segunda-feira, 16 de janeiro de 2006

ENCONTRO NACIONAL DE APOIO SOCIAL AO IMIGRANTE

É URGENTE VALORIZAR A EDUCAÇÃO
PARA A INTERCULTURALIDADE
E PARA O DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO
Decorreu em Fátima, de 13 a 15 deste mês, o VI Encontro Nacional de Apoio Social ao Imigrante, à volta do tema “Outras culturas, a mesma cidadania”. Participaram técnicos e voluntários das Cáritas Diocesanas e dos Secretariados das Migrações, tendo sobressaído destes três dias de reflexão a importância da educação para a interculturalidade e do diálogo inter-religiosos. Na abertura dos trabalhos, D. António Vitalino, Bispo de Beja e Presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana, valorizou o enriquecimento que resulta do encontro com os outros povos e com outras culturas, enquanto lembrou a exigência do diálogo ecuménico e inter-religioso. :
(Para ler as conclusões, clique aqui)

domingo, 15 de janeiro de 2006

Um artigo de Anselmo Borges, no Diário de Notícias

Posted by Picasa
Anselmo Borges
::
Pastores e magos,
cristianismo e dignidade
::
Como tudo o que é finito, a quadra natalícia está marcada pela ambiguidade. Somos "obrigados" a escrever, a telefonar, a este e àquela. Temos de avançar para visitas que nos maçam. Espera-se que se faça o jeito de comer uns pratos e uns doces segundo as convenções. Há uma procissão de presentes que é preciso dar e receber, com alegria disfarçada. Mas também é verdade que há encontros que nos dão o sentimento de plenitude. Parece que nos tornamos melhores durante esses dias. Acontece o pequeno presente de alguém que estimamos sinceramente e que julgávamos definitivamente ausente. Há aconchegos reconfortantes. No meio daquela agitação paralisante, também há ilhas de exultação criadora.
Agora, tudo isso é passado. Regressou o quotidiano, prosaico, baço, exaltante. Já à distância, talvez possamos ir ao que é mais essencial daquela festa mágica, que nos mimou a infância e que alguns dizem que devia ser todos os dias - o Natal.
Mesmo que muitos já se não lembrem disso, o que é facto é que o Natal se refere ao nascimento de Jesus Cristo, figura determinante da história universal. Quer se seja crente quer não, é preciso reconhecer que a ideia de pessoa enquanto dignidade intangível e sujeito de direitos invioláveis, porque divinos, se impôs por causa dos debates à volta da tentativa de compreensão do mistério de Cristo.
Embora, historicamente, os Direitos Humanos tenham tido de abrir caminho contra a Igreja oficial, há quem lembre, não sem razão, que eles têm na sua raiz também a mensagem bíblica, não sendo por acaso que "nasceram" em sociedades marcadas pelo cristianismo.
Pensadores da estatura de Hegel, Ernst Bloch e Jürgen Habermas reconheceram que foi pela fé no Deus feito homem em Jesus Cristo que se explicitou no mundo a consciência da dignidade infinita de ser homem.
Hegel afirmou expressamente que na religião cristã está o princípio de que "o homem tem valor absolutamente infinito".
E. Bloch, o ateu religioso, repetia que foi pelo cristianismo que veio ao mundo a consciência explícita do valor infinito de ser homem, de tal modo que nenhum ser humano pode ser tratado como "gado".
Mais recentemente, J. Habermas, agnóstico e um dos maiores filósofos vivos, escreveu que a democracia se não entende sem a compreensão judaico-cristã da igualdade radical de todos os homens, por causa da "igualdade de cada indivíduo perante Deus".
O núcleo da mensagem de Jesus é este todo o ser humano tem uma dignidade que não pode ser violada, porque o seu fundamento é Deus.
O Deus que Jesus anuncia é aquele cuja causa é a causa do homem e a sua plena realização. Por isso, os Evangelhos proclamam que, logo no nascimento de Jesus, esta mensagem foi anunciada a todos os homens de boa vontade, a começar pelos mais pobres e fracos, concretamente pelos pastores, malvistos porque "impuros" e se encontravam à margem da prática da religião.
Mas esta boa nova é para todos, portanto, para lá do chamado povo eleito ela abrange os pagãos.
É inútil procurar possíveis acontecimentos astronómicos em ordem a esclarecer a estrela dos reis magos, que surge no Oriente, como não tem sentido investigar quantos eram e donde vinham.
De facto, aqui utiliza-se linguagem simbólica para transmitir o essencial do Evangelho Deus manifestou-se como favorável a todos os homens e está do seu lado, também dos pagãos, e sobretudo dos mais fracos, marginalizados e abandonados.
Foi no quadro da influência cristã que Immanuel Kant apresentou como núcleo da moral o respeito para com a humanidade "Trata a humanidade na tua pessoa e na pessoa de todos os outros sempre como fim, nunca como simples meio.
"As coisas são meios e, por isso, compram-se e vendem-se e têm um preço. O homem, porém, não tem preço, porque é fim e não meio. Ele tem dignidade.
Aí está a razão por que é discutível que Portugal seja um país católico.
De facto, a maioria da população declara-se católica nas estatísticas. Ora, talvez seja católica, mas cristã não é com certeza. Se o fosse, não haveria dois milhões de pobres e 200 mil pessoas que lutam com a fome.
Por outro lado, uma sociedade equilibrada e justa caminha para um tipo de figura que se aproxima da do ovo a parte do meio é vasta e as pontas (os ricos e os pobres) são arredondadas. Entre nós, porém, cava-se cada vez mais fundo o abismo entre os muito ricos e os pobres e muito pobres: a ponta da pirâmide aguça-se e a base é cada vez mais ampla.
:
Nota: Anselmo Borges é padre católico
e docente de Filosofia na Universidade de Coimbra.

Um poema de Fernando Echevarría

Posted by Picasa
Fernando Echevarría
É DOCE ENVELHECER É doce envelhecer quando o que avança é ir recrudescendo a inteligência. Entra-lhe o mundo no vagar. Decanta o seu volume inteiro de contenda. Transporta-se. E entrega na palavra a inteligível criação. Entrega o desenvolvimento. O pulso. A trama que ajustam sua refundação aberta. E a doçura de se ir vendo alarga o envelhecimento a quase ciência. Uma ciência onde o enigma é alma. E onde o mundo contunde. Insiste. E pesa.
: In “Observatório da cultura”, número especial,
Dezembro de 05.
Edição do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura “Fernando Echevarría nasceu em 1929. Estudou Filosofia e Teologia. Viveu muitos anos em Paris, onde se ocupou na área do ensino. A sua poesia começou a afirmar-se nos fins dos anos 50, marcada inicialmente por uma grande concentração metafórica que acompanhava uma espécie de respiração polifónica dos motivos. Para abrigar-se progressivamente numa admirável depuração verbal, tirando partido das elipses, das sugestivas contracções dircursivas, das suspensões diante do sentido. A palavra de Echevarría é um idioma decantado quase até ao limite da abstracção. Mas pelas cesuras dessa língua o fulgor brilha, recôndito e intensamente presente." : Das suas obras mais recentes destacamos: “Introdução à Filosofia” (Poesia), “Geórgicas” (Poesia), “Uso da Penumbra” (Poesia), “Introdução à Poesia” (Poesia).”
In “Observatório da cultura” :: Nota: Fernando Echevarría recebeu o “Prémio de Cultura – Padre Manuel Antunes”, na sua primeira atribuição, prémio anual instituído pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.

PORTUGAL É O PAÍS MAIS DESIGUAL DA UE

Fosso que separa
pobres dos ricos
agrava-se em Portugal
::
Portugal é o país mais desigual e mais pobre da União Europeia, com a diferença entre os mais ricos e os mais pobres a acentuar-se desde 2001, sendo actualmente cerca de dois milhões o número dos que vivem com menos de 350 euros por mês, segundo dados do Eurostat hoje divulgados pelo Público. Portugal é, de acordo com os últimos dados do Eurostat (Gabinete de Estatística da UE), o país da União Europeia (UE) onde é maior a desigualdade de rendimentos entre os dois grupos de pessoas situados nas extremidades da pirâmide social. A comparação entre os rendimentos acumulados pelos 20% mais ricos e os 20% mais pobres revela que, em Portugal, esse rácio atingia, em 2003, os 7,4, o que significa que os mais abonados detêm 7,4 vezes o rendimento dos mais necessitados. Esta tendência para uma maior desigualdade não é portuguesa, é mundial. O último relatório da ONU regista que, nas últimas duas décadas, num grupo de 73 países, os níveis de desigualdade aumentaram em 53 deles, adianta o Público. Outros sinais pouco famosos para Portugal são a descida de 26.º para 27.º na última lista ordenada do desenvolvimento humano da ONU; a pior taxa de abandono escolar da UE (38,6%), o maior índice europeu de pobreza persistente (15%), e uma das maiores percentagens de crianças pobres (15,6%), só ultrapassada pela Irlanda e pela Itália. Portugal acumula a condição de país mais desigual da UE com o de portador de maior índice de pobreza relativa, com um valor que há anos estabilizou nos 20/21%. Significa isto que dois milhões de portugueses têm rendimentos inferiores a metade do rendimento médio nacional, ou, em termos mais práticos, que vivem com menos de 350 euros por mês. Os níveis de desigualdade em Portugal conheceram, na última década, uma evolução contraditória. Em 1995, a relação entre os 20% mais ricos e os mais pobres era de 7,4 e foi caindo até 2000, situando-se nesse ano nos 6,4. Entre 2001 e 2003 a desigualdade voltou a disparar, recolocando-se a fasquia no nível de 1995. Especialistas em questões de pobreza e exclusão social explicam este retrocesso como o resultado do «abrandamento das políticas sociais correctoras que vinham sendo realizadas desde 1995», em consequência de uma focalização governamental no problema do défice público por via de «uma argumentação fundamentalista orçamental», como refere Rogério Roque Amaro, professor do ISCTE, adianta o jornal.
:
IN "DIÁRIO DIGITAL"

A Cultura é uma dimensão fundamental da evangelização

Posted by Picasa
Padre Tolentino
::
As pessoas olham para os tempos livres como uma "possibilidade de realizar os sonhos mais profundos da sua vida" - disse à ECCLESIA o Padre Tolentino Mendonça, Director do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura
::
“A cultura é um campo de acção pastoral indispensável” – disse à Agência ECCLESIA o Pe. Tolentino Mendonça, Director do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, no encerramento do Encontro de Referentes (delegados) da Pastoral da Cultura, realizado ontem (14 de Janeiro), em Fátima.
A cultura é uma realidade envolvente de toda a vida dos homens em comunidade. Tudo o que é expressão criadora da liberdade, busca inteligente e generosa de soluções, expressão gratuita dos mais nobres sentimentos, são componentes da cultura de um povo. “A cultura é feita de culturas, de micro realidades culturais” – sublinhou.
Durante a manhã, as duas dezenas de referentes da Pastoral da Cultura aproveitaram para partilhar as experiências realizadas nas dioceses, Movimentos, Congregações Religiosas e Centros Culturais. “Um cruzamento de experiências que nos dão o retracto de uma grande vitalidade da presença da Igreja no mundo da cultura”. A cultura é uma “dimensão fundamental da evangelização” e da “própria presença da Igreja no mundo” – apurou o Padre Tolentino Mendonça.
Numa sociedade onde o ter ganha vantagem ao ser, o Padre Tolentino Mendonça salienta: “não podemos hierarquizar em alta cultura e baixa cultura”. É urgente potenciar as várias dimensões da cultura visto que esta não anula as culturas. “Os poetas também gostam de futebol.” Ao construirmos uma pirâmide cultural corremos o perigo da “banalização e de ficarmos somente numa vivência epidérmica da realidade, mesmo nos aspectos lúdicos e criativos”. Perante esta realidade, os delegados estão “motivados” a fazer da cultura um lugar onde “a Igreja se encontra consigo mesma”. A cultura permite que a igreja “se olhe, reconheça e se compreenda a si mesma” – confessou o director deste secretariado.
Depois do I Encontro Nacional da Pastoral da Cultura, teve como tema «Entretenimento - valores e contradições», nos dias 24 e 25 de Junho, este sacerdote admitiu que “ficámos mais convencidos que o entretenimento prende-se com a procura da felicidade e o desejo do encontro. Os tempos livres falam do tempo interior que é necessário trabalhar e iluminar”.
As pessoas olham para os tempos livres como uma “possibilidade de realizar os sonhos mais profundos da sua vida” – concluiu.As próximas jornadas Nacionais da Pastoral da Cultura realizar-se-ão em Fátima, dias 16 e 17 de Junho, e terão como tema “Do tempo livre à libertação do tempo”.
Fonte: ECCLESIA

GOTAS DO ARCO-ÍRIS

Posted by Picasa
Bateiras na Ria de Aveiro
:: ARCO-ÍRIS NUM BERBIGÃO…
::
Caríssimo/a:
Janeiro vai frio, daquele frio de rachar…
Ali, à minha frente, na cabeça do Cão, o Jorge esgravata com as mãos, à procura de berbigões….Há muitos, mas o frio faz com que interrompa a tarefa de quando em vez, esfregue as mãos uma na outra e atire os braços contra o corpo, como que se abraçando e batendo com as mãos nas próprias costas… Recomeça e vai enchendo o cesto que bom governo fará para o aconchego dos dois porquitos comprados na feira dos 13, na Vista Alegre. Porém, reparo agora que está a olhar fixamente para algo que aperta nos dedos. Que será? E a pergunta, espontânea:
- Jorge, algum caranguejo te mordeu?
- Não! Olha, vem cá ver!
O berbigão, talvez por adivinhar a nova maré, como que segregava uma espuma e o Jorge, feliz, encantou-se com o arco-íris que nessa espuma descobriu e me mostrava todo sorridente!...
Imagem bonita, para aí com uns bons sessenta anos, como aquela que se observou no outro dia na televisão: as embarcações eram às dezenas a caminho de Aveiro. Mas uma ostentava o encantamento do arco-íris num berbigão acariciado entre os dedos; enquanto que a outra se sobrepunha aos problemas que os homens têm de resolver para dar o pão aos filhos.
Como recordo o ti Quim e a sua bateira, com o seu rancho de Mulheres na apanha do berbigão e do mexilhão. Elas, mergulhadas na água até à cintura, até ao peito as mais baixas, para desenterrar o pão que matasse a fome dos filhos. Nós brincávamos, à sua volta, no nosso parque de meninos ricos de liberdade, e íamos abrindo o berbigão e retirando das cascas o fruto que nos regalava e fazia esquecer as hora do relógio do estômago…
Boa semana
Manuel

Uma reflexão do padre João Gonçalves, pároco da Glória

Em todo o lado...
Talvez por curiosidade, alguns quiseram saber onde morava Jesus; não obtiveram palavras, mas uma proposta de fazer caminho e ir ver; foram, viram e ficaram, e foram chamar outros para que também fossem celebrar o encontro; também sabemos que foram, viram, ficaram e aceitaram missões.
Hoje não precisamos de perguntar onde mora Jesus, onde é a Sua casa, onde está; Ele simplificou respostas. E disse-nos que está no pobre, no doente, no preso, no que sofre de qualquer mal, no que é rejeitado, no que se sente excluído. Já não precisamos de fazer caminhadas físicas, porque o caminho a percorrer é interior, carregado de fé e de humildade.Não é fácil ver e identificar o Mestre na pessoa desajeitada, que não tem senão a mão para estender; é preciso uma fé grande para O reconhecer, e dizer: “entra e serve-te”...
Jesus passa e chama; Ele quer pôr-nos a participar das Suas tarefas e missão. Escolhe quem quer, mesmo os que nunca imaginaram poder partilhar tais objectivos.
É urgente estar atento, para ver e ouvir; e responder com a vida; não basta ouvir e perceber os problemas, teorizar sobre eles ou pô-los apenas em equação; é preciso resolver ou, ao menos, ajudar a encontrar respostas.
É preciso, sobretudo, perceber que os problemas estão em pessoas e, para os cristãos, as pessoas fragilizadas são o Cristo, Senhor, presente por aí, em todo o lado!
:
In "Diálogo", 1057 - II DOMINGO COMUM - Ano B

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue

Arquivo do blogue