quarta-feira, 18 de outubro de 2006

POBREZA

Texto do Diário de Aveiro
Cerca de 20 por cento
dos aveirenses
vivem em pobreza
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Ontem, por todo o país foram criados espaços de debate e reflexão sobre a erradicação da pobreza. Aveiro juntou-se a este «debate nacional» com a realização de um mini-fórum que juntou autarcas, responsáveis de instituições, técnicos e voluntários envolvidos em planos de intervenção social
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No Dia Internacional da Erradicação da Pobreza, Aveiro recebeu um mini-fórum organizado pela Rede Europeia Anti-Pobreza que juntou na mesma sala agentes locais e do país envolvidos em acções estratégicas de combate à pobreza e à exclusão. Com uma forte componente prática, devido aos vários workshops que dominaram o período da tarde, a abertura dos trabalhos contou com o testemunho de responsáveis de IPSS locais, que têm vários projectos de carácter social no terreno. Padre Rocha, responsável pelo Centro Social e Paroquial da Vera Cruz, lembrou à plateia a «grande atenção que desde sempre a instituição dedica àqueles que precisam de ajuda, a vários níveis» e citou, como exemplo, os muitos imigrantes que, recém chegados a Aveiro, encontraram no CSPVC o chuveiro, a comida e a roupa que há muito não tinham. Foi ainda referida a empresa de inserção na área da costura, lavandaria e limpeza, o Gabinete Entre Laços, que dá actualmente apoio a 182 indivíduos, ou ainda o gabinete de acção comunitária direccionado à população imigrante, sem esquecer a Casa Abrigo, sempre cheia. Um complexo trabalho que tem vindo a ser feito nos mais de 30 anos de instituição e que, segundo o Padre Rocha, só é possível graças às parcerias que se vão estabelecendo a nível local e nacional.
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UM ARTIGO DE LAURINDA ALVES

O VERBO PERMANECER
É difícil permanecer livre perante nós mesmos e perante os outros. Aliás, o verbo permanecer é um dos mais árduos de conjugar. Permanecer livre, perma-necer fiel, permanecer atento ou permanecer firme numa decisão, são atitudes extraordinariamente exigentes e, daí, a importância do olhar dos outros. Permanecer no amor é, porventura, o maior desafio de todos, mas é, também, o que nos leva mais longe. Falo do amor no sentido total e não apenas do amor romântico, embora este desperte em nós sentimentos mais imediatos e urgentes, por assim dizer. E também falo do amor, porque o tema desta semana mostra claramente que tudo começa e acaba no amor. No capítulo do amor, vale a pena escrever só mais umas linhas para lembrar que, se nos amarmos mal a nós próprios, também não seremos capazes de amar bem os outros. Importa, por isso, determo-nos na qualidade do amor que trazemos em nós e focar melhor o olhar. Para dentro e para fora, quero dizer. Ver com olhos de ver implica desistir de nos procurarmos onde não estamos e de nos vermos como não somos. Complicado? Talvez nem tanto. Purificar a imagem que temos de nós próprios e dos que estão à nossa volta passa por limpar o olhar e isto só é possível com distância crítica e liberdade interior. O facto de termos tantas vezes um olhar distorcido sobre a realidade faz com que se multipliquem os equívocos. Como é dos equívocos que nasce muita intolerância, é grave persistir no erro de não tentar perceber o que mais nos distorce o olhar. Falo do que nos condiciona, de tudo o que limita e, em especial, das ideias pré-concebidas. Ter preconceitos é, porventura, a pior armadilha de todas. Olhar para nós, pegar naquilo que somos, tantas vezes caóticos e contraditórios e sermos capazes de assumir os nossos conflitos mais íntimos, tentando sair deles da maneira mais certa é um acto de grande coragem. A tentação comum, no entanto, é “passar ao lado” ou fingir que não temos todos estes dilemas interiores. O pior é que, sempre que olhamos para nós de maneira errada, também erramos mais em relação aos outros. E ficamos com menos margem de liberdade.
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Fonte: Correio do Vouga

Encontro das IPSS do Distrito de Aveiro

Em 28 de Outubro, sábado,
em Avelãs de Cima, Anadia
OS NOVOS DESAFIOS
DA SOLIDARIEDADE
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A UIPSS (União das Instituições Particulares de Solidariedade Social) de Aveiro leva a efeito, no próximo dia 28 de Outubro, com início às 9.30 horas, no Centro Social Cultural e Recreativo de Avelãs de Cima, Anadia, um encontro aberto às instituições de solidariedade social do distrito aveirense, tendo por tema “Os novos desafios da solidariedade”. O convite foi dirigido a 190 IPSS e os objectivos desta jornada têm a ver com qualidade dos serviços, redes de entreajuda e de cooperação, formação contínua e exercícios de solidariedade. Pretende-se, também, ajudar as instituições de solidariedade social a reflectir sobre a sua realidade, no sentido da descoberta de novas respostas para novos problemas sociais.
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Foto do meu arquivo

Um artigo de Alexandre Cruz

Nobel para
acabar com a pobreza
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1. Talvez, à primeira vista, poderia parecer que um cidadão banqueiro do Bangladesh nada poderia trazer de novo ao mundo, ou então que a sua entidade bancária – como estamos habituados - seria para enrique-cimento e lucro próprios, sugando o juro do seu pobre povo. Não é o caso e ainda bem que existem estes casos que merecem destaque pelo sinal que são em termos de urgente mudança de mentalidade. O Nobel da Paz 2006, atribuído há dias ao “missionário” criador do Microcrédito, em dias em que se lembra a “chegada à lua” desta geração, “sonho” este espelhado no Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza (17 de Outubro), toda esta conjuntura quer despertar decisivamente uma boa parte do mundo distraído. Muhammad Yunus, no seu reconhecimento, nem que seja só por uns dias, quer simbolizar que é possível ir muito mais longe; mostra-nos que a pobreza não é uma fatalidade, que o mundo pobre é capaz de empreender para construir um futuro melhor para si e para as suas famílias e nação. Desta personalidade vemos a convicção de que é possível mudar, mas para lá chegar há que dar a vida pelas causas em que se acreditam, assumindo o doloroso valor base da “resistência” no ideal que se procura… Tão diferente, por vezes, da tão “frágil” existência ocidental de quem já nasce com as mãos cheias de tudo!... 2. O percurso do Nobel diz-nos que a autêntica “cooperação” exige mesmo o regresso à terra natal e aí saber semear esperança, visão, empreendimento; ou seja: do “nada” criar “tudo”! Muhammad Yunus, vale a pena apercebermo-nos, é banqueiro e economista doutorado por prestigiada universidade norte-americana. Tendo sido convidado para lá ficar comodamente a leccionar, deixa o mundo rico dos EUA e vem para a sua terra natal, o pobre Bangladesh. Aí é integrado em universidade local, ficando responsável pelo programa de economias rurais. Foi nesta qualidade que, em 1974, levou os alunos a uma visita de estudo às paupérrimas zonas rurais, onde espontaneamente emprestou dinheiro do próprio bolso (o equivalente a 21 Euros) a um grupo de artesãos de cestas de bambu na cidade de Jobra para que tivessem a oportunidade de expandir o negócio. Foi deste gesto tão simples, ele que depois manifestou a sua disponibilidade para a gestão de uma “empresa de aldeia”, que nasceu o que hoje se chama o Microcrédito que tem proporcionado ao longo de todos estes anos o apoio, “não dando o peixe mas ensinando a pescar”, a mais de 500 milhões de pessoas, sobretudo na Ásia, mas também já em Portugal. 3. O exemplo de Muhammad e todo o apoio pedagógico do seu Grameen Bank (pelo Microcrédito que concede empréstimos a pessoas muito pobres no valor médio de 247 Euros, sempre como estímulo ao empreendimento nomeadamente a pequenos negócios ligados à agricultura, comércio e serviços básicos), vem-nos sublinhar que é possível inverter o ciclo da história. Escusado será dizer ou contar os quantos milhões de pessoas que já foram “salvas para a sobrevivência” por esta modalidade que tem inspirado muitas instituições, no usar do Microcrédito, até que a própria ONU consagrou 2005 como o Ano Internacional do Microcrédito. Nesta atribuição do Nobel da Paz 2006 ao cidadão do mundo e do pobre Bangladesh, vem a academia sueca colocar a luta contra a pobreza, a redução das desigualdades e a promoção do desenvolvimento humano, como condições essenciais para a paz na humanidade. Será a 10 de Dezembro, Dia dos Direitos Humanos que todos os pobres falarão nas palavras do galardoado quando este receber o Nobel; será uma autêntica “lição” para a humanidade em nome de vidas que morrem à sede e à fome e que não têm voz; mas será muitíssimo mais que isto: diz-nos este Nobel que os países pobres têm capacidades de visão, empreendimento e frescura de espírito inovador, e que todos nós temos, acima de tudo, que mudar a nossa mentalidade… Aquela ideia do mundo rico que suga os recursos naturais dos países pobres e mantém a seu interesse a guerra nos países que explora, esta ideia péssima, tem, felizmente, os anos contados! 4. O Nobel da Paz deste ano dá a todos um impulso de energia e compromisso, também a nós (triste e desmotivado) Portugal que é o país da Europa com maior desigualdade entre ricos e pobres. Do comentário ao compromisso, do “nada” à invenção de “um projecto”, da ideia de que tudo está mal ao agarrar “cada dia” com energia e motivação, do conhecimento científico dos livros ao sempre mais serviço das populações, de uma economia teórica à economia social ao serviço das pessoas concretas… estas entre tantas outras “lições” recebemos deste testemunho de vida que mudou milhões de vidas. Poderemos, na nostalgia pessimista “agarrada” ao nosso ADN português, dizer, melancolicamente, que isso são os outros que são capazes pois eles têm a vida fácil (no Bangladesh?!), que está tudo mal (e que eu faço de bem?!), que somos sempre os piores… Nada disso! Será preciso passar da crítica de café (ou da “crisofilia” que nos fascina) ao compromisso de fazer tudo o possível por uma participada CULTURA DA VIDA e da dignidade humana para cada um e para todos! 5. Claro que há muitas realidades que estão mal… Aí é que estará o desafio para construir…a força e o poder dos cidadãos unidos e motivados é mais forte que parece. Todavia, antes de tudo, só com duas “pobrezas” resolvidas é que o barco andará para a frente, são elas: a “ignorância / insensibilidade” e a “indiferença”. Que estas não cresçam mais!... Se desaparecer esta pobreza de valores solidários (que dramaticamente agrava o fosso entre ricos e pobres), então, apostamos que haverá pão, água e dignidade de vida para todos!...

terça-feira, 17 de outubro de 2006

PRÓS E CONTRAS

DIÁLOGO DIFÍCIL:
GOVERNO E AUTARQUIAS
NÃO SE ENTENDEM
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Ontem senti que tinha a obrigação de assistir ao programa "Prós e Contras" que passou no primeiro canal da RTP. Era minha obrigação porque os problemas do País, em geral, e das autarquias, em particular, nos dizem directamente respeito. Mas não gostei muito, diga-se desde já, porque as questões sérias e importantes em debate caíram muitas vezes nos ataques pessoais e nos insultos gratuitos, prejudiciais para todos.
Fernando Ruas e Ribau Esteves, presidentes, respectivamente, das Câmaras de Viseu e de Ílhavo, representavam o poder autárquico. Do outro lado da contenda estavam o ministro António Costa e o fiscalista Saldanha Sanches. Este último, acérrimo defensor da ideia de que a corrupção domina as autarquias do nosso País. Moderou, como pôde, a jornalista Fátima Campos Ferreira.
A partir da intervenção de Saldanha Sanches, o debate aqueceu, sem nunca se provar a veracidade das acusações que tem dirigido aos autarcas. Uma coisa é certa: na política, como em todas as profissões, há gente honesta e gente menos honesta.
Sobre as políticas orçamentais que o Governo quer implementar, ficou por demonstar, quer de um lado quer de outro, quem tem razão. No fundo, talvez ambos tenham alguma dose de razões, mas a verdade é que é público o despesismo de muitas autarquias, que gastam sem quaisquer preocupações de evitar o endividamento. A ânsia de mostrar obra feita leva os nossos autarcas a gastarem o que não têm, cultivando a ideia de que quem vier depois que pague as contas.
O Governo deve, realmente, controlar o défice público, mas não pode, à custa disso, exigir o que não cumpre. O Estado gasta de mais e não paga atempadamente aos seus fornecedores. Agora, no esforço de dominar a situação que os Governos anteriores criaram, corta a direito, sem um diálogo consistente e credível que o poder autárquico possa apoiar. Depois, é o que se vê: greves por todos os lados, descontentamento na maioria das autarquias, protestos em todas as frentes.
Ontem, a discussão não conduziu a qualquer solução. Eu, pelo menos, fiquei com a ideia de que o Governo vai impor a seu programa, sem olhar a meios. Que castigue os infractores é aceitável; que promova a solidariedade nacional é importante. Mas também tem de continuar a procurar, pelo diálogo persistente, as melhores soluções para as autarquias poderem lutar pela melhor qualidade de vida das populações mais afastadas dos grandes centros urbanos de Portugal.
Fernando Martins

Um artigo de António Rego

A palavra Missão ganhou maior complexidade e, associada a outros factores de mudança, como que leva a pensar duas vezes antes de dar a vida por inteiro pela causa do Evangelho em terras e culturas longínquas
O passado não se repete
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A celebração do Dia Mundial das Missões como tempo de reflexão e oração traz sempre ressonâncias históricas de grande alcance ao longo destes 2000 anos. Não fora a chamada e a coragem na resposta, o cristianismo seria uma frustrada parábola de semeador com semente à beira do caminho ou entre espinhos.
Partir, romper fronteiras, anunciar a propósito e fora de propósito, arriscar a própria vida, cruzar culturas e religiões com a fé cristã, perceber os sinais e exigências de cada tempo, dar tudo pela causa do Evangelho, tudo isso foi acontecendo no correr dos séculos, até aos confins da terra onde se crê e celebra o Evangelho e se institui Igreja como lugar de encontro de Deus com os homens. Nada se fez sem perturbações e falhas mas nada se conseguiria sem uma fé inquebrantável e uma entrega radical. Por isso em cada nova celebração do Dia Mundial Missionário perguntamos pelo nosso tempo, pela nossa vez, pela Igreja que somos, pelas novas viagens, pelas nossas formas de anunciar a Boa Nova. Algumas vezes tudo parece refrescado pelo novo empenhamento de leigos que, nos mais variados carismas, vão respondendo com gestos de apoio ao desenvolvimento, educação, erradicação da pobreza, entrega generosa de tempos e competências em nome e consequência da fé cristã assumida de forma adulta.
Mas também se sente que os condicionamentos culturais, políticos e religiosos aliados à sensibilidade dos novos tempos, como que demo-veram muitos da viagem incerta ao outro lado do planeta onde Jesus Cristo não é conhecido.
A palavra Missão ganhou maior complexidade e, associada a outros factores de mudança, como que leva a pensar duas vezes antes de dar a vida por inteiro pela causa do Evangelho em terras e culturas longínquas. Não parece boa solução culpar o nosso tempo por todos os males como se já não houvesse entre os vivos um único fragmento de bondade e tudo se reduzisse às maldições que caem sobre a pós - modernidade.
Importa não ser primário nem redutor. O nosso tempo tem, como todos, sinais intensos do Espírito e carismas originais da história. Importa reflectir com os dados da nossa realidade, sublime e mesquinha como todas as épocas. E recolher humildemente sinais que os novos tempos nos oferecem como verdadeiros desafios à missão. Para que não fiquemos a soluçar a incapacidade de repetir o passado.
O passado não se repete. Recria-se.

Um poema de Silva Peixe

O MEU ELOGIO Música Velha d’outrora Tenho saudades de ti, Caminhas p’la vida fora, Mas não pertences aqui! Na rua, no arraial, Tinhas peças d’encantar. Foste a Banda musical, Que muito deu que falar! Tens muitos admiradores Dos tempos da velha guarda! Homens bons, respeitadores, Com amor à tua farda! Era mesmo uma alegria Quando a velhinha tocava. Se alguns despiques havia, Era a velha quem ganhava! Se por mim foste querida Com admiração tamanha, Que Deus te dê longa vida, Nessa Vila da Gafanha! :::

Nota: Hoje, ao mexer em papéis guardados já nem sabia onde, encontrei três poemas do poeta popular ilhavense Silva Peixe, um tanto esquecido, ao que julgo. Um deles foi-me dedicado e ficará para meu uso pessoal, como prova da generosidade e da sensibilidade de um amigo que não esqueço. Este que aqui fica vem mesmo a calhar, nesta altura em que a Filarmónica Gafanhense, a Música Velha de Ílhavo comemora os seus 170 anos de existência, em prol da cultura musical.

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