sábado, 21 de outubro de 2006

ABORTO - 3

D. José Policarpo esclarece declarações à comunicação social sobre o aborto
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Posição do Patriarca
de Lisboa sobre o aborto
As minhas respostas à comunicação social, que me interpelou sobre a hipótese de um novo referendo sobre o aborto, foram incorrectamente utilizadas por alguns meios de comunicação e mesmo por forças políticas e parecem ter gerado confusão e mesmo indignação em algumas pessoas. Parece-me, pois, necessário retomar as afirmações aí feitas, com uma clareza que não permita interpretações ambíguas ou desviadas. 1. Comecei por afirmar, o que parece que ninguém ouviu, que a doutrina da Igreja sobre esta matéria, não mudou e nunca mudará. De facto, desde o seu início, a Igreja condenou o aborto, porque considera que desde o primeiro momento da concepção, existe um ser humano, com toda a sua dignidade, com direito a existir e a ser protegido. 2. Afirmei, de facto, que a “condenação do aborto não é uma questão religiosa, mas de ética fundamental”. Trata-se, de facto, de um valor universal, o direito à vida, exigência da moral natural. Com esta afirmação não foi minha intenção negar a sua dimensão religiosa. A mensagem bíblica assumiu, como preceito da moral religiosa este valor universal, dando-lhe a densidade do cumprimento da vontade de Deus. Não é só por se ser católico que se é contra o aborto; basta respeitar a vida e este é, em si mesmo, um valor ético universal. É claro que o respeito pela vida é uma exigência da moral cristã, porque está incluído no quinto mandamento da Lei de Deus: “Não matarás”. Porque é um preceito da moral cristã, violá-lo é um pecado grave. Mas o Decálogo, estabelecido, pela primeira vez no Antigo Testamento, por Moisés, consagrou como Lei do Povo de Deus, alguns dos valores humanos universais, que interpelam a consciência mesmo de quem não é religioso. E de facto, na presente circunstância, há muitos homens e mulheres que, não sendo crentes, são contra o aborto porque defendem a dignidade da vida, desde o seu início.
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Leia todo o comunicado
do Patriarca de Lisboa

quinta-feira, 19 de outubro de 2006

NOVO BISPO DE AVEIRO

Do semanário MiraDouro, de Cinfães, transcrevo, com a devida vénia, duas expressivas referências ao novo Bispo de Aveiro
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D. António Francisco dos Santos
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Aspectos e figuras da nossa terra:
Desta vez a nossa homenagem vai para uma personalidade dos tempos presentes, para uma referência moral, cultural, eclesiástica e de esperança, que é o Dr. António Francisco dos Santos, nomeado já Bispo da Diocese de Aveiro, cargo de que, em 8 de Dezembro próximo, tomará posse. Pessoa simpática e contida, mas sabedora e construtiva, é, na verdade, uma referência intelectual e humana de rara expressão na nossa terra e mesmo na região e país. A nossa homenagem, de estima e apreço, com votos das maiores felicidades futuras. Que o bem de todos, nós, será. A foto é da nossa autoria, de há uns anos atrás, na Gralheira. M.C. Pinto
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A D.António Francisco dos Santos,
novo Bispo de Aveiro Santo Padre, por Deus iluminado, Pensou em D. António, outra vez, Por ser cheio de fé, culto e cortês, P’ra exercer, em Aveiro, o apostolado. Com muita inspiração e sensatez, D. António foi, pois, nomeado, Para dar ao seu novo episcopado, O seu saber, amor e honradez. Aveiro pode, assim, estar contente, Por Santo Padre, com gosto, lhe dar Um Bispo com bondade e inteligente. Parabéns, sem poderem mais findar. Deus guie o bom Amigo, sabiamente, No Projecto que quer executar. Albino H. A. Brito de Matos Setembro de 2006

ABORTO - 2

Vamos alimentar o diálogo
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Para alimentar o diálogo, de forma sadia, aqui torno mais visível um comentário feito ao meu spot com o título "Ao correr da pena... ou do teclado".
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"É cientificamente falso que um aborto "deixa traumas para toda a vida em quem o faz".
Um parto é muito mais traumatizante (em termos físicos e de risco de vida), embora não tenha a carga emocional de culpabilização que é ideologicamente inculcada a quem aborta.
Devemos tentar utilizar uma linguagem com conceitos precisos e sustentados em estudos filosóficos, éticos, mas também médicos e científicos (de que "traumas" estamos a falar?)e não embarcar em meras impressões ou conceitos ambíguos.
Falar da "natureza" é outro conceito falacioso, porque na natureza, uma parte significativa das fecudações redundam em abortos espontâneos. Aliás, na própria gestação de um embrião, produzem-se fenómenos naturais de destruição de outros potenciais embriões.
Estudar e investigar os diferentes aspectos do assunto em discussão ajudam a enquadrar melhor o problema."

Rui Falcão

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Uma explicação

Gostei da sua participação no diálogo que se pretende animar à volta deste tema tão complexo. O silêncio é que é perigoso. Tenho ouvido e lido, de alguns testemunhos de mulheres que provocaram ou aceitaram o aborto (Hoje mesmo o ouvi na rádio), que jamais esquecerão o dia em que se dirigiram à casa onde abortaram. Claro que haverá gente que aborta e se fica a rir. Também admito que muitas ficarão alegres por se verem livres do feto. Também se sabe que há abortos não desejados, espontâneos. Mas não é desses que estamos a falar. Estamos a falar dos que são desejados e feitos, conscientemente, pelas mulheres, decerto por razões muito fortes... ou simplesmente porque não querem ter os filhos... O diálogo vai continuar... F.M.

UMA VENCEDORA

PRESIDENTE DA REPÚBLICA
HOMENAGEIA
VANESSA FERNANDES
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O Presidente da República, Cavaco Silva, homenageou a atleta Vanessa Fernandes, no Palácio de Belém, não só pelo desejo que sentiu de a conhecer pessoalmente, mas também para a apresentar aos portugueses como exemplo de uma vencedora. O Presidente sublinhou que a nossa campeã mostrou que os portugueses podem ser como ela, vencendo nas artes, nos espectáulos, na ciência e na economia. Vanessa Fernandes não é jogadora de futebol, modalidade com honras exageradas na comunicação social. Esta atleta é, simplesmente, de verdade, uma daquelas campeãs que dignificam o nosso País, mesmo sabendo que não têm lugar de destaque nos jornais, rádios e televisões. Esses lugares vão, normalmente, para o futebol e para os seus ridículos mexericos. Do Presidente Cavaco Silva recebeu como prenda, não um chorudo prémio em dinheiro, mas a Bandeira Nacional, que a atleta considerou como uma medalha, "e das grandes".
A vice-campeã mundial de triatlo recebeu também palavras de incentivo, enquanto prometeu tentar elevar no mastro mais alto, nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, a Bandeira Nacional.
São assim as grandes atletas... F.M.

ABORTO - 1

AO CORRER DA PENA...
OU DO TECLADO
HIPOCRISIA: Esta palavra está muito em voga quando se fala de Aborto. Alguns defensores do aborto gostam muito de a aplicar quando se referem a quem o condena. Estará certo? Penso que não. E penso que não porque as pessoas são livres de ter opiniões, tal como são livres de as manifestar, desde que essas opiniões não colidam com os direitos dos outros, ao nível dos direitos fundamentais que a democracia consagra. Por isso, não gostei nada de ouvir o nosso primeiro-ministro a classificar de hipócritas quem procura, dentro do PS, descobrir uma solução para evitar a condenação das mulheres que são forçadas a abortar. Então, que cada um defenda as suas ideias, sempre no respeito pelas ideias dos outros. : ABORTO VAI ACABAR: Diz-se para aí que o aborto clandestino vai acabar com a descriminalização das mulheres que abortam. Penso que não. Porquê? Porque a mulher, por norma, sabe que o aborto é coisa má. Que deixa traumas para toda a vida em quem o faz. Por isso, muitas mulheres hão-de continuar a procurar, na clandestinidade, quem as ajude a abortar. É da condição humana fazer na sombra aquilo que, na realidade, bem no fundo da sua consciência, sabe que é contra a natureza e que é coisa má. Fernando Martins : (Continua)

Um artigo de D. António Marcelino

Sopro de esperança
num compromisso humanitário
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Um acontecimento da semana alegrou todos quantos têm os outros no horizonte da sua vida, mormente se mais marginalizados e sofredores. Muhammad Yunus, um homem de um dos países mais pobres do mundo, o Bangladesh, porque “soube mostrar que era um líder capaz de transformar as visões em actos concretos para benefício de milhões de pessoas…”, foi-lhe atribuído o Prémio Nobel da Paz 2006. Não o ganhou por um passe de magia, mas por um sopro de esperança traduzido em compromisso humanizador e que, pela competência científica e sensibilidade do coração, se tornou serviço efectivo aos menos protegidos da sociedade. O microcrédito ficará na história como uma das iniciativas mais bem sucedidas e mais humanas, a favor da pobreza que roça a miséria. Não se trata de uma teoria bonita, mas de uma prática concreta e geradora de vida e de confiança. De um projecto de desenvolvimento humano e social, nascido da solidariedade que ajuda a entender que a paz é fruto da justiça e projecto sempre a realizar-se. Vai-se repetindo, aparentemente com convicção, que as pessoas são mais importantes que as coisas e o ser está acima do ter. Porém, alguém disse a propósito, que ninguém está totalmente convencido do que diz. Afirma-se o princípio, mas logo depois, com serenidade e desfaçatez, se age em sentido contrário. Esta atitude que se vai generalizando, mostra bem que a sociedade se envolveu em contradições flagrantes a que já não se reage, porque a doença se tornou contagiante.Quando se toma consciência desta contradição, a que bem se pode chamar mentira social, umas vezes subtil, outras despudorada, logo se tenta, de mil modos, explicar o que se faz e não se faz. Há sempre razões para o justificar, mesmo que não se consiga apagar a evidente contradição entre o dizer e o fazer, entre a explicação e a coerência. Mais preocupante ainda é ver que a sociedade se deixou enredar nesta teia e parece estar satisfeita. As pessoas acima das coisas! Mas como se entende isto numa sociedade corroída por um consumismo exacerbado, em que o supérfluo de uns não sente o mínimo incómodo com a miséria que mora ao lado? Como, se ouvimos que 250 mil portugueses esperam por um cirurgia e que muitos virão a ser chamados depois de terem morrido? Como, se assistimos a um declínio preocupante da natalidade, ao mesmo tempo que quem governa se vai empenhar, pessoalmente e em cheio, na legalização do aborto? Como, se grupos corporativos querem para si o impossível, sem olhar ao dever de fazerem o possível a favor da comunidade? Como, se somos bombardeados com os números que comandam as políticas, quebrando sempre a corda pelo lado dos mais fracos? Como, se os bancos, com saldos de milhões, são duros e inexoráveis para com os mais necessitados, tirando-lhes o guarda-chuva, como alguém escrevia há dias, precisamente quando começa a chover? Como, se em alguns serviços públicos e mesmo particulares, nem sequer a Igreja é sempre modelo, se mantém um tratamento diferente para as Marias e para as senhoras Donas Marias? Como, se a pobreza real e diversa deixou de nos incomodar e, em vez de acção, se multiplicam razões para não agir? Como, se a obsessão dos números da finança comanda a vida e trucida os que já vivem a meias? Como, se o compadrio com os que mais podem desvia a atenção dos que mais precisam?Solidários nas tragédias ocasionais, todos somos capazes de o ser. Solidários no dia a dia, são bem poucos os que arriscam um tal projecto de vida. Esperamos que o sopro se transforme em vendaval de esperança, porque, quer queiramos ou não, as pessoas valem bem mais que as coisas. Não o reconhecer será uma omissão com muitas consequências.

quarta-feira, 18 de outubro de 2006

"FESTIVAIS DE OUTONO"

"FESTIVAIS DE OUTONO"
ANIMAM AVEIRO
Está a decorrer a 2ª edição dos «Festivais de Outono». Até 22 de Novembro não deixe de passar pelas várias salas de espectáculo da cidade para assistir a uma série de concertos, conferências, workshops e masterclasses. Bernardo Sassetti e Maria João Pires são apenas dois dos vários artistas de renome a marcar presença nos festivais. O evento, uma iniciativa da Universidade de Aveiro e da Fundação Jacinto Magalhães, conta também com o apoio da CMA, do Teatro Aveirense, do Museu e do Conservatório de Aveiro.
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