sexta-feira, 28 de abril de 2006

APFN felicita medidas contra cultura antinatalista

Pensões de reforma
devem ser indexadas
ao número de filhos
A APFN congratula-se com o anúncio feito pelo Primeiro-Ministro de que irá fazer variar a taxa contributiva para a Segurança Social em função do número de filhos, medida com uma enorme força política no sentido de contrariar a cultura antinatalista que tem sido promovida e alimentada nos últimos trinta anos. No que diz respeito às outras medidas anunciadas para promover a sustentabilidade da Segurança Social, a APFN considera-as como inevitáveis e, infelizmente, ainda curtas, como o tempo (curto) se encarregará de demonstrar. Com efeito, o Governo está a anunciar estas medidas baseado no "Relatório de Sustentabilidade de Segurança Social" que, conforme temos vindo a denunciar desde a primeira hora, está viciado na projecção demográfica, ao prever que o índice sintético de fecundidade vai aumentar de 1.4 para 2.0 filhos por mulher em 2050!!! Qualquer pessoa, olhando para a evolução deste índice nos últimos 30 anos e observando a cultura dominante, facilmente se apercebe que a tendência será, como tem sido, decrescente! É por ainda acreditar neste Relatório, que o Primeiro-Ministro afirmou que a gravidade da situação da Segurança Social é sobretudo devido ao aumento de esperança de vida! A APFN apela ao Primeiro-Ministro que, como engenheiro que é, analise os fundamentos deste Relatório, e, perante o erro grosseiro e como Primeiro-Ministro que é, ordene ao INE para efectuar uma projecção realista e à Segurança Social para rever o famigerado Relatório! E, claro, também como Primeiro-Ministro que é, e com a coragem política que tem vindo a revelar, adopte verdadeiras políticas de família e de natalidade, na linha do que a APFN tem vindo a defender e promover, assim como a Comissão Europeia e a OCDE, para reduzir e eliminar o actual défice de 33%! É óbvio que, agora, o Governo não pode deixar de tomar as medidas de austeridade que anunciou, apesar de não ser responsável pela situação actual. Tal deve-se à distracção durante 30 anos, e é naturalíssimo que a geração que se distraiu pague pela sua distracção. No entanto, as famílias numerosas não têm qualquer responsabilidade por este facto. Pelo contrário! Por esse motivo, é da mais elementar justiça que, como reclamamos, as pensões de reforma sejam indexadas ao número de filhos, dando a liberdade às pessoas de optarem por terem filhos, garantindo a sustentabilidade de um Sistema de Segurança Social para todos ou, pelo contrário, optarem por sistemas alternativos de previdência, limitando-se a preocuparem-se com o seu umbigo, como agora parece ser moda. 27 de Abril de 2006 APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

Um artigo de José Pacheco Pereira

QUEM PAGA A CRISE?
No fim de um ano de aumento de impostos, de excepcional recolha fiscal e do arranque de várias medidas de contenção, o Governo conseguiu ter um défice superior ao previsto no último orçamento de Santana Lopes / Bagão Félix, descontadas as receitas extraordinárias. Nunca saberemos se o previsto se iria realizar, como nunca saberemos se os 6,8% calculados pelo Banco de Portugal não seriam contrariados por medidas do Governo. O que sabemos é que os resultados são maus. Os relatórios da última semana da OCDE e do BM apenas acentuaram a impressão de que nada vai bem, e as medidas do Governo só tocam na superfície dos problemas, na “epiderme” como diz Medina Carreira. Tudo isto num contexto excepcional quanto às condições políticas, com um governo de maioria absoluta e com uma oposição muito fragilizada, e com considerável apoio da opinião pública. Torna-se evidente que os dilemas que já existiam em 2005 estão hoje mais acentuados e a margem de manobra, com a passagem do tempo, é já bastante menor. Vamos pois a caminho de tempos muito difíceis, agravados pela conjuntura internacional, mas não explicáveis nem exclusiva, nem principalmente por ela. Agora que realmente tudo vai começar a apertar, e já sem a sombra nem a desculpa legitimadora do governo Santana Lopes, as opções erradas de Sócrates, do Governo e do PS começam a perceber-se com maior clareza. Deixo de lado, que havia uma maneira alternativa de actuar, uma política genuinamente liberal, que no entanto não corresponde às opções políticas e ideológicas do Governo socialista. Como nas histórias infantis, tudo começou no princípio, “naquele tempo”. No balanço da actuação de Sócrates esquece-se várias coisas: uma é que o discurso com que o PS ganhou as eleições não era um discurso de crise, bem pelo contrário, era o da sua negação. Não se chegava ao ponto de anunciar a “retoma”, mas o discurso socialista era o de que havia “vida para lá do défice”. É uma história da carochinha da propaganda acreditar que Sócrates só se apercebeu da situação real depois do relatório Constâncio, porque tal era impossível. É verdade que Sócrates corrigiu o discurso logo que ganhou as eleições e fez bem, mas uma coisa é corrigir um erro outra é compreender totalmente a necessidade de uma viragem de fundo. Depois de um ano a ser saudado com justiça pela sua coragem nas medidas difíceis, pouca gente se apercebeu que os problemas de fundo do nosso desequilíbrio financeiro se mantêm, em particular com o estado a gastar sempre mais e a “comer” não só o que tinha, mas também o que estava a entrar de novo. Apresentar como resultado um défice maior do que o governo anterior não tem volta que se lhe dê – é andar para trás. Porque é que é hoje mais difícil passar de 6% para 4,8% do que seria um ano antes? : (Para ler todo o artigo, clique ABRUPTO)

Duarte Belo na Fábrica, com fotografias

Até 9 de Julho
Duarte Belo na Fábrica
Este sábado, 29 de Abril, às 16 horas, é inaugurada, na Fábrica-Centro de Ciência Viva de Aveiro, uma Exposição de Fotografias de Duarte Belo, que contará com a presença do autor. A exposição ficará patente até ao dia 9 de Julho, podendo ser visitada de terça a sexta-feira, entre as 10 e as 18 horas, e aos sábados, domingos e feriados, das 11 às 19 horas.
: Em viagem, na procura de lugares para habitar, deparava-se ocasionalmente com o desenho de homens e mulheres, figurações, desafios ao tempo, desejos de imortalidade. Rostos agora sem nome que remetiam para o próprio universo da fotografia, da representação da realidade, da fixação da memória. A fotografia, o laboratório, os pedaços de papel baritado, o computador, agora — uma imensidão de fotografias, de lugares, contidos num disco magnético, espaço mínimo —, eram a outra face de uma infinidade de rostos não visíveis de homens e mulheres, construtores dessa paisagem mutante, procurada. Estas fotografias são o resultado desse diálogo, de um caminhar entre as estátuas, de um percurso descontínuo e indeterminado através de seres petrificados, expressão de vida e morte. Horário de funcionamento para marcações:
Nota: a marcação só é necessária no caso de grupos (+ de 10 pessoas) telefone 234 427 053/859, E-mail: fabrica.cienciaviva@gabs.ua.pt (nome da pessoa responsável pela marcação Paulo Pereira).
:
Fonte: Portal da UA

Um artigo de D. António Marcelino

UMA PEDRADA
NO CHARCO Foi a grande notícia da semana. Com honras de páginas inteiras nos grandes jornais e tempo nobre nos programas televisivos. Mais um casino, em Lisboa! É o nono no país. Mas já se anunciam mais quatro. Depois se verá. Na inauguração, muita gente importante, que jogo é vício e prazer para gente rica ou que o deseja ser sem grande trabalho. É ainda vício de gente de cabeça perdida e esta também não falta por aí. Entretanto, palavras de consolação: vai haver uma sala com máquinas para gente com pouco dinheiro que pode jogar a cêntimos, criaram-se, directa e indirectamente, muitos postos de trabalho e, a favor do deficit do país, o que não é para desprezar, já se anunciam lucros de muitas dezenas de milhões com impostos garantidos… Estamos na primeira fila dos países importantes!... Nem mais. Quem fala de crise, é maldoso porque está à vista de toda a gente que, se houvesse crise, não abriam casinos. Eu sei que não é fácil ser consciência crítica numa sociedade que inverte os valores e se constrói fora da realidade concreta das pessoas e do conjunto nacional. Por isso o caminho mais fácil é contestar todos os valores e dizer que eles não existem e os que ainda por aí se proclamam não fazem falta. O dinheiro é tudo e quem o tem é grande. A propósito desta história do jogo nos casinos, nunca me saiu da memória o romance “Vinte e quatro não da vida de uma mulher”, lido na juventude E, ainda, o facto ouvido, nos meus tempos de criança, de um fidalgo lá da Beira Baixa, recordo bem o nome dele, que estava tão viciado no jogo, e já na miséria por via do mesmo, que acabou por jogar a própria esposa, sendo necessária intervenção do tribunal para decidir a invalidade de tão bizarra aposta. Quem sabe diagnosticar as novas formas de escravatura, afirma com conhecimento que o vício do jogo é de longe, maior e mais nefasto e complicado, que o vício da droga, do álcool, do tabaco ou do sexo. Não parece. É preciso o facto ser muito escandaloso para vir nos jornais. Falências em empresas, provocadas pelo jogo, encontram explicação na globalização da economia, na crise internacional e na impossibilidade de concorrer com os chineses... Neste mundo, sem nexo nem horizontes de vida, os que traficam, seja o que for, uns são condecorados, outros presos. Ao longo dos anos têm-se cruzado comigo vítimas do jogo. Desesperadas, com o peso de um rosto que não é o seu, com a vergonha de um vício que os amigos, quando não mesmo a família, nem sonham, sem verem como sair do cerco onde se sentem emparedados e como responder a compromissos assumidos, com a faca ao peito ou o cano na garganta, a que não podem fugir a não ser pela porta de quem se declara vencido. Como são possíveis os lucros de milhões, senão à custa de quem perdeu o controle de si próprio, entrou no círculo vicioso de continuar a tentar, vendo bens e esperança a esfumarem-se de vez? O jogo no casino não é um mero divertimento. Quando se teima em continuar a jogar, muitas vezes o que já não é seu, é a atracção inevitável do abismo. Agora, porém, o importante é tornar os casinos cada vez mais próximos de toda a gente e democratizá-los, de modo a que todos possam ter oportunidade de uma riqueza fácil ou de um suicídio sem apelo. Dirão que só lá vai quem quer, que não podemos estar atrás dos outros, que críticas como esta não merecem qualquer consideração. Pois seja. Porém, aqui fica mais um grito de denúncia, o incómodo de uma consciência crítica, a ousadia de dizer que o progresso do país ou o caminho para a sua libertação, não pode passar pelo fomento de novas formas de escravatura, mesmo que sejam aliciantes e rentáveis.

Pela primeira vez, IPSS lembradas no 25 de Abril

Compromisso cívico para combater desigualdades
"Ao trazer as questões sociais para o discurso foi uma forma muito boa de celebrar o 25 de Abril" - disse à Agência ECCLESIA o Pe. Lino Maia, Presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), em relação ao discurso do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Ao apelar aos políticos, autarcas, responsáveis das organizações e sindicatos para um "compromisso cívico", o Presidente da República mostrou "que está preocupado com a realidade social do país" - sublinhou o Pe. Lino Maia. E acrescenta: "pela primeira vez, as Instituições de Solidariedade foram lembradas no dia 25 de Abril".
Ao propor o compromisso cívico, Cavaco Silva quer que a "justiça social seja uma prioridade". A inclusão social é fundamental porque "não há verdadeira economia sem esta vertente". Ao fazer referência às IPSS foi uma "forma de nos dar alento" até porque "80 por cento das respostas sociais são feitas pelas instituições de solidariedade".
O Presidente da República deixou ainda mensagens especiais a sectores que considera mais frágeis, como os idosos, as crianças vítimas de abusos e as mulheres vítimas de violência doméstica. "É entre a população mais idosa que encontramos as mais preocupantes situações de exclusão" - disse.
Ao nível da concretização deste «compromisso», o Pe. Lino Maia salienta que "já existe um instrumento importante - o pacto para a solidariedade - mas terá de ser mais alargado". E acrescenta: "a classe do patronato terá de ser integrada neste compromisso cívico".
Para o Presidente da República, "é possível identificar os problemas mais graves e substituir o combate ideológico por uma ordenação de prioridades, metas e acções". A justiça social "não pode interessar apenas a um núcleo da sociedade portuguesa" - finaliza o presidente da CNIS.
:
Fonte: Ecclesia

quinta-feira, 27 de abril de 2006

Acesso ferroviário ao Porto de Aveiro

Rede ferroviária
de Alta Velocidade
passa por plataforma de Cacia A ligação ferroviária ao Porto de Aveiro, incluindo a plataforma multimodal de Cacia, reclamada há muito e sucessivamente adiada, foi considerada pelo Governo como prioritária, «atentas as necessidades de aumentar a competitividade do Porto de Aveiro e da região em que se insere, de cariz marcadamente industrial».
Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, teceu estas considerações, já conhecidas, no decorrer da sua viagem de sexta-feira passada a Ovar para participar na homologação do protocolo de colaboração entre a Refer e a autarquia local.
A Governante iria mais além, ao anunciar que este eixo ferroviário constituído pela ligação à estrutura portuária aveirense e a plataforma multimodal de Cacia, «irá garantir a articulação com a Linha do Norte e com a futura rede de Alta Velocidade, constituindo o embrião da futura ligação Aveiro – Salamanca, em Espanha».
A secretária de Estado asseverou que o Governo definiu o rumo que pretende imprimir à modernização da Linha do Norte e que passa «por garantir a imprescindível complementaridade, em termos de infra-estruturas e serviços, entre a nova Linha de Alta Velocidade e a Linha do Norte». Para tal, a Refer está a identificar as intervenções a realizar, tendo em conta as necessidades efectivas da infra-estrutura para garantir, com segurança, fiabilidade e competitividade, os serviços futuros.
:
(Para ler mais, clique Diário de Aveiro)

Bispos condenam atentados contra a vida

A vida não pode ser sujeita a referendo
A assembleia plenária da Conferência Episcopal, que decorreu esta semana em Fátima, ficou marcada pelas posições dos Bispos portugueses em defesa da vida, denunciando “a manipulação e destruição de vidas humanas e salvaguardando o valor permanente do sentido da vida desde a concepção até à morte”.
Logo na abertura dos trabalhos, no contexto da Carta Encíclica “Deus Caritas Est”, do Papa Bento XVI, D. Jorge Ortiga salientou “o dever da acção social da Igreja assumir concretamente a peculiaridade de serviço atento e dedicado aos mais pobres, apelou para a defesa da vida acolhendo as possibilidades que a ciência abre sem perder os valores éticos”.
Os Bispos tomaram ainda conhecimento da organização de movimentos cívicos pró-vida, congratulando-se com “a coerência e firmeza de todos quantos lutam pela defesa e promoção da vida”.
No mesmo sentido, diante de propostas legislativas atentatórias da dignidade do embrião humano, os Bispos manifestaram, mais uma vez, “o seu mais veemente desacordo”, como refere o comunicado final hoje apresentado.“A nossa defesa da vida é uma vida desde a concepção até à morte, toda ela. Quando falamos mais da questão do aborto e depois da eutanásia, é porque são os assuntos mais pendentes”, explicou aos jornalistas o presidente da CEP.
Em conferência de imprensa, D. Jorge Ortiga negou qualquer desacordo no seio da CEP relativamente à campanha promovida por movimentos cívicos em favor de um referendo sobre a Procriação Medicamente Assistida (PMA). “A vida não pode ser sujeita a referendo em qualquer situação”, disse o presidente da CEP, não escondendo que, em caso de consulta popular, a Igreja tomará partido.
:
Foto: D. Jorge Ortiga,
Arcebispo de Braga e presidente
da Conferência Episcopal Portuguesa
:
(Para ler mais, clique aqui)

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue