Aveiro Cosmopolita
Sabemos que as potencialidades são imensas nesta bela região do país que alia o mar à ria, a serra à planície, a tradição à inovação. Já desde os tempos antigos que junto aos rios, às lagunas e ao mar, as civilizações espelharam um dinamismo especial, como que sendo a água o elemento gerador desse impulso criativo que junta a beleza estética com a eficiência do compromisso inadiável com a história. Assim foi e assim é Aveiro!
Diante do “tanto” que sempre nos falta em dinâmicas envolventes e o “muito” que esta terra já conseguiu como afirmação (lícita) de referências nacionais e internacionais, venham, pois, os turistas apreciar e multiplicar esta nossa “água cultural” por esse mundo fora. Se, muitas vezes, se diz no refrão que “o turismo é que nos pode salvar”, a verdade é que ele só na qualidade poderá triunfará.
Este verão Aveiro foi invadida pelo mundo; gente de todos os lados visitaram, estiveram, comeram, alojaram, passearam. Se a hora presente (como em tudo) será de avaliação estratégica para sempre mais e melhor envolver e realizar, também terá de ser de apreço reconhecido por quem colocou, dinamicamente, este moliceiro a andar, a Rota da Luz.
A cidade e região, que todo o ano acolhe muitos milhares de estudantes e que já é “morada” de fim-de-semana de muitos espanhóis, neste verão sentiu um novo “sinal” que muito estimula ao continuado aperfeiçoamento na qualidade de tudo aquilo que se faz. A aposta está ganha, e a sua consolidação vem a caminho! Pormenores e particularismos à parte, o cosmopolitismo de Aveiro é hoje uma “imagem” de acolhimento que enobrece a todos e a todos compromete. Por isso, também o emblema que é a Ria de Aveiro não pode esperar (na burocracia), e mesmo todas as línguas e culturas que não são turistas mas que ao longo do ano nos habitam (trabalham, com ou sem-abrigo) merecem sempre mais e melhores condições para “aprenderem a pescar”.
Se isto conseguirmos, seremos a cidade do futuro!
Diante do “tanto” que sempre nos falta em dinâmicas envolventes e o “muito” que esta terra já conseguiu como afirmação (lícita) de referências nacionais e internacionais, venham, pois, os turistas apreciar e multiplicar esta nossa “água cultural” por esse mundo fora. Se, muitas vezes, se diz no refrão que “o turismo é que nos pode salvar”, a verdade é que ele só na qualidade poderá triunfará.
Este verão Aveiro foi invadida pelo mundo; gente de todos os lados visitaram, estiveram, comeram, alojaram, passearam. Se a hora presente (como em tudo) será de avaliação estratégica para sempre mais e melhor envolver e realizar, também terá de ser de apreço reconhecido por quem colocou, dinamicamente, este moliceiro a andar, a Rota da Luz.
A cidade e região, que todo o ano acolhe muitos milhares de estudantes e que já é “morada” de fim-de-semana de muitos espanhóis, neste verão sentiu um novo “sinal” que muito estimula ao continuado aperfeiçoamento na qualidade de tudo aquilo que se faz. A aposta está ganha, e a sua consolidação vem a caminho! Pormenores e particularismos à parte, o cosmopolitismo de Aveiro é hoje uma “imagem” de acolhimento que enobrece a todos e a todos compromete. Por isso, também o emblema que é a Ria de Aveiro não pode esperar (na burocracia), e mesmo todas as línguas e culturas que não são turistas mas que ao longo do ano nos habitam (trabalham, com ou sem-abrigo) merecem sempre mais e melhores condições para “aprenderem a pescar”.
Se isto conseguirmos, seremos a cidade do futuro!
Alexandre Cruz
NOTA: Esta nova rubrica tem como autor Alexandre Cruz, fiel colaborador do meu blogue. Virá a lume com mais regularidade e sempre que possível. Aqui ficam os meus agradecimentos. FM