quinta-feira, 16 de março de 2006

Ajuda na área da saúde

Aprovada rede nacional de apoio a idosos e pessoas dependentes
O Conselho de Ministros aprovou hoje o decreto que cria a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, que se destina a prestar apoio a pessoas idosas doentes e a cidadãos em situação de dependência. "Os cuidados continuados integrados destinam-se a prestar cuidados de saúde a pessoas idosas doentes e a cidadãos em situação de dependência, independentemente da causa ou idade, e será aplicado de um modo transversal, visando cobrir as necessidades dos beneficiários do Serviço Nacional de Saúde", lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.
O decreto "visa a prestação de cuidados continuados integrados e tem como objectivo eliminar uma das mais graves lacunas do Serviço Nacional de Saúde em articulação com os serviços da Segurança Social e com as instituições da rede solidária", segundo o Executivo.
O Governo afirma também que a rede será organizada em dois níveis de operacionalização - regional e local - e "é constituída por unidades e equipas de cuidados continuados de saúde (convalescença, média e longa duração), apoio social, e cuidados e acções paliativas com origem nos serviços comunitários de proximidade, abrangendo hospitais, centros de saúde, serviços distritais e locais da Segurança Social, a rede solidária e as autarquias locais".
"O programa é gerido em articulação entre os ministérios da Saúde e da Solidariedade, sendo os encargos partilhados entre ambos na proporção das suas responsabilidades directas na saúde e no apoio social", acrescenta ainda o comunicado do Conselho de Ministros.
Em conferência de imprensa, o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, disse que o diploma será apresentado ainda esta tarde, detalhadamente, na Assembleia da República pelo ministro da Saúde, Correia de Campos. :
Fonte: "PÚBLICO" online

Fórum Mundial da Água

ÁGUA: Recurso amplamente desperdiçado
Inicia-se hoje, 16 de Março, o IV Fórum Mundial da Água, que o México acolhe até ao próximo dia 22, procurando encontrar formas mais justas de distribuição de um recurso mal repartido e amplamente desperdiçado.
O evento é realizado conjuntamente com o Conselho Mundial da Água, sendo esperada a presença de mais de 130 ministros, bem como jornalistas e participantes de todo o mundo.
O Fórum Mundial da Água é o evento mais importante no mundo, nesta matéria, em que se adoptam políticas públicas para o adequado uso da água. Este é um fórum não-governamental que vai retomar a discussão sobre os avanços dos Objectivos do Milénio, da ONU e abordar questões como as secas, inundações, poluição, acesso à água potável, irrigação e distribuição de água.
“Acções locais para um objectivo global” é o lema do Fórum Mundial da Água, procurando privilegiar as acções locais que constituem exemplos de gestão adequada. São cinco eixos temáticos: água para o crescimento e para o desenvolvimento; instrumentalização da gestão integrada de recursos hídricos; água e saneamento para todos; água para a alimentação e o meio ambiente; e gestão de riscos.
:
(Para ler mais, clique aqui)

"Os Evangelhos 2006 Comentados"

Evangelhos

devolvidos ao povo

O acesso fácil à leitura dos Evangelhos e à Bíblia é algo de muito recente. Tão recente que nos pode espantar que tenha sido possível viver tantos séculos sem proximidade à “feliz notícia”. Na verdade, a proximidade à Palavra da Vida era feita de outras formas que não a leitura individual. Era feita de audição dos pregadores e de visão das esculturas e imagens das igrejas. As catedrais, como é vulgar dizer, eram “Bíblias esculpidas”, tal era a profusão de figuras e cenas bíblias que explicavam em pedra o que estava escrito em letras inacessíveis para a maioria do povo. E, além das esculturas havia as pinturas, os frescos, os vitrais. Entre católicos, só a partir do século XX foi possível que o simples cristão pudesse ler a Bíblia no recanto da sua casa sem sobre ele pairar a suspeita de “protestante”. Compreende-se. A história estava ensanguentada pelas divisões que o princípio da livre interpretação das Escrituras provocou entre cristãos. Mas o reverso da não permissão (ou pelo menos do não aconselhamento) de leitura da Bíblia por parte do catolicismo teve outras consequências negativas, que até nem são propriamente espirituais. A leitura popular da Bíblia, nos países protestantes, fez com que o analfabetismo desaparecesse mais rapidamente do que nos países tradicional e maioritariamente católicos. E quem diz analfabetismo, diz subdesenvolvimento. : (Para ler mais, clique CV)

Um artigo de D. António Marcelino

FORMAÇÃO
DO CORAÇÃO Os jornais diários noticiaram-no à saciedade: andam carrinhas com gente da Segurança Social por esse país fora, a fim de ajudar os idosos de oitenta anos e mais a preencher os papéis, que lhes poderão aumentar em vinte e cinco euros mensais, a sua magra pensão social. Ouvi, aqui há umas semanas, remoques partidários sobre a facilidade e a dificuldade dos idosos porem nomes e cruzes em tais papéis. Também pude saber que nas paróquias se estavam disponibilizando voluntários para tal tarefa. Dei-me, por tudo isto, ao trabalho de ler jornais, recheados de episódios, que dedicaram páginas a esta tarefa. Comovi-me. Eu sei que há muitas situações dramáticas e sei o que algumas instituições da Igreja estão fazendo para pagar medicamentos necessários e cada vez mais caros. Mais gente a necessitar deste apoio do que se pode pensar. À volta das senhoras do Estado, vindas de longe, sempre com horas contadas e pouco tempo para ouvir e guardar o que se ouve, muitos idosos abriram a sua alma e a sua vida, como quem se confessa. Uns surdos, outros analfabetos, alguns sem família ou mal amados dos filhos que vivem longe ou que pouco aparecem, baralham os dados, esqueceram o óbvio, não sabem o nome da rua onde moram, nem o país onde estão os filhos emigrantes… “- Quanto recebe de pensão?” “275 euros. Metade vai logo para a renda de casa e para os remédios”. –“Quanto tem no banco?””Cinco mil euros, que venho poupando há muito tempo para o meu funeral.” -“Sendo assim, não tem direito a receber…” Pobres dos pobres! Eu sei que o país está mal de finanças, que tem de haver normas, que há gente que não precisa e recebe, que as senhoras da Segurança Social cumprem ordens e regem-se pelo que vem de Lisboa, que umas delas são frias no trato a todos por igual, e que outras também sofrem com o que ouvem e têm paciência para explicar… O mundo dos pobres, e mais ainda dos idosos marcados pela solidão e por muitas dores, não se trata só com burocracias. Trata-se com amor e com o olhar do coração…Tão poucos são capazes de compreender esta gente, ferida no seu pudor por ter de dizer o que nunca dissera dos filhos menos gratos, penalizada pela preocupação de poupar para o funeral, tirando à boca o pão do dia a dia, regressada, depois disto, à noite das necessidades, sempre maiores, só porque ainda não tem oitenta anos ou porque o seu caso, bem doloroso, não cabe nas normas do ministério… Gente que descontou, numa longa vida de trabalhos e sacrifícios (nem só o dinheiro é desconto para o Estado), para criar um rancho de filhos, muitos deles, gente que hoje enriquece o país com o seu trabalho e poupança, aqui ou além fronteiras. Mesmo quando, por exigência das normas, se lhes negam vinte e cinco euros, os idosos têm direito a um sorriso, a um carinho, ao respeito silencioso de quem fez abrir seu coração com perguntas secas e a contra relógio. Leio na encíclica de Bento XVI “Deus é amor!” que àqueles que servem os mais feridos da vida, são isso mesmo os muitos milhares de idosos sós e roídos por carências e saudades, seja gente das instituições do Estado, seja das particulares, para além da competência profissional, sempre exigida, se lhe deve requerer também a “formação do coração”, nunca dispensada. Vivendo e praticando o amor, afectivo e efectivo, se poderá fazer entrar no mundo dos que sofrem, a luz indispensável de Deus, traduzida em amor humano. Mesmo para preencher papéis a quem não o sabe fazer, não se pode dispensar o olhar do coração.

quarta-feira, 15 de março de 2006

Um artigo de Joaquim Franco, na SIC

O inexplicável que inquieta
Não há percurso sem obstáculos, nem obstá-culos sem uma "pas-sagem". Há sempre uma "passagem" num caminho sinuoso. E mesmo quando o obs-táculo se apresenta inultrapassável, há sempre um impulso no âmago da convicção, seja a teimosia do instinto ou uma qualquer inter-venção do transcendente.
:
Os judeus evocam a Páscoa como a passagem do "anjo da morte" ao lado da casa dos filhos de Israel, poupando-os ao sacrifício. Mas fazem a festa como celebração da liberdade e encontro com a "terra prometida" após uma "passagem" pelas adversidades do deserto.
Os cristãos, moldados pela fé na vitória sobre a morte que é esperança de salvação do espírito, reenquadraram o sentido da "passagem" na inevitabilidade da própria vida. A Quaresma, vivida no contexto cíclico de uma natureza que tem de "morrer" para voltar a ser fértil, remete para o sentido das limitações. Para o óbvio das dificuldades vividas ou por viver.
"Morrer" nas contingências do quotidiano, para "nascer" de novo e descobrir a "passagem" dos obstáculos que atormentam. O deserto que os calendários religiosos lembram por estes dias é por isso uma metáfora da própria existência. No limite do inexplicável, a liturgia cristã deste tempo lembra o episódio de um homem que, no extremo do sofrimento, perdoa os que não o compreendem e lhe causam a morte.
Um absurdo? Embora transversal e inevitável nas relações, o "perdão" é hoje uma palavra gasta, um valor incompreendido. Implica dois sentidos. Só perdoa quem promove sinceramente a valorização do outro para voltar a fazer encontro. A paz, na dimensão utópica da plenitude ou na concretização pontual e verdadeira, é sempre uma "passagem" no final de um percurso com difíceis atalhos de perdão…

DIA MUNDIAL DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR: 15 de Março

Consumidores devem
informar-se sobre
os seus direitos
Celebra-se hoje, 15 de Março, o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, boa razão para que todos tomemos consci-ência dos nossos direitos. Não para simplesmente os ficarmos a conhecer, mas sobretudo para que saibamos exigir, na hora da aquisição de bens ou serviços, que nos respeitem enquanto consumidores. : O consumidor tem direito: a) À qualidade dos bens e serviços; b) À protecção da saúde e da segurança física; c) À formação e à educação para o consumo; d) À informação para o consumo; e) À protecção dos interesses económicos; f) À prevenção e à reparação dos danos patrimoniais ou não patrimoniais que resultem da ofensa de interesses ou direitos individuais homogéneos, colectivos ou difusos; g) À protecção jurídica e a uma justiça acessível e pronta; h) À participação, por via representativa, na definição legal ou administrativa dos seus direitos e interesses. : Claro que esse conhecimento exige algum esforço na procura do conhecimento e das leis que regem o consumo. Há literatura sobre isso e há, nas autarquias, gabinetes especializados para prestarem todos os esclarecimentos aos consumidores, quando estes se sentem prejudicados, mas sobretudo antes, a fim de se evitarem problemas. Para que isso não aconteça, importa conhecer, no mínimo, a legislação sobre o assunto, que está resumida em desdobráveis postos à disposição das pessoas. Só que, raros são os consumidores que os procuram. Talvez fosse útil que as autarquias, associações e gabinetes do consumidor organizassem sessões de esclarecimento, no sentido de levarem ao maior número de pessoas os direitos do consumidor, mas lembrando-lhes que também têm obrigações.
F.M.

Um artigo de Jorge Pires Ferreira, no Correio do Vouga

Para não deixar sabotar o Concílio
"Talvez Bento XVI seja verdadeiramente o primeiro papa pós-conciliar. E isso pode ter várias interpretações: significar que o Concílio está devidamente assimilado, por-tanto não será preciso a ele voltar; ou significar que é preciso esquecê-lo, relegá-lo para um lugar secundário, voltar a trás ou, quem sabe, dar um passo em frente e convocar um Vaticano III." : (Para ler mais, clique aqui) :
"Vaticano II, 40 anos depois"
Organizador: Ângelo Cardita
Textos de: Ângelo Cardita, José Eduardo Borges de Pinho, José Carlos Carvalho e João Duque.
Ariadne Editora
156 páginas

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue