sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

BOCA DA BARRA

FUI VER O MAR
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Hoje tive saudades de ver o mar. Numa fugida, fui à boca da Barra para respirar o ar puro que ainda vem do oceano... Foram apenas uns minutos para apreciar a serenidade do mar, que o princípio de tarde, sem vento, proporciona. Outros por lá andavam também. Foi muito bom.
À boca da Barra há sempre barcos que entram e saem, normalmente guiados pelos pilotos.
Nesta foto, pode ver-se a lancha dos pilotos a acompanhar mais um barco que se dirige ao Porto de Aveiro.
Este gosto que tenho de ir ver o mar e barcos que entram e saem não é só meu. Há muita gente que nunca se cansa de admirar esta vida do Porto de Aveiro, com as suas valências comercial, industrial e pesca.
Recomendo a quem anda cansado que saia de casa para ver o mar calmo ou mais agitado. Um e outro emprestam-nos forças para derrubar o stresse.

FILARMÓNICA GAFANHENSE

A Filarmónica Gafanhense, constituída em 1836, é a mais antiga associação do concelho de Ílhavo. Nesta entrevista, Carlos Sarabando Bola, presidente da direcção, traça os objectivos da colectividade
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Filarmónica Gafanhense

FILARMÓNICA GAFANHENSE
DÁ MÚSICA DESDE 1836
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A Filarmónica Gafanhense é a mais antiga colectividade do concelho de Ílhavo. Depois de ter estado relativamente parada, regressou em força ao activo. Como tem sido estes últimos tempos?
Este último ano, 2006, foi um ano de arranque com uma perspectiva de cativar os jovens, de procurar ensinar a mais jovens a cultura musical e, ao mesmo tempo, dar-lhes condições para eles poderem apanhar mais gosto, incentivo e amor à causa que é a Filarmónica Gafanhense, para a desenvolver no seu todo. Uma banda filarmónica requer um número considerável de executantes.
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Neste momento, quantos músicos é que tem a Filarmónica Gafanhense?
Neste momento, já podemos contar com um número de sensivelmente 40 executantes. Em Março de 2006, quando iniciámos o mandato, propusemo-nos terminar o ano com 40 executantes, e conseguimos alcançar esse objectivo. Agora, vamos procurar alcançar o maior número possível de músicos. Temos mais quatro que estão a aprender o solfejo e o instrumento que eles mais gostam, para os podermos integrar na banda.
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Qual a percentagem de músicos jovens?
Cerca de cinquenta por cento dos executantes têm entre 9 e 17 anos de idade, o que nos dá uma satisfação muito grande, embora também nos dê uma responsabilidade maior. Para podermos contar com eles, temos que dar-lhes melhores condições, mas também devemos exigir mais deles, na medida em que cada um deles quer fazer mais por si.
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Leia mais em Diário de Aveiro
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Um trabalho do jornalista Cardoso Ferreira

quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

UM TEXTO DE TOLENTINO MENDONÇA

Teixeirá de Pascoaes
A DANÇA DIVINA DA POESIA
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A aproximação de Teixeira de Pascoaes ao teólogo de Hipona, a Jerónimo ou a São Paulo só deve ter surpreendido quem não tivesse notado como Pascoaes transforma qualquer tema, e o comentário é de Fernando Pessoa, num «degrau para a religiosidade». Pascoaes apontara, com a sua obra poética, um tremeluzente norte à poesia portuguesa, que fora, no século anterior, substancialmente clássica e com ele entrou, «com passo decidido, na pura linha romântica do irracional» . E o irracional é a paisagem onde o sagrado reflorescerá como categoria necessária. O conhecimento mítico-poético e o conhecimento religioso que a Modernidade colocou sob suspeita, considerando-os sombras da razão, regressam como uma arte inexplorada. Entre sentimento e mistério, entre nítido e indeterminado alumiam-se afinidades («Deus é, em nós, como uma lembrança» , há-de escrever Pascoaes. «A atitude divina é anti-racional» ). Busca-se numa experiência originária aquilo que as estratégias do pensar deixam em silêncio e que vem guardado na linguagem densa dos símbolos. Ganha verdade a declaração de Jung: «O século das luzes nada apagou». Mas não é exactamente de cristianismo que se trata. Já na recepção às biografias que Pascoaes escreveu, criticava-se o facto de ele «tratar os santos com um simples processo poético» . Num artigo dos anos 50, Manuel Antunes classificava tanto Pessoa e Régio como Pascoaes de poetas do sagrado, profundamente religiosos, mas avisando que «nenhum deles conhece o cristianismo (...) existencializado, sensibilizado. Apenas mostraram «através de tenteios, do caminhar nas sombras, do dualismo inquieto, do ansioso interrogar do mistério sentido ou pressentido (...), grande, secreta e inextinguível nostalgia de Deus» . De facto, ao pisar o invulgar território que tinha em S. João de Gatão seu centro magnético, estamos longe da elaboração teológica ou mesmo de uma retórica da experiência religiosa. A Pascoaes a santidade interessou enquanto fantasmagoria. Cada uma das biografias aborda, não a história propriamente dita, nem sequer os meandros labirínticos da legenda, mas a representação imaginária de uma prática da alma. Pois é isso que ele repete: «só me interessam as almas».
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Para ler todo o texto, clique aqui

GESTO BONITO

Padre João Gonçalves, à direita,
presidente das Florinhas do Vouga,
num ambiente da instituição
CivilRia apoia
Florinhas do Vouga
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Enquanto tanta comunicação social se gasta a sublinhar o negativo, o escandaloso e outras coisas sem qualquer interesse, li no "Correio do Vouga" desta semana uma notícia que merece ser divulgada e apontada como exemplo a seguir. Diz assim:
“Em plena época de troca de presentes, quando a maior parte das empresas gasta rios de dinheiro em lembranças para colaboradores, fornecedores e clientes, a CivilRia, empresa do ramo da construção civil, destinou o dinheiro que gastaria em ofertas à instituição particular de solidariedade social Florinhas do Vouga. Cinco mil euros foram já entregues no dia 21 de Dezembro, altura em que as duas entidades assinaram um protocolo com vista a repetir a iniciativa nos próximos anos. A instituição de solidariedade social de Aveiro compromete-se a usar o dinheiro recebido no combate à pobreza, nomeadamente na cozinha social que dispõe no Bairro de Santiago, na comparticipação da compra de medicamentos para mais carenciados ou na prevenção da toxicodependência juvenil.”
Não quero condenar, à partida, o bom hábito de presentearmos os nossos familiares e amigos. Mas acho que o podemos fazer sem exageros e sem grandes gastos, preferencialmente ofertando pequenas lembranças, com alguma utilidade. E se formos nós a fazê-las, com o nosso esforço e imaginação, tanto melhor. Com esta notícia do "Correio do Vouga", apetece-me (e faço-o mesmo) sugerir que no próximo Natal haja mais empresas a seguir a CivilRia. Em nome da solidariedade e da caridade cristã. F.M.

UM ARTIGO DE D. ANTÓNIO MARCELINO

D. António Marcelino
ANO DE ESPERANÇA
QUE AS FRUSTRAÇÕES
DIFICULTAM
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Conhecida a situação presente e vendo as tendências que se manifestam, com maior clareza no contexto geral do país, não é difícil prever os tempos que se avizinham.Há acontecimentos em campo, como o referendo sobre o aborto, que, qualquer que seja a solução encontrada, as coisas já estão tão baralhadas e as pessoas tão rotuladas, que os problemas surgidos serão graves e inevitáveis e o fosso, entre pessoas e grupos, mais fundo e intransponível. As fracturas nas relações pessoais e sociais serão cada vez maiores, mesmos nos espaços habitados por gente do mesmo ofício, que tem de coexistir. As alterações que se vão dar nas relações são, por agora, imprevisíveis. As tendências centralizadoras, fiscalizadoras e totalitárias do governo, de que a gente atenta já se apercebeu, e das quais se fala e se escreve, por enquanto, sem peias nem censura, manifestam-se em campos bem diversos e não convidam nem à participação, nem à corresponsabilidade. A prática democrática vai ficando cada vez mais distante e confinada a umas tantas coisas, sempre muito emblemáticas e para que se veja. O povo é ignorado sobre problemas graves que lhe respeitam; e pode perguntar-se se ainda ordena alguma coisa. Até as medidas acertadas se tornam odiosas, porque não houve ou não se quis que houvesse tempo para escutar e para explicar, passando-se assim ao lado de um direito normal dos cidadãos em regimes democráticos. As sondagens dão o que se quiser e os males existentes, ainda que expressivos, de sectores conhecidos, já não são passíveis de uma justa e normal relativização. A crise atingiu instituições fundamentais da vivência humana e social, como as famílias e as escolas, e não faltam corifeus que alimentam a sua destruição e dizem, sem pejo, que assim deve ser. Quando coisas de todos se põem à discussão pública, muitas decisões já estão tomadas. Os feudos políticos com o mesmo patrão vão virando vespeiros, por vaidade ou ânsia de poder. As minorias de toda a espécie não procuram apenas o seu direito de ser, viver e a expressar-se, mas querem campo para se imporem, exigindo privilégios, palco e respeito que outros nunca terão, reagindo com orgulho às opiniões contrárias e não respeitando ninguém que não afine com o seu tom. Sempre têm gente do poder a dar-lhes avales, guarida e apoio, sem cuidado de ver o conjunto e as influências deletérias sobre o povo honesto e sério, que é maioria. Quando se fala de corrupção, logo há quem acrescente: “E não sabes tu metade do que se passa…”. Quando se mostra perplexidade em relação ao que de muito grave anda aí pelos tribunais, ouve-se, de imediato: “Mas tu ainda pensas que isso vai dar alguma coisa?” O povo parece que perdeu o rumo. Critica ferozmente o governo, mas tece loas ao chefe do mesmo. Diz que as coisas vão mal, mas porta-se como se estivéssemos no melhor dos mundos, onde tudo abunda sem limitações e perguntando por que privar-se do que agrada. As contradições multiplicam-se e vêm também de cima: o que ontem era mau, hoje é bom, para amanhã voltar a ser mau…Nada se resolve por via do humor fácil, da crítica ou das manifestações de rua, embora isto conte como entretenimento que desvia a atenção do mais importante, ou como coisa condenada à nascença. Voltou-se, na comunicação social, à voz do patrão. A esperança torna-se cada dia mais difícil, porque até ao que merece aplauso, e não faltam coisas que o merecem, se lhe esvazia o conteúdo e o sentido. Dois mundos a coexistir numa democracia que se empobrece, incapazes de diálogo, ambos depositários da verdade total e única. Muitos já desistiram, à espera que se volte a folha. Tudo, menos adiar o país. Há que dar conteúdo a uma esperança activa. Afinal, só esta pode fazer com que um dia o sol brilhe e seja sol que ilumine e aqueça a todos. Dar sinais de esperança, por difícil que seja, é condição para sobreviver hoje amanhã.

FESTA DOS REIS

TRADIÇÕES REVIVIDAS
COM OS MAIS IDOSOS
No próximo dia 6 de Janeiro, sábado, a tradição dos Reis vai ser revivida no auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro, a partir das 14.30 horas. Depois, na cantina do Serviço de Acção Social, serão saboreados os doces e outros acepipes da época. Os contemplados são idosos da região de Aveiro, ligados a diversas instituições vocacionadas para esta faixa etária, estando garantida muita animação e grande confraternização. A organização é do Voluntariado Diocesano Vida Mais e de Projectos de Voluntariado Universitário – CUFC, com AAUAv. O apoio é da Reitoria e do SAS da UA e de outros departamentos da mesma universidade. Da animação consta um Auto de Natal por Crianças, Jovens e Idosos, a actuação do Grupo Coral 2001 e da Tertúlia Bairradina, o Rancho As Tricaninhas do Antuã, o Grupo de Danças e Cantares Tradicionais da Misericórdia de Oliveira do Bairro e a Tuna Universitária de Aveiro. Nos tempos que correm, em que muitos idosos ficam um tanto ou quanto esquecidos ou mesmo à margem das festas, é digno de louvor tudo o que se faça por eles. Esta Festa dos Reis é então uma boa razão para nos congratularmos. Mas ainda para sublinharmos a necessidade de todas as comunidades aproveitarem as datas mais marcantes para oferecerem aos idosos, sobretudo aos mais abandonados, momentos em que possam reviver as tradições que perduram nas suas memórias. Claro que o indispensável apoio de toda a gente deve ser uma realidade palpável.
Neste caso, para além dos membros da organização e dos serviços que os ajudam, deve registar-se o empenhamento dos directores e funcionários das instituições que aceitaram o convite para marcarem presença nesta Festa dos Reis.

AVEIRO: PRÉMIO DE POESIA

PRÉMIO MUNICIPAL
DE POESIA NUNO JÚDICE
Foi ontem apresentado o Prémio Municipal de Poesia Nuno Júdice, concurso literário promovido pela Câmara Municipal de Aveiro em parceria com a Universidade e o Grupo Poético de Aveiro. Este prémio, a entregar no Dia Mundial da Poesia, visa enaltecer a obra do poeta e fomentar o aparecimento de novos autores.
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