quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O FIO DO TEMPO: O erro de Saramago

Há erros e erros

1. Todos têm erros, todos temos erros. Claro que há erros e erros. O próprio cientista António Damásio ao falar de «O Erro de Descartes» está a falar não de erros de ortografia mas de abordagens erróneas, descontextualizadas, desfocagens de princípio nas premissas dos pontos de partida que podem conduzir a determinadas conclusões menos verdadeiras. Também, ainda, serão de considerar os erros involuntários e aqueles que são intencionais. Ainda bem que nas sociedades ocidentais é possível conviver publicamente com as diferenças de opinião (e o direito ao erro!). Mas à liberdade de opinião haverá de presidir a delicadeza da prudência e da ética de quem sabe que não basta dizer-se que se é frontal atirando para a frente esta ou aquela ideia, esta ou aquela inverdade provinda de desconhecimento da densidade do que está em causa…

2. A polémica está instalada, mas como hábito daqui a umas semanas tudo volta ao normal. Se ao menos a polémica servisse para uma procurada clarificação, um debate (ao jeito daquele de há breves anos entre D. José Policarpo e Eduardo Prado Coelho) que o vento não leve, um aprofundar da procura da verdade em assuntos tão sérios. Na matéria em causa (religião) e na sociedade mundial actual, para vender mais ainda será facílimo, bastará trazer de modo simplista religiões como o Islamismo. Vale a pena responder alargando o nível da reflexão com pensadores como Eduardo Lourenço, um (quem sabe, merecedor!) futuro prémio Nobel da Literatura. Na sua seriedade sublinha o cuidado a ter em juízos precipitados nestas questões pois que as religiões são a resposta mais profunda da busca de sentido para a vida. O entrar no mundo do simbólico como reflexo do existencial profundo não é, efectivamente, tarefa prática…

3. Como na história da humanidade, no caminho da perfeição, infelizmente as guerras pertencem à viagem humana, estando presentes em alguns textos do AT… Abrindo os olhos da maturidade humana, Deus veio anunciar, dar-se pela paz (Shalom)!


Parece que o Outono se despediu mesmo


Dos destroços, brota novamente a vida


Primavera tardia


Estava condenada à morte, já ouvira a sentença, na observação minuciosa da sua dona. O instrumento de tortura e execução, jazia ali mesmo ao pé dela, mudo, à espera do movimento que lhe desse vida. Um serrote velho, ferrugento, iria por termo àquela árvore que morrera de pé, ali no pomar.
O calor excessivo do Verão que terminara, mais o seu prolongamento pelo Outono fora, até aos princípios de Outubro, tiveram muita culpa naquele desfecho. A juntar a isso, alguma incúria na assistência húmida que lhe era devida, haviam persuadido a dona, que aquela árvore tinha estiolado.
Puro engano! Após as primeiras e fortes chuvadas da estação, aquilo que parecia um esqueleto de ramos secos e enegrecidos pelo tempo, parece ter ressuscitado.
Quando ia para lhe desferir o derradeiro golpe e olha para a árvore como que em despedida, é acometida da maior surpresa do mundo. Havia rebentos verdes, minúsculos, nos ramos ressequidos e negros daquela árvore. Teve um baque, na sua atitude demolidora e, imediatamente, depôs armas. Aquela árvore ressuscitara, estava a mostrar como, lá no seu interior, ainda corria a seiva vital. Precisou da fonte de vida, da água que lhe havia sido negada na época estival, para renascer! Foi-lhe dada uma segunda oportunidade e agora é vê-la com flor e os frutinhos em embrião. Que maravilhosa forma de mostrar aos humanos que a vida vegetal ou outra, pode estar enclausurada, mas não aniquilada.
Assim, num paralelismo com a vida humana, também, por vezes nos surpreendemos com a recuperação que se dá, após os reveses e os infortúnios com que a vida nos põe à prova; nos reerguemos com determinação e pujança das duras batalhas da nossa peregrinação pela terra. Dos destroços, brota novamente a vida com mais força e intrepidez!
Fiquei fascinada com esta prova de confiança e resistência, deste ser vegetal que agora irá enfrentar as agruras da nova estação. Pelo que nos é dado observar, parece que o Outono se despediu mesmo, da sua afastada prima Vera e do seu parente próximo – o Verão.

M.ª Donzília Almeida

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

CÂMARA virou CAMARA



Pode ler-se no edifício da Câmara Municipal de Ílhavo um errito que já devia ter sido corrigido. Alguma criança que passe por lá pode ficar convencida de que os professores ensinam mal a Língua Portuguesa. Eu sei que todos nós erramos, mas, que diabo, mal vai quando não emendamos. Podem dizer-me que é coisa simples, mas não é. Na Gafanha da Nazaré, a placa toponímica da principal avenida tem um erro, repetido em vários pontos. Tem José Estêvão sem o acento circunflexo. Assim: José Estevão. Conclusão: não tem conta o número de vezes que esse erro tem sido repetido. Se o nosso grande tribuno cá viesse, é certo e sabido que, mesmo do alto da cátedra da sua oratória, não perdoava a quem lhe adulterou o nome. Isto é uma forma de ir dormir bem disposto. Desculpem lá a brincadeira. Mas não é verdade que a brincar se podem dizer coisas sérias?
Então boa noite. E já agora, amanhã, quando acordarem, não se esqueçam de pôr no sítio certo o ^.

FM

NB: Será que no meu escrito está algum errito? Se estiver, avisem-me por favor.

O FIO DO TEMPO: Da polémica à formação

Uma sociedade
sedenta de casos mediático


1. Cada vez mais vale a pena pensar e perguntar sobre o que, afinal, move as multidões, as pessoas, a sociedade em que vivemos. Uma perturbadora preferência no mundo da comunicação pelo que escandaliza, pelo que arrepia caminho tido como normal reflecte a nova condição humana actual. Há dias alguém dizia que para alimentar uma notícia e vender papel bastará sobre um determinado assunto fracturante chamar duas pessoas a expor as suas ideias, uma de cada lado e alimentar a polémica. Poder-se-á dizer que nunca como hoje se combateu todo o género de extremismos, mas nunca como agora estes foram tão úteis e usados para alimentar as “novelas” que seduzem uma sociedade sedenta de casos mediáticos onde o esquisito sempre triunfa.

2. Sempre nos perturbou esta desfocagem em que o essencial muitas vezes se mostra passado para a periferia. Quanto bem é feito, quantas apostas decisivas na formação, quanto esforço de tanta gente em semear os grandes valores e as maiores causas, dedicação imensa esta que acaba por não ter nenhum reflexo público. Esta regra de mediatizar o que é escândalo, mesmo sem o saber ou querer, é precisamente o motor gerador da generalização do “mal” que se de(a)nuncia. Se em tudo a vida é “como as cerejas”, umas puxam as outras, não se duvide da contra-escola que acaba por representar o contínuo explanar do rol de notícias trágicas, de situações de violência, de cinemas carregados de armas… desenhos animados já não inocentes como outrora mas muitas vezes a ensinarem as maiores manhas e egoísmos a quem está na fase de aprender a viver para ser…



3. Sociedade melhor formada será sociedade mais informada. O baixar do nível ético alimenta a própria incultura que se denuncia. A relação de causa – efeito, se assumida a sério, obrigará todos os agentes educativos, dos formais aos informais, a pensar e repensar em toda a contradição que persiste quando num lado ensinam uma coisa e da televisão aprende-se outra. Vale a pena pensar nisto!?

Alexandre Cruz

Tempo de profetas que ninguém poderá calar






Sempre que se calam os profetas,
proliferam os falsos profetas

Profetas não têm faltado na Igreja, e a incompreensão, em relação a eles, também não. Se na Igreja de Cristo há o fermento novo do apelo à conversão e à mudança interior, também resta nela o fermento velho que a impede de ser serva, neste tempo em que a luz de Cristo é ainda, para muita gente, o único pão da esperança.

O Cardeal Martini, profeta a que não falta lucidez, coragem, sabedoria, amor à Igreja e aos homens e mulheres deste tempo, é, como bispo, um cristão humilde e consciente, que exerce o seu dever de promover a comunhão eclesial, com o profetismo do realismo e da esperança. Sempre houve gente de lugares cimeiros, não Bento XVI nem os seus predecessores, que o temeram, desconfiaram dele e puseram reservas públicas às suas intervenções, lúcidas, pertinentes e corajosas. Gente que, por certo, se sentiu aliviada, a quando da sua passagem a emérito. Porém, a doença progressiva não lhe apagou o dom que nele Deus outorgou à Igreja e à sociedade, nem as suas limitações de saúde, lhe limitaram o direito e o dever de discernir, criteriosamente, os sinais dos tempos e, em comunhão, ser profeta, numa Igreja em que todos se deviam sentir estimulados a exercer o profetismo que lhes é próprio, e de que muito necessita a Igreja e o mundo.

Não falo do Cardeal Martini, por uma simpatia de última hora. Conheci-o de modo directo e de vivência, não meramente ocasional, ao longo de três sínodos, de vários simpósios, de encontros frequentes, por essa Europa fora, e pela leitura e reflexão atentas a que nos habituou nas suas intervenções orais e escritas.

A Martini podemos juntar Hélder Câmara, que legou à Igreja um riquíssimo património profético, avalizado por um compromisso eloquente, ainda não entendidos.

O momento histórico que a Igreja vive, obriga a caminhos novos aos já acordados para as urgências da fé esclarecida e do testemunho coerente, que não podem enredar-se em tradições e costumes que, não raro, sossegam o espírito e anestesiam a vontade.

Sempre que se calam os profetas, proliferam os falsos profetas. A sementeira das seitas, os movimentos pseudo-religiosos que fazem da ignorância e da dor de muitos uma fonte de réditos, a onda de indiferença que atinge jovens e adultos, o descrédito programado que caiu sobre o casamento e a família, a carga pesada de tantas vidas que procuram, por vezes em vão, cireneus generosos e compreensivos, as incursões diárias nos meios de comunicação social para desvirtuarem a verdade cristã e que pugnam para impor sentimentos e opiniões falaciosas, a diminuição de vocações de consagração, tudo grita por um apelo a profetas corajosos e atentos e por um retorno urgente ao essencial.

Mais parece, em muitas circunstâncias, que a Igreja de alguns roda à volta de si própria, gasta, com os seus problemas internos, as melhores energias e, em detrimento do Reino, mais dá atenção aos “acréscimos”, que não resistem ao tempo.

Construir o Reino de Deus, fermento novo na humanidade, é o grande e apaixonante projecto de Jesus Cristo. Foi esse projecto que legou à Igreja e lhe pediu lhe fosse fiel.

Os interpelados por acontecimentos da vida que afectam o agir da Igreja, juram fidelidade ao Vaticano II. Já lá vão mais de quarenta anos, tempo suficiente para amadurecer orientações e lhes dar vida. Porém, não podemos esquecer que são já muitos os padres, leigos e consagrados que do Vaticano II apenas ouviram falar e os seus documentos são um livro volumoso, ao lado de outros, que o pó vai cobrindo.

Sente-se, aqui e ali, ao arrepio do Concílio, um agir pastoral e uma vida comunitária, que pouco tem a ver com as intuições e orientações conciliares. Recebemos um património conciliar que nos honra e responsabiliza. Ele está vivo, mas só se for posto em prática.

António Marcelino

Demolir o Estádio Municipal de Aveiro?


Estádio Municipal de Aveiro


Quem se acusa deste erro estratégico?

A ideia de demolir o Estádio Municipal de Aveiro anda no ar. Não sei se bem se mal. De qualquer modo, a sua rentabilização tem de ser, penso eu, estudada com rigor, por gente que perceba dessas coisas do foro económico-financeiro, desportivo e social.
Esta questão vem, para já, demonstrar que o processo nasceu mal. Oportunismo para termos em Aveiro uns, poucos, jogos do Europeu de Futebol, e para o Beira-Mar utilizar. A megalomania também teria estado nisto tudo. Os jogos foram-se e o Beira-Mar sentiu-se sem a sua gente, na hora das competições. Disseram-me, há tempos, que nem dez por cento das bancadas são ocupadas, normalmente, nos jogos de um dos mais representativos clubes de Aveiro. E agora? Responda quem souber. Uma coisa já eu sei. Ninguém se acusa como culpado deste erro estratégico. Querem apostar?

FM

Santuário de Schoenstatt faz hoje 30 anos


Santuário de Schoenstatt



A importância das diversas expressões
de fé na Igreja é indiscutível

Permitam-me que sublinhe, hoje e aqui, a importância das diversas expressões de fé no seio da Igreja Católica. Ao contrário do que alguns pensam, elas não serão redutoras da fé em Jesus Cristo, antes ocupam uma posição catalisadora da dinâmica dessa mesma fé. Sendo, naturalmente, aprovadas pela própria Igreja, mais razões teremos para acreditar  no indesmentível contributo que Movimentos, Serviços, Obras, Institutos Religiosos e outras organizações oferecem ao mundo, como testemunhos de uma vivência centrada na Boa Nova de Jesus Cristo.
É certo que, por vezes, há desvios e comportamentos inadequados às orientações da Santa Sé, fruto, talvez, de um certo sectarismo ou de grande ignorância, quando os seus mentores se arrogam o direito de se considerarem os únicos detentores da verdade mais pura no seio da Igreja. Mas para esses, tanto quanto vou sabendo, os "visitadores" enviados pelo Papa se encarregarão de chamar à pedra os "iluminados". A Igreja Católica é só uma, a que assenta os seus alicerces na verdade revelada, configurada no Papa, qual guardião da fé.
O Santuário de Schoenstatt, que hoje celebra os seus 30 anos de existência, é um pilar do Movimento que por aqui se radicou há décadas e que tantas pessoas dinamizou para testemunharem a importância de se formar um homem novo para uma nova sociedade. Gente empenhada nos mais diversos campos do apostolado e da vida, gente que dá o rosto e a coragem para que haja uma fé mais esclarecida e dinâmica, gente que assume partilhar com o mundo, dos crentes e dos não crentes, valores que enformam comportamentos solidários e de amizade fraterna. Por isso, esta singela evocação.

Fernando Martins

Ler  a homilia do Bispo de Aveiro, proferida na eucaristia da peregrinação diocesana ao Santuário de Schoenstatt, que ocorreu no passado domingo.

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