quinta-feira, 20 de abril de 2006

BENTO XVI: Deus encontra a pessoa ideal para cada momento

Pontificado de serenidade e espontaneidade
O secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), D. Carlos Azevedo, sublinhou ontem “a serenidade” e a “espontaneidade coloquial” do Papa Bento XVI neste primeiro ano de pontificado, que hoje se completa.
Fazendo uma breve análise do primeiro ano de Bento XVI à frente da Igreja Católica, D. Carlos Azevedo disse, em Fátima, que “a sua profundidade teológica” tem sido fundamental para os cristãos e destacou a “solidez doutrinal do Papa”.
No final do Encontro das Presidências das Conferências Episcopais de Espanha e Portugal, o secretário da CEP disse ainda que Bento XVI provou, com a sua encíclica “Deus caritas est”, que “os projectos pastorais necessitam de se centrar no fundamental”, deixando o acessório.
Por seu turno, o Pe. Martinez Camino, porta-voz da Conferência Episcopal Espanhola, disse que, “depois do pontificado tão excepcional e grande de João Paulo II”, é possível ver agora “como o Papa é um dom de Deus e como o espírito de Deus encontra a pessoa ideal para cada momento”.
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Fonte: Ecclesia

Na antiga Capitania, conferência de D. Manuel Clemente

Sentido da vida à luz da arte cristã
Hoje, quinta-feira, pelas 21.30 horas, na sede da Assembleia Municipal de Aveiro, antiga Capitania, D. Manuel Clemente, Bispo Auxiliar de Lisboa, fará uma conferência, subordinada ao tema "O sentido da vida à luz da arte cristã".
Trata-se de uma iniciativa da Comissão Diocesana da Cultura, em parceria com a Câmara Municipal de Aveiro e a associação AveiroArte, integrada na exposição que está patente ao público no mesmo local, até ao dia 23 do corrente.Nesta exposição, 48 artistas assumiram expressar o que pensam, em termos artísticos, sobre "O sentido da vida: que horizontes?"
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Nota: Insisto na notícia, na esperança de sensibilizar os meus leitores para que participem nesta acção cultural. É verdade que muita gente tem um certo horror a estas coisas da cultura, mas também é correcto pensar que nem só de futebol e de espectáculos medíocres podem as pessoas viver.
Alguém me dizia um destes dias que, se trouxéssemos a Aveiro um qualquer ídolo do desporto ou das telenovelas, não faltariam multidões para ouvir banalidades. Assuntos da História Universal, da Igreja, da Arte e da Cultura parece que afugentam a nossa gente.
No entanto, há sempre alguém que gosta de se enriquecer, aproveitando oportunidades como esta. D. Manuel Clemente é um Bispo, mas é também um profundo conhecedor da História, da Igreja e não só, e da Arte, e é ainda um grande comunicador.
De qualquer modo, penso que temos a obrigação de insistir nestas informações, na tentativa de sensibilizar alguns. Se com isto eu conseguir um participante, já não será mau. Então, até logo, às 21.30 horas, na antiga Capitania de Aveiro.
F.M.

Um artigo de António Rego

Os tecidos
do sagrado O fio da história, como a caminhada de cada ser humano, não se percorre em linha recta. Antes, e visto sobretudo da altura de Deus, se constrói em sinuosidades desconcertantes, fazendo dos dias e dos séculos pretextos constantes de evolução. Somos compostos de micro - seres e de átomos e células surpreendentes que se movimentam segundo leis que os grandes investigadores muito pouco conhecem. Estão em recriação contínua nos novos circuitos que cada pessoa, povo ou civilização vai descobrindo e tecendo sob o olhar paciente de séculos e milénios. Há alturas em que tudo parece repetitivo e fatalmente cíclico. Outros tempos há em que os sobressaltos explodem em todas as direcções, lançando pânico ou festa na humanidade que se reencontra com o cosmos a que pertence e sempre o ultrapassa pela força anímica e inteligente que vence as energias que se entrechocam na evolução do universo. Nada, todavia, rola às cegas. O homem é o senhor da criação e Deus o Senhor do homem. Por isso a dimensão do sagrado parece escapar a todos os cálculos e predestinações, dando lugar à surpresa constante de Deus numa história que, aparentemente monótona, sempre se refaz na liberdade do homem. O divino, o sagrado, o transcendente, o invisível, invadem o nosso mundo tanto o chamado desenvolvido, como aquele que ainda não saiu do animismo ou do panteão dos mitos, nem teve acesso ao pensamento elaborado do oriente e do ocidente. A verdade é que, não obstante aquilo a que chamamos a Revelação como Palavra de Deus, crescem as buscas marginais, intimistas, puramente psicológicas, no encalço de energias que toquem a alma e o corpo e sublimem as vidas repassadas de angústias e depressões. Por isso o religioso se converteu muitas vezes em feitiço que exorciza fantasmas e oferece, noutro quadrante de procuras, uma felicidade serenante, imune à chuva dos males que atingem todo o ser. Dir-se-ia que se troca Deus por um objecto a que se chama religioso mas que não passa dum unguento rançoso que alivia sem curar e promete sem cumprir. Neste terreno trabalham muitos curiosos do espírito. A estes feitiços ainda dão crédito muitos baptizados que não entenderam o segredo da salvação derramado no Baptismo. Aí está a originalidade: Cristo é a referência fundamental de salvação. Para os cristãos, o religioso é Ele. Apenas Ele.

quarta-feira, 19 de abril de 2006

Presidências dos Bispos de Portugal e de Espanha reuniram-se em Fátima

Casamento homossexual
é agressão cultural
ao matrimónio
A recente aprovação de casamentos homossexuais, na Espanha, foi tema de reflexão entre os presidentes das Conferências Episcopais de Portugal e Espanha, no Encontro realizado, ontem e hoje, no Santúario de Fátima.
Sobre este facto os bispos referem, em comunicado final, que “a agressão cultural ao conceito matrimónio que acontece em Espanha, apresentada como se fosse um avanço e uma conquista da humanidade, exige um trabalho pastoral de esclarecimento fundamental da perspectiva cristã e uma clara defesa da verdade da natureza humana”. Também em cima da mesa, esteve a aprovação do Decreto-Lei que legisla a Procriação Medicamente Assistida (PMA), em discussão nos dois países, e que é motivo de preocupação comum para os responsáveis das Conferências Episcopais.
Neste Encontro os presidentes das duas Conferências Episcopais partilharam uma preocupação comum e, segundo o mesmo comunicado final, foram partilhados “documentos e argumentos éticos para estabelecer limites e denunciar práticas injustas que as leis facultarão”.
Em conferência de Imprensa, no final do Encontro, o Secretário-geral da Conferência Episcopal Espanhola (CEE), Pe. Juan António Martinez Camino, sublinhou que a Igreja é desfavorável à reprodução humana artificial porque “vai contra o direito fundamental à vida”, salientando que a Igreja não concorda com a concepção do embrião “como objecto e não como um ser com direitos inalienáveis”.
Estando Portugal e Espanha a aguardar lei relativa a esta matéria, o Porta-voz da CEE considera que as normas propostas, e em análise, “não estão pensadas do ponto das crianças produzidas em laboratório, mas do ponto de vista dos laboratórios”. “Não é um problema de ética sexual, mas um problema de justiça intergeracional, das relações entre pais e filhos e entre irmãos”, frisa o P. Juan António Camino, vincando que o que está em causa é “uma quebra das relações de paternidade, maternidade e fraternidade”, o que a Igreja não aceita.
Os bispos manifestaram ainda preocupação quanto ao ensino de religião e moral católica existente nos dois países, reconhecendo “a importância da Escola Católica para que os pais possam cumprir a missão que lhes é própria”, referem em comunicado.
Inserido no habitual ritmo de reuniões bienais dos dois episcopados, o Encontro das presidências da Conferência Episcopal Espanhola (CEE) e da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) visa o intercâmbio de experiências e de reflexões, a comunhão de inquietações e a partilha de projectos.
Participaram na reunião o Presidente da CEE, Ricardo Blázquez Pérez, Bispo de Bilbao e o Presidente da CEP, Jorge Ferreira da Costa Ortiga, Arcebispo de Braga, o vice-presidente da CEP, António Montes Moreira, Bispo de Bragança-Miranda, o secretário geral da CEP, Carlos Moreira Azevedo, Bispo auxiliar de Lisboa e o Secretário geral da CEE, P. Juan António Martinez Camino.
A última reunião tinha tido lugar em Madrid em Janeiro de 2004.
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Fonte: Ecclesia

Gafanha da Nazaré: cidade há cinco anos

Em menos de um século,
passou de modesta
povoação a cidade
Hoje, 19 de Abril, pelas 18.30 horas, em sessão solene que terá lugar na sede da Junta de Freguesia, comemora-se, oficialmente, a elevação da Gafanha da Nazaré a cidade. Em menos de um século, a modesta povoação que era esta terra chegou a cidade há cinco anos. Criada como freguesia em 1910, pouco antes da instauração da República, a Gafanha passa a vila em 1969 e em 2001 recebe os galões de cidade, vendo assim reconhecida a sua importância comercial, industrial, social e cultural. De terra de caseiros e foreiros, que foram transformando os areais estéreis em terra produtiva, os gafanhões, vindos de Vagos e de Mira, sobretudo, souberam, à custa de muito esforço, fazer uma cidade, passo a passo, orgulhando-se hoje da obra que fizeram. De humildes agricultores, passaram a dominar todas as áreas profissionais, nestes últimos cem anos. Envolveram-se no comércio, criaram indústrias, saltaram da terra agrícola para a ria a para o mar, emigraram, marcaram presença nas artes, nas ciências, no desporto, na solidariedade, no turismo, na religião e na cultura. Ainda acolheram quantos, vindos de todos os recantos do País e do estrangeiro, quiseram adoptar esta terra como sua, ajudando, de forma indelével, no seu progresso e na sua afirmação como cidade que o é há cinco anos. As comemorações, que neste dia se iniciam numa sessão solene, registam, logo a seguir, pelas 19.30 horas, a inauguração da III Exposição Colectiva de Jovens Artistas da Gafanha da Nazaré, no Centro Cultural. No sábado, 22 de Abril, há uma feira à moda antiga, a partir das 10 horas, na Escola Secundária, com gente vestida a rigor. No domingo, 23, pelas 15 horas, o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré actuará com a arte que o caracteriza. Depois, não faltará teatro e baile, para todos manifestarem a sua alegria. Fernando Martins

ÍLHAVO: Concurso de Fotografia

"OLHOS SOBRE O MAR"
No seguimento do grande sucesso obtido com a realização das duas edições anteriores do Concurso de Fotografia “Olhos sobre o Mar”, a Câmara Municipal de Ílhavo aprovou as Normas de Participação no III Concurso de Fotografia “Olhos sobre o Mar”. Este concurso, e à semelhança dos anos anteriores, conta mais uma vez com o apoio do Centro Português de Fotografia/Ministério da Cultura, da revista FotoDigital e do Diário de Aveiro. O concurso será de âmbito nacional, nas categorias cor e preto/branco, decorrendo até meados de Junho. A entrega dos prémios acontecerá em Agosto, mês em que os 50 melhores trabalhos irão ficar expostos na Sala de Exposições Temporárias (Porão de Salgado) do Navio Museu Santo André.
Para mais informações, contactar a própria Câmara Municipal, através do telefone 234 329 602 ou do e-mail geral@cm-ilhavo.pt.

Clonagem viola a dignidade do ser humano

Parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida
Clonagem
para fins reprodutivos
viola a dignidade
do ser humano
O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) publicou um Parecer em que considera que a clonagem humana para fins reprodutivos deve ser proibida, porque viola a dignidade humana.“Independentemente da viabilidade da clonagem com finalidade reprodutiva, esta deve ser proibida porque viola a dignidade humana”, aponta o documento.
O parecer nº 48 do CNECV, sobre a Clonagem Humana, diferencia a “finalidade reprodutiva” e a “investigação biomédica”, afirmando que estas “suscitam problemas éticos específicos”.
Assim, diz-se que “a prática da clonagem para fins de investigação biomédica poderia ser recomendada ao abrigo dos princípios da utilidade e da solidariedade vistos os potenciais benefícios terapêuticos para os seres humanos”. Contudo, escreve o CNECV, “o juízo ético sobre o uso da clonagem depende da natureza que for atribuída ao produto da transferência nuclear somática”.
“Na presente situação de ausência de unanimidade ou ampla convergência científica e filosófica acerca da natureza do produto de transferência nuclear somática, considera-se dever aplicar o princípio ético da precaução”, pode ler-se no parecer.
Como princípios de solução, a CNECV incentiva “a investigação em células estaminais obtidas sem recurso à clonagem por transferência nuclear somática”.
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Fonte: Ecclesia

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