade de ar livre, atualmente muito praticada por profissionais, mas que eu faço por gosto – a jardinagem. O facto de a praticar ao sol é logo uma aliciante, já que o astro-rei e eu mantemos uma relação de muita intimidade! Quando falta, já não me apetece tanto jardinar! Quando o vento norte quer atravessar-se na nossa relação, o que por estas bandas é uma constante, interpondo-se entre nós e faz rodopiar as folhas na calçada, aí, retiro-me para um local mais aconchegado e... abandono os dois! 

Mexer nas plantas, na terra,
É p’ra mim um doce alívio
E com a verdade se encerra:
Eu gosto deste convívio! 

domingo, 26 de junho de 2011

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues


(clicar na imagem para ampliar)

José Mattoso: Sabedoria e Fraternidade

Um livro para esta semana: "O Tesouro escondido"



«A Beleza é que atrai, faz deslocar o coração, toma e transfigura. Temos, por isso, de ultrapassar o silêncio a que uma certa estação racionalista, mesmo dentro da teologia e da espiritualidade cristã, a votava. Reconciliemo-nos com a Beleza, deixemo-nos transformar interiormente por ela.»

José  Tolentino Mendonça
“O Tesouro escondido — Para uma arte da procura interior”

FAMÍLIA: Ponto de encontro de alegrias e preocupações


Família, tema nunca esgotado, 
mesmo num mundo secularizado

António Marcelino


«Repensar a acção da Igreja com a família e em seu favor, tem cada vez mais exigências de conhecimento e discernimento da realidade que a envolve e dos dinamismos sociais e culturais que a atingem. Não se pode esquecer que a família tem uma dimensão humana e social que a dimensão religiosa e sacramental tem de reconhecer e respeitar para que a possa enobrecer.»

Reflexão para este domingo: Há mais alegria em dar do que em recebe


 FICAR EM NOSSA CASA

Georgino Rocha

Esta feliz expressão pertence a uma mulher, sem nome identificado, que vivia em Sunam. Sabe-se que era uma distinta senhora, atenta ao que acontecia, casada, sem filhos. Vendo passar Eliseu, o coração segreda-lhe: É um santo homem de Deus. E vai dizê-lo ao marido. Decidem convidá-lo para descansar em sua casa e comer com eles.
O acolhimento, a conversação, a união em torno à mesa, proporcionam-lhes uma experiência de felicidade tal que resolvem construir um quarto onde ele pudesse hospedar-se, sempre que por ali passasse. Eliseu anuiu e assim fazia, satisfazendo o desejo diligente do casal.

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O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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