sábado, 15 de setembro de 2007

Ares do Verão


MUNDO DE CONTRASTES
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Quem passa pelo parque das Abadias, na Figueira da Foz, não pode deixar de apreciar o contraste entre o branco destes penachos e o verde da relva que os circunda. É, no fundo, um sinal de que o Verão continua, mais uns dias, que os castanhos do arvoredo já se fazem sentir, em vésperas do Outono. Gosto de contemplar os cambiantes que a natureza nos oferece, neste mundo de contrastes por vezes tão fortes.

NA LINHA DA UTOPIA




Aveiro Cosmopolita


Sabemos que as potencialidades são imensas nesta bela região do país que alia o mar à ria, a serra à planície, a tradição à inovação. Já desde os tempos antigos que junto aos rios, às lagunas e ao mar, as civilizações espelharam um dinamismo especial, como que sendo a água o elemento gerador desse impulso criativo que junta a beleza estética com a eficiência do compromisso inadiável com a história. Assim foi e assim é Aveiro!
Diante do “tanto” que sempre nos falta em dinâmicas envolventes e o “muito” que esta terra já conseguiu como afirmação (lícita) de referências nacionais e internacionais, venham, pois, os turistas apreciar e multiplicar esta nossa “água cultural” por esse mundo fora. Se, muitas vezes, se diz no refrão que “o turismo é que nos pode salvar”, a verdade é que ele só na qualidade poderá triunfará.
Este verão Aveiro foi invadida pelo mundo; gente de todos os lados visitaram, estiveram, comeram, alojaram, passearam. Se a hora presente (como em tudo) será de avaliação estratégica para sempre mais e melhor envolver e realizar, também terá de ser de apreço reconhecido por quem colocou, dinamicamente, este moliceiro a andar, a Rota da Luz.
A cidade e região, que todo o ano acolhe muitos milhares de estudantes e que já é “morada” de fim-de-semana de muitos espanhóis, neste verão sentiu um novo “sinal” que muito estimula ao continuado aperfeiçoamento na qualidade de tudo aquilo que se faz. A aposta está ganha, e a sua consolidação vem a caminho! Pormenores e particularismos à parte, o cosmopolitismo de Aveiro é hoje uma “imagem” de acolhimento que enobrece a todos e a todos compromete. Por isso, também o emblema que é a Ria de Aveiro não pode esperar (na burocracia), e mesmo todas as línguas e culturas que não são turistas mas que ao longo do ano nos habitam (trabalham, com ou sem-abrigo) merecem sempre mais e melhores condições para “aprenderem a pescar”.
Se isto conseguirmos, seremos a cidade do futuro!

Alexandre Cruz


NOTA: Esta nova rubrica tem como autor Alexandre Cruz, fiel colaborador do meu blogue. Virá a lume com mais regularidade e sempre que possível. Aqui ficam os meus agradecimentos. FM



sexta-feira, 14 de setembro de 2007

CUFC comemora 20 anos

Convívio no CUFC. Foto do meu arquivo


RECORDAR É VIVER

O CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura) promove um encontro de antigos e actuais frequentadores, com o objectivo de todos reviverem agradáveis momentos de confraternização e reflexão, na perspectiva de um diálogo entre fé e cultura. O encontro, que tem por lema “Recordar é viver”, terá lugar no dia 23 de Setembro, na sede daquela instituição, a partir das 11 horas, seguindo-se a celebração de uma eucaristia de acção de graças, às 12 horas, sob a presidência de D. António Marcelino, Bispo Emérito de Aveiro. A confraternização será logo a seguir.
Os interessados em participar podem entrar em contacto com a organização, através de cufc20anos@gmail.com

Scolari errou


BEM PREGA FREI TOMÁS…


“Bem prega frei Tomás: olha para o que eu digo; não olhes para o que eu faço.” Este é um velho ditado que casa bem com o comportamento desesperado do seleccionador nacional da nossa selecção de futebol. O homem que tantos admiravam pelo seu “dedo” especial para entusiasmar jogadores e multidões de portugueses falhou redondamente no momento de um empate, que muitos consideram uma derrota, face às expectativas criadas em torno da selecção de futebol, candidata a um lugar na final do Campeonato Europeu da modalidade. Incapaz de manter a calma e de transmitir serenidade a jogadores e adeptos, agrediu ou tentou agredir um jogador adversário e foi incapaz, por manifesta falta de humildade, de pedir desculpa pelo seu gesto irreflectido, logo depois do que aconteceu. Justificou a sua atitude, alegando que agiu em defesa do jogador Quaresma.
Um treinador de futebol ou de qualquer outra modalidade desportiva, para além de conhecimentos técnicos e tácticos, tem de possuir uma dose elevada de saberes psicológicos e de capacidade de autocontrolo, factores fundamentais para a condução de homens. Sem isso, jamais saberá impor respeito, jamais poderá transmitir confiança a quem trabalha com ele, jamais conseguirá estar acima de paixões exacerbadas que perturbam a consciência, impedindo-o de dialogar com calma e de sugerir comportamentos éticos compatíveis com a dignidade do desporto e do viver em sociedade.
Scolari, que os portugueses se haviam habituado a respeitar e a acompanhar nos seus entusiasmos, falhou escandalosamente no recente jogo da selecção de futebol, com um empate que veio na sequência de resultados menos esperados, ao socar ou tentar socar um adversário, por razões inexplicáveis. O “fair-play” que tanto tem pregado, e bem, caiu desta vez ao mais baixo nível, manchando o futebol e o povo português. Afinal, com a sua reprovável atitude, ele desceu à posição impensável de outros atletas portugueses que se comportaram indecorosamente no campo de jogos, simplesmente por não saberem perder. Do seleccionador nacional se esperam, no dia-a-dia, comportamentos irrepreensíveis.
Entretanto, já de cabeça mais fria, pediu desculpas aos dirigentes federativos, ao povo português e a todo o grupo que lidera, comprometendo-se a aceitar as decisões da UEFA e da FPF. E eu espero que aquele momento menos feliz sirva de motivação para atitudes mais dignas dentro dos campos desportivos e mesmo fora deles.
Fernando Martins

Dalai Lama em Portugal


A HIPOCRISIA DA DIPLOMACIA POLÍTICA

Tenho muitas dificuldades em aceitar a hipocrisia da diplomacia política ou outra. No entanto, ela está palpável em tantos e tantos actos de políticos, para só falar desta área da sociedade em que vivemos.
Tenzin Gyatso, o XIV Dalai Lama, líder espiritual dos tibetanos e Prémio Nobel da Paz, está de visita ao nosso País, onde tem alguns seguidores. Trata-se de uma personalidade reconhecida em todo o mundo pela sua permanente defesa dos direitos humanos e pelos seus constantes apelos em favor da paz, da harmonia, do bem, da justiça e da fraternidade entre os homens e mulheres do nosso tempo. Também da tolerância e do diálogo entre pessoas, religiões e nações, numa perspectiva pacifista.
Exilado do seu país, luta, constantemente, pela libertação do seu povo e pela autonomia e autodeterminação do Tibete, nação subjugada pela tirania chinesa, que persegue o seu líder com firmeza e de forma subtil.
Esta é a segunda visita que faz a Portugal, onde chegou com o seu sorriso e com a serenidade que o caracteriza. Como seria normal, esperava-se que as mais altas individualidades do Estado, Presidente da República e Chefe do Governo, o recebessem, como têm recebido outras personalidades e como acontece noutros países.
Aquando da primeira visita, assim de verificou, embora de uma forma “politicamente correcta”, isto é, foi possível proporcionar encontros entre o Chefe de Estado e o Governo, mas fora dos salões dos palácios onde costumam ser recebidos os líderes mundiais. Desta vez, porém, nem isso foi admitido. Porquê?
Tanto quanto se sabe, porque estaria em jogo a política diplomática entre Portugal e a China, com quem o nosso País procura um relacionamento sobretudo económico e estratégico, ou não existissem portugueses em Macau e noutros recantos chineses. O Governo, que afirmou, pela voz do ministro dos Negócios Estrangeiros, que o Dalai Lama não foi recebido “por razões óbvias”, não conseguiu disfarçar o incómodo que lhe causou a presença do líder espiritual do Tibete. E com esta atitude, também não escondeu quanto pesa a hipocrisia da diplomacia política ao nível de um Governo que não é capaz de assumir a sua independência, face às pressões, directas ou indirectas, de Estados tiranos.
É sabido que a China incomoda quem não acata as suas políticas e as suas ordens. A comunicação social diz, frequentemente, como ela persegue, por exemplo, a Igreja Católica de obediência ao Papa, prendendo bispos, padres e simples crentes, apenas por rezarem e se encontrarem para estudar a Bíblia, perante a passividade e a covardia das democracias ocidentais. Portugal bem podia mostrar que é um país pequeno mas corajoso e capaz de enfrentar esse gigante, recebendo em sua casa, com toda a naturalidade, quem muito bem entende, sem medos e sem subserviências. Valha-nos, ao menos, o respeito com que o Dalai Lama foi acolhido pelo Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, e pela sua Comissão dos Negócios Estrangeiros.
Sempre estou para ver se um outro ditador e sanguinário, o presidente Robert Mugabe, do Zimbabué, será acolhido, em Portugal, com todas as honras, no quadro da presidência portuguesa da UE.

Fernando Martins

Dos ensinamentos de Dalai Lama

NÃO DEVEMOS PERDER
O RESPEITO PELAS TRADIÇÕES
DO NOSSO PAÍS


“Tal como há diferentes ambientes, há diferentes métodos. As diversas vias religiosas são como diferentes medicamentos que visam curar-nos e restabelecer a nossa saúde. Cabe ao indivíduo escolher uma tradição para fortalecer os seus valores internos. (…) É melhor e mais seguro manterem a vossa tradição porque às vezes as mudanças de fé podem causar confusão na mente. Claro que há alguns indivíduos que se interessam pelas outras tradições e acham que a abordagem budista é a que mais convém. Então óptimo! Mas não devemos perder o respeito pela tradição do nosso país de origem.”

Um artigo de D. António Marcelino

VIRTUDE INDISPENSÁVEL A QUEM SERVE Por mais que a palavra custe a ouvir e pareça ultrapassada e incómoda, esta virtude indispensável chama-se humildade. Se a humildade é a verdade, num tempo em que muito se vai construindo sobre a areia e a lama da meia verdade, quando não mesmo sobre a mentira e o mundo dos interesses, pessoais ou de grupo, a parceria indestrutível da humildade com a verdade nem é apreciada, nem querida. Todos, mas especialmente aqueles cuja vida, de modo permanente ou por um tempo, se traduz em serviço aos outros, a cada um e a todos, têm por dever cultivar a humildade, essa atitude rica que acolhe sem preconceitos, escuta com respeito, responde com serenidade, orienta com paciência, agradece com delicadeza, sorri sem fingimento, e deixa, por fim, o sabor delicioso e reconfortante do dever bem cumprido. Tudo isto é servir e servir é considerar o outro como razão de ser do nosso agir. Tudo isto é viver com horizontes abertos e largos, capazes de ajudar a vencer a tentação de confinar a sua acção à satisfação própria ou aos interesses dos amigos e conhecidos. Quem serve é um permanente aprendiz que se vai aperfeiçoando, mesmo recebendo daqueles aos quais serve. Assim vai qualificando mais o seu serviço a todos. Porém, nem todos os servidores se matricularam nesta escola. Quando impera o orgulho ou a relação se traduz por superioridade e poder, o político diz que não recebe de ninguém lições de democracia; o funcionário também não recebe lições de civismo e de educação; o jornalista entrevistador não aceita perguntas, porque se alguém se lhe contrapõe, logo diz que é entrevistador e não entrevistado; o agente da autoridade diz que é assim a lei e não há mais a explicar; o professor manda calar o aluno insistente e recorda à turma que o único que ali sabe alguma coisa é ele e mais ninguém. Até o ministro da Igreja, servidor a tempo inteiro, por vocação e missão, por vezes cansado, cai na mesma tentação e vai respondendo aos impertinentes que ripostam às exigências com considerações religiosos, que não aceita lições de Evangelho… Um mundo de gente, com esta suficiência e saber, será sempre pobre e empobrecedor. É então que ganha sentido a palavra da sabedoria popular: “Diz-me do que presumes e eu te direi o que te faz falta”. Se as relações pessoais não são mutuamente enriquecedoras, multiplicam-se as atitudes de sobranceria, despeito, juízo fácil, marginalização. E as pessoas, todas elas, ficam a valer cada vez menos aos olhos dos outros. A comunicação humilde, própria das pessoas grandes, acolhe e aproxima. A sobranceria, própria dos anões mentais, não ouve nem atende, é orgulhosa e levanta muros intransponíveis. Num clima onde escasseia a verdade, não tem lugar a humildade. Verdade e humildade são inseparáveis. O serviço respeitoso ao outro torna-se difícil, se não mesmo impossível; aumenta a cegueira pessoal e deixa de se ver hoje o que se apoiava ontem; perde-se a memória das pessoas e das coisas, e aumenta a suspeição e o espírito de concorrência. Quem ontem era indispensável, hoje é ignorado, se não mesmo detestado e incómodo; o balcão de atendimento não é mais um espaço de encontro, mas um lugar de conflito, prepotência e humilhação; na sala de aula há mais degraus de separação e distância, e tanto o ensinar como o aprender redundam em martírio diário; o espaço religioso ou sagrado deixa de ser um lugar onde todos se sentem acolhidos por igual, para se tornar espaço delimitado e mais só de alguns, não vislumbra o rosto acolhedor de um Deus que é Pai de todos e não distingue raça, língua ou cor. Quem serve não é pessoa para complicar, mas para a facilitar. Mais ainda se serve gente sem nome nem rosto, mas com dignidade a respeitar e direitos a reconhecer. É então que o serviço se torna honra e a humildade grandeza.

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