terça-feira, 20 de outubro de 2009

Para começar bem um dia de Outono




O sol despede-se lentamente nos dias cada vez mais breves de finais de Setembro. Esmaecem os doirados cabelos de Apolo. E as vinhas, os milheirais, os grandes plátanos dos jardins das cidades amolecem em tons amarelados e sanguíneos.

É o tempo das colheitas. Das vindimas e da apanha da fruta. Arrancam-se as batatas dos lameiros. Debulham-se os cereais. Descasca-se a amêndoa e secam-se os figos. A terra entrega generosamente ao homem o resultado do seu trabalho. Chegam as primeiras chuvas e despedem-se as aves migratórias. Límpidos horizontes. O mar, desocupado, exprime agora toda a brancura das suas ondas. Um cão vadio que corre atrás das gaivotas. Um par de namorados sentados na areia da praia. Avança o outono por Outubro. Desprendem-se as primeiras folhas. Pelos campos queimam-se as ramas secas. E o fumo levanta-se numa liturgia final de um ciclo que se encerra. Terminaram as últimas romarias do ano. Depois de Nossa Senhora dos remédios de Lamego, é a Feira das Colheitas em Arouca e S. Mateus em Viseu. Vem aí Novembro com as castanhas e o vinho novo. As árvores cada vez mais despidas. Os insectos entontecidos. E os primeiros frios de uma noite que se torna mais longa e ávida.

Revolvemos os armários em busca de roupa quente. O sono aumenta. Depois das beladonas, florescem os crisântemos e acorremos ao cemitério para recordar os nossos mortos. Chove muito. E lembro-me muito de ti ao cair da tarde. Não consigo evita este roxo, esta ansiedade, este advento que me conduz a Dezembro e ao nascimento de uma luz que auguramos desde o princípio do mundo.

Deslizamos por outono docemente e na verdade esta convulsão meteorológica e natural parece afinar-nos a sensibilidade. Os amanheceres breves e límpidos, com fiapos de nuvens avermelhadas atravessados pelo primeiro sol, são inesquecíveis, como aquela árvore cor de fogo, hirta e soberana que parecia reunir toda a luz do entardecer e que eu te pedi que fotografasses, naquela viagem para o longínquo norte.

Manuel Hermínio Monteiro (1952-2001)
Foto: BSPI/Corbis

Fonte: Umbrais

domingo, 18 de outubro de 2009

Jornadas de Outubro no Centro Tabor do Movimento de Schoenstatt



Alexandre Cruz


Fronteiras abertas exigem
responsabilidades abertas


Integrada nas Jornadas de Outubro do Movimento de Schoenstatt, teve lugar no sábado, 17, no Centro Tabor da Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré, uma conferência sobre a Encíclica de Bento XVI, “Caridade na Verdade”. O conferencista convidado, Alexandre Cruz, doutorando em Ciências da Educação e Provedor do Estudante na Universidade de Aveiro, esclareceu que, ao olhar este documento pontifício, viu nele novos caminhos de Deus para enfrentarmos os desafios do futuro.

Depois de saudar o Movimento de Schoenstatt que está já a celebrar o Jubileu dos 50 anos da sua entrada em Portugal, Alexandre Cruz lembrou a universalidade da mensagem do Padre Kentenich, bem patente naquela “casinha de oração” que se habituou a ver desde há anos, o Santuário que é réplica do original, repetido em vários cantos do mundo, “neste tempo de globalização”.
“O mundo – referiu – é uma grande casa onde todos somos acolhidos e convidados a ouvir as vozes dos tempos e da própria Igreja, que actualiza, para cada época e situação, a melhor resposta às inquietações humanas.”
O conferencista frisou que o negativo, patente em todos os telejornais e noticiários, “não é o melhor caminho para o nosso mundo”, enquanto chamou a atenção dos participantes nas Jornadas para a necessidade de todos, em Igreja, “repensarmos a fé nos dias de hoje”.
A caridade de que Bento XVI nos fala, na encíclica “que irrita”, segundo o padre e poeta Tolentino Mendonça, não faz lembrar o passado, “cheirando a mofo”, mas torna patente “os valores da solidariedade em espírito divino”, na linha do amor proposto por São Paulo, para “tornar o mundo melhor”.
Alexandre Cruz disse que a “solidariedade é insolidária” quando esconde ou tem segundas intenções, sendo garantido que as pessoas “sabem distinguir o bem do mal. Urge, por isso, viver “uma fé pensada”, diferente naturalmente da tradicional, quantas vezes “sem sentido”.
“Caridade na Verdade”, a primeira encíclica do actual Papa dedicada à questão social, vem recomendar, a todos os católicos e a todos os homens e mulheres de boa vontade, que a Igreja tem de apresentar “um novo rosto para os novos tempos”, apoiando-se no princípio de uma “justiça do bem comum”, capaz de “gerar pontes de diálogo” entre todos os parceiros sociais e entre todas as pessoas.
“O que eu sou deve orientar o que faço”, na busca de novas soluções para as inquietações humanas, tendo em conta que “problemas globais precisam de respostas globais”, porque “o planeta não tem muros”, adiantou o conferencista.
Defendeu, seguindo o texto papal, que o “governo da globalização” deve fomentar o desenvolvimento, “dando a cada um o que lhe é preciso”. “Não se pode promover o desenvolvimento para, mas com…”, disse.
Considerando que “fronteiras abertas exigem responsabilidades abertas”, Alexandre Cruz mostrou como o desconhecimento das realidades pode “gerar a intolerância”, adiantando que a superação das fronteiras “é um dado não só material, mas cultural”.
Recordou que a maior herança que recebemos está centrada nos valores, os quais devem propor, a cada momento, “a colaboração fraterna entre crentes e não-crentes”, num trabalho conjunto “pela justiça e paz da humanidade”. “Se usarmos um diálogo beato com o mundo, ninguém nos ouve”, afirmou.
Garantiu que a razão é importante no diálogo com a fé e que os fenómenos das migrações precisam de atenções redobradas, tendo em consideração que o desenvolvimento humano tem de ser integral, apoiando-se na verdade e na caridade, que é amor recebido e dado.
“Sem Deus, o homem não sabe para onde ir e não consegue compreender quem é; temos de nos conhecer bem para descobrirmos os nossos caminhos de verdade”, concluiu Alexandre Cruz.

Fernando Martins

Ainda o Dia Mundial da Erradicação da Pobreza



Novas Oportunidades!



Um dia, em resposta à pergunta, se haveria alguém pobre na sua turma, a quem poderia ser dada uma peça de roupa que deixara de servir, ouvi dizer: sim, de espírito há muitos!
De facto, é esta a verdadeira e mais pungente pobreza pois reduz o ser humano a condições de indignidade e sujeição que chegam a ser aviltantes.
Ao longo da minha existência, tenho deparado com esta realidade, a que não se pode fugir pois não depende da vontade de ninguém nem sequer se pode culpar Deus por esta desgraça. O exercício das liberdades individuais conduz-nos, por vezes, a becos sem saída e muito constrangedores.
Quando era miúda, lembro-me dos pobres que andavam de porta em porta, a mendigar o pão-nosso de cada dia. Eram, essencialmente, homens que tendo caído nas malhas da solidão e abandono, quer por perda da família, quer por outras quaisquer circunstâncias, não tinham eira nem beira.
Hoje, em pleno século XXI, há muito mais pobres que antigamente e sobretudo na camada jovem da população. Que é esse enxame de arrumadores de carros, “profissão” inexistente no tempos da ditadura (seria por haver poucos carros e muito espaço para os estacionar?) que pulula nas nossas cidades e é um cancro a alastrar as suas metástases a todas as partes do país? As causas são múltiplas e não me cabe agora e aqui dissertar sobre o assunto.
No meu sector de actividade, não me parece que a política educativa esteja a fazer o melhor, no sentido de desenvolver os valores e os princípios que hão-de nortear os seus cidadãos como seres responsáveis, a serem homens e mulheres dignos, no amanhã.
A forma como se avalia o desempenho dos alunos, o facilitismo com que se transita de ano, o modo como é conduzido o processo ensino aprendizagem, não são de molde a formar cidadãos responsáveis! Premeia-se a preguiça, o laxismo, a irresponsabilidade!
Está agora, ainda de forma titubeante a ser restaurado o ensino técnico-profissional, que teve o seu sucesso e apogeu na época da outra senhora, apesar de todas os defeitos apontados ao regime.
Para progredir e proporcionar um bom nível de vida aos seus cidadãos o estado deve investir na educação e desenvolver políticas educativas conducentes a um real sucesso. Uma população bem instruída, com um nível de formação e literacia satisfatórios será um povo preparado para enfrentar os desafios duma civilização moderna.
Um dos erros de que enfermou a ditadura, na pessoa de Salazar, foi o obscurantismo em que manteve o povo, que desta forma, ignorante, analfabeto, não tinha meios para reivindicar melhor nível de vida. O poder mantinha-se, com um povo submisso, que não levantava a voz.
Sempre ouvi dizer que em vez de darmos o peixe que nos pedem, devemos ensinar a pescar! Assim, numa visão mais dilatada das coisas, preparamos o pedinte, o necessitado a angariar o seu próprio sustento! Emancipar um povo é dar-lhe a cana de pesca, os meios e as competências, não o peixe frito numa côdea de broa!
Deveria ser assim a forma de actuar do governo! Dar às pessoas os meios para não caírem na dependência, na indigência e na mão aberta à esmola! Ensinar os cidadãos a pescar é muito mais construtivo e libertador do que sujeitá-los à indignidade dum R.S.I. Estão aí as Novas Oportunidades!
Responderá o Governo, na sua peculiar aleivosia!
Qualquer estado, que se preze, promove a emancipação dos seus cidadãos, criando estruturas e desenvolvendo políticas que conduzam ao bem-estar individual e colectivo.
É para isso que se fazem eleições e que se pede ao povo que escolha os seus representantes. Estarão eles à altura da confiança que neles é depositada?
Fica a pergunta no ar!

M.ª Donzília Almeida
17.10.09

Pergunta de Bento Domingues no Público de hoje: Casamento católico em vias de extinção?

1.O alarme foi dado pelos meios de comunicação social baseado em dados estatísticos: em 10 anos, na diocese de Lisboa, os casamentos católicos baixaram 62%. Observaram-me que, se este ritmo se mantiver, em poucos anos, deixará de haver divórcios de casais católicos e um tema recorrente nestas crónicas – a situação dos divorciados na Igreja – também estará esgotado. É melhor, no entanto, não fazer previsões.


Ler todo o texto aqui

Saramago lê a Bíblia

No melhor Nobel cai a nódoa

José Saramago lê a Bíblia - e isso é uma boa notícia, porque a Bíblia é grande literatura, como sabe qualquer pessoa culta, mesmo quando não se é crente; e é um texto que acompanha a história da humanidade, através da poesia, da história, das parábolas.



Leiam aqui António Marujo

O Fio do Tempo: Não simplificar o que é complexo




1. Decorreu a 15 de Outubro na reitoria da Universidade de Lisboa o Colóquio Crise de Civilizações – Ciclo de Reflexão sobre grandes temas da actualidade. Especialistas nacionais de vários âmbitos abordaram a questão de fundo das civilizações ao longo dos tempos e a pertinência de nos dias de hoje serem relançadas um conjunto de questões que procurem clarificar ideias em ordem a iluminar as práticas. Muitos autores reconhecidos ao longo dos séculos procuraram compreender toda a rede de interacções filosóficas, sociais e culturais de modo a se poder atribuir a noção de civilização. Não sendo a questão totalmente pacífica, poder-se-á dizer que da antiguidade até à actualidade, muitas civilizações portadoras de um conjunto identificado de valores, princípios e práticas foram existindo.

2. Lançar hoje o olhar sobre as civilizações, para algumas visões menos procuradoras da verdade da humanidade, até poderá parecer arcaico, não fazendo sentido. O certo é que cada ano que passa o assunto vai em crescendo e também as conjunturas de crise social reforçam a pertinência de se pensar sobre as civilizações. São hoje várias as obras que ora anunciam o fim da história e a crise da civilização humana ora procuram mergulhar nas raízes do Ocidente, querendo atribuir à civilização ocidental desígnios de superioridade comparativamente a outras quer de hoje quer de outros tempos. Essas obras que recentrem o pessimismo ou afirmem um pretensiosismo não conseguem manter o equilíbrio em terrenos tão delicados. Considere-se que nem o ocidente actual é o melhor nem o pior dos mundos e a atribuição contínua de “crise” também manifestará esse travão do comodismo delicioso que estagna.

3. Não será novidade, mas um alerta vindo de quem estuda estas matérias: a responsabilidade das comunicações sociais é vital. É grave, no que às culturas, civilizações e religiões se refere, observar-se tantas vezes tratamentos tão simplistas sobre matérias essencialmente complexas. Sinal (menor) de civilização?!

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 153

BACALHAU EM DATAS - 43


Inácio Cunha


VAI EM NOME DE DEUS... E DO ESTADO NOVO!

Caríssimo/a:

1945 - «Fruto do plano de construção de navios-motor de madeira, foram lançados à água, no ano de 1945, ao navios do “tipo CRCB”: CAPITÃO FERREIRA, JOÃO COSTA, INÁCIO CUNHA, LUTADOR, ELIZABETH e ANTÓNIO COUTINHO, construídos pelos irmãos Mónica , na Figueira da Foz e na Gafanha da Nazaré, aos quais se juntariam unidades de características diferentes – o lugre-motor VIRIATO, e os arrastões em ferro e a motor JOÃO ÁLVARES FAGUNDES e PEDRO DE BARCELOS, saídos das carreiras dos estaleiros da CUF.» [Oc45, 113]

«Depois de um interregno em que os dois estaleiros de Manuel e António Mónica se dedicaram a outro tipo de construções em madeira e aço, em 1945 voltam a inserir-se no plano de renovação da frota, mais concretamente na construção de navios-motor do “tipo CRCB”. Em Abril desse ano, desceu as carreiras do estaleiro de Manuel Maria Mónica, o INÁCIO CUNHA, encomendado pela empresa Testa & Cunhas. Foi considerado pelo Diário de Lisboa como um navio “de linhas elegantes, a mais sóbria unidade construída nos estaleiros Mónica”. O INÁCIO CUNHA foi o primeiro navio do “tipo CRCB”, na linha do COMANDANTE TENREIRO e BISSAYA BARRETO (construídos em 1943, por Benjamim Mónica nos estaleiros da Murraceira), dentro do plano concebido pelo Ministério da Economia, a possuir dois castelos (elevações sobre o convés) e mastros de aço, o mais completo até então construído em madeira. Possuindo os aperfeiçoamentos mais modernos, incluindo telegrafia e telefonia, todas as comodidades e sistemas de segurança foram contemplados para os 63 marinheiros. Dispondo de 53 m de comprimento e de um motor de 535 CV, deslocava 950 t, a capacidade de carga atingia as 720 t de bacalhau, o convés era duplo e estava provido de um castelo para arrumação dos dóris.» [Oc45, 117 e 118]

«Decorria ainda o ano de 1945 e um outro elemento da família Mónica, Alberto de Matos Mónica, lançava à água, nos seus próprios estaleiros, o VIRIATO, sob encomenda dos Armazéns Luís da Costa & C.ª L.da, de Lisboa. Deslocava 900 t, tinha 52 m de comprimento, estava dotado de um motor de 480 CV e de todos os requisitos modernos.» [Oc45, 118]

«A 20 de Dezembro de 1945, efectuou-se o bota-abaixo destes dois navios onde o mestre construtor naval Benjamim Mónica foi auxiliado, devido às más condições climatéricas, pelo seu irmão Manuel Maria Bolais Mónica. Ao cortar o cabo do JOÃO COSTA, o Comandante Henrique Tenreiro não hesitou em bem-fadar o navio: - “Vai em nome de Deus e do Estado Novo”. As novas unidades chamar-se-iam CAPITÃO FERREIRA e JOÃO COSTA, a primeira para a Atlântico Companhia Portuguesa de Pesca, L.da e a segunda para a Sociedade de Pesca Luso-Brasileira, L.da. A sua construção foi iniciada após o bota-abaixo dos barcos BISSAYA BARRETO e COMANDANTE TENREIRO. Estas duas novas unidades tinham cerca de 53 m de comprimento, deslocavam 1500 t brutas cada e possuíam motores ingleses de 660 CV. Perante os resultados auspiciosos obtidos com estas quatro unidades, os agora Estaleiros Navais do Mondego, L.da, cujo accionista principal era a Lusitâinia Portuguesa de Pesca, e como gerente técnico Benjamim Mónica, podiam alargar a sua esfera de acção, tanto mais que possuíam licença para construções em ferro desde 1943.» [Oc45, 116]

Manuel

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