sexta-feira, 6 de janeiro de 2006

"PELA POSITIVA": Um texto de Jorge Pires Ferreira

Gosto de passar "Pela Positiva" e não queria deixar passar o primeiro aniversário em branco, mesmo com quase um mês de atraso... Sou um dos muitos visitantes que o blog conta. Sou, portanto, um dos beneficiados por este serviço público gratuito. Sim, o que o Fernando Martins faz vale muito, como provam as quase 20000 visitas que o blog conta. Como trabalho no jornal que o professor Fernando Martins dirigiu durante mais de uma dúzia de anos (1992-2004), o blog é para mim uma fonte de informação e - mais do que isso - de inspiração. Gosto das imagens, das poesias, das efemérides, das notícias sucintas, da nota sobre textos em jornais de referência... "Pela Positiva" inverte aquele lugar comum do jornalismo que diz que as boas notícias não são notícia - good news are no news (como a variante que diz "no news, good news", algo como "não há notícias? então as notícias são boas"). Mas também vai sendo mais comum, felizmente, ouvir dizer que precisamos de boas notícias. Há revistas que a elas se dedicam. E soube hoje mesmo que há um assinante do Correio do Vouga que só o assina porque não traz más notícias na capa... Tenho de lhe falar do "Pela Positiva".

Jorge Pires Ferreira,

Director-Adjunto do Correio do Vouga

Papa recebeu sucessor de Frère Roger

Posted by Picasa Irmão Aloïs e Irmão Roger
IRMÃO ALOÏS,
NOVO PRIOR DE TAIZÉ
O Irmão Aloïs, sucessor de Frère Roger à frente da Comunidade ecuménica de Taizé, foi recebido no Vaticano por Bento XVI, em audiência privada. O encontro foi anunciado pela sala de imprensa da Santa Sé, que não oferece nenhum outro detalhe.
O novo prior de Taizé orientou na passagem de ano, pela primeira vez, um Encontro Europeu de Jovens, reunião para a qual o Papa fez chegar uma mensagem em que homenageava “o espírito de fraternidade e de paz” vivido nestes encontros.
Pouco antes da sua morte, Frère Roger tinha escrito ao Papa, manifestando-lhe o desejo de ir quanto antes a Roma para encontrar-se com Bento XVI e assegurar que "a nossa Comunidade de Taizé deseja caminhar em comunhão com o Santo Padre".
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Fonte Ecclesia
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IRMÃO ALOÏS,
SUCESSOR DO IRMÃO ROGER
De origem alemã, e nacionalidade francesa desde 1984, católico, o irmão Aloïs nasceu a 11 de Junho de 1954 na Baviera e cresceu em Estugarda. Os seus pais nasceram e cresceram no que era então a Checoslováquia. Depois de várias passagens por Taizé, ficou como voluntário, ajudando no acolhimento de jovens durante vários meses, antes de receber o hábito de oração da comunidade em 1974. Desde essa data, viveu sempre em Taizé. Como voluntário e depois como irmão, fez inúmeras viagens aos países da Europa central e oriental, a fim de apoiar os cristãos destes países, então sob influência soviética. De acordo com a regra de Taizé que tinha publicado em 1953, o irmão Roger, com a concordância dos irmãos, designou-o sucessor na altura do conselho dos irmãos em Janeiro de 1998. Muito cansado pelo peso da idade, o irmão Roger tinha anunciado à comunidade, em Janeiro de 2005, que o irmão Aloïs iniciaria este ano o seu ministério. Nestes últimos anos, o irmão Aloïs coordenou a organização dos encontros internacionais em Taizé e dos encontros europeus em várias metrópoles da Europa. Muito interessado pela música e pela liturgia, também dedicou sempre muito tempo à escuta e acompanhamento dos jovens.
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Fonte: "Site" de Taizé

"SITE" SOBRE MÚSICA PORTUGUESA

O Centro de Informação de Música Portuguesa na Internet, que será apresentado hoje, em Lisboa, pretende ser "uma montra da música erudita que se faz em Portugal", explicou à Lusa o seu mentor, Miguel Azguime. "O nosso principal objectivo é divulgar e encorajar a interpretação e conhecimento da música portuguesa à escala mundial", frisou o compositor Miguel Azguime.
O centro, disponível em www.mic.pt, encontra-se online há três meses, em fase experimental."A ideia começou a fermentar em finais da década de 1980" e a sua concretização só foi possível graças a verbas comunitárias conseguidas através dos programas operacionais de Cultura e da Sociedade de Informação, respectivamente POC e POSI.
A manutenção do centro "tem um custo anual que oscila entre os 75 e os 100.000 euros", disse Miguel Azguime.
O Centro de Informação de Música Portuguesa (CIMP) "tem uma vocação de serviço público e vem colmatar uma lacuna no domínio da visibilidade da criação musical portuguesa", enfatizou.
Uma das vertentes deste espaço virtual é "promover os compositores e intérpretes portugueses, disponibilizando informação, distribuindo publicações, gravações, partituras, etc.", explicou.
O CIMP disponibiliza, neste momento, informação sobre 190 compositores dos séculos XX e XXI, 5.500 obras, 90 intérpretes, 3.000 documentos e materiais catalogados, e ainda "numerosos documentos vídeo, imagens, fotografias, excertos de partituras, textos críticos e analíticos encomendados a musicólogos portugueses e estrangeiros, e registos áudio".
Através do CIMP é ainda possível aceder a informação sobre festivais, feiras, congressos, concursos, escolas, cursos, espaços, investigação, institutos públicos, bolsas, apoios, associações, fundações, industria, serviços e editores.
Ao digitar www.mic.pt, cada utilizador pode registar-se gratuitamente e aceder aos diferentes conteúdos através de cinco secções principais: Compositores, Intérpretes, Obras, Materiais e Documentos e Recursos Musicais.
O CIMP disponibiliza informações em português e inglês.A sua versão em inglês foi apresentada em Nova Iorque, no passado dia 29 de Setembro, no âmbito da conferência anual da Associação Internacional de Música Contemporânea.
Na sessão de apresentação, hoje às 18h00, na sede do Instituto Camões, em Lisboa, o musicólogo Rui Vieira Nery e o compositor António Pinho Vargas apresentarão duas comunicações.

Um artigo de D. António Marcelino

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D. António Marcelino
FALAR À INTELIGÊNCIA
E ABRIR O CORAÇÃO
Reflecti, em referência ao ano que terminou, sobre o progresso nos diversos campos em que o diálogo é tão necessário como difícil. Na minha opinião, nem na política, nem no futebol, nem na família as coisas melhoraram. Pensando bem, parece-me que, em alguns aspectos, até pioraram. Progresso visível, só o verifiquei, é mais uma opinião, entre as diversas confissões religiosas, com passos significativos no caminho ecuménico e com uma convicta união de esforços para defender grandes valores humanos, como a vida, a liberdade, a paz. É cada vez mais difícil o entendimento entre as pessoas e os grupos, porque o tempo é de emoções, preconceitos e, agora também, de uma viva memória de histórias passadas, que mais dão para desconversar, como se o mundo tivesse parado e se tornassem impossíveis passos mais certos e seguros da parte de seja quem for. Só os muros falsos do orgulho farisaico podem dividir as pessoas entre boas e más, como se as sementes do bem e do mal não estivessem em todos, à espera de terreno que as faça frutificar. Foi neste contexto que me caiu debaixo dos olhos uma palavra de luz do Papa Bento XVI: “ Temos necessidade de homens aos quais Deus abra o coração, de modo que a sua inteligência possa falar à inteligência dos outros e o seu coração possa abrir o coração dos outros. Só através de homens tocados por Deus, Deus pode voltar para junto dos homens.” Ninguém pode estranhar que a sua fé e o sentido da sua vida e missão ponha a solução no regresso a Deus, ou seja, no regresso à verdade e ao amor. De facto, só neste caminho a inteligência é capaz de comunicar mais facilmente com respeito e de modo construtivo, e o coração consegue abrir-se aos outros em atitude de igual para igual. As emoções dispensam a inteligência e sustentam interesses, favores e subserviências. Por isso a vida e a convivência diária está ficando cada vez mais banal, vazia e superficial. Cada vez é mais difícil a convivência alargada, porque aumentam os novos fundamentalistas. Ou voltamos a usar a inteligência que procura a verdade que existe em cada pessoa, em cada situação, em cada divergência e, então, o coração se abrirá à paz e à colaboração que leva a um maior bem para todos, ou o que é de todos se tornará feudo só de alguns, que põem a ideologia dos interesses pessoais acima do bem comum a que todos têm direito. A palavra da mensagem do Dia Mundial da Paz foi elucidativa: “ Da verdade, a paz ”. A esperança de caminhar na verdade e o compromisso de a procurar e de a defender a todos o níveis, são a garantia da verdadeira paz. Mas, para tudo isto é preciso que a inteligência funcione e o coração se abra. É preciso que todos sejam acolhidos e respeitados como pessoas e ninguém se constitua dono de ninguém, que risca quem não lhe interessa e abre a porta só a quem é do clube.

FESTA DE REIS::ANO NOVO

7 de Janeiro 2006, 14.30h Auditório da Reitoria / Cantinas SAS-UA >Com amigos Idosos da Região Aveirense, partilhar, em diálogo criativo de gerações o Ano Novo…
:: >Com a presença das seguintes instituições de Idosos:
:: AGUADA DE BAIXO, Paraíso Social; ALBERGARIA-A-VELHA, Santa Casa da Misericórdia; AVANCA Centro Paroquial; AVEIRO, Santa Casa da Misericórdia; CANELAS, Centro Social e Paroquial; COSTA DO VALADO, Centro de Formação e Cultura; EIROL, Centro Social e Paroquial; ESTARREJA, Santa Casa da Misericórdia; ÍLHAVO, Lar de São José; MURTOSA, Santa Casa da Misericórdia; OIÃ, Centro Social; OUCA, Centro Social e de Bem-Estar; PARDILHÓ, Lar Vida Nova; PARDILHÓ, Centro Paroquial; SÃO BERNARDO, Centro de Dia do Centro Paroquial; SALREU, Associação Humanitária; SEVER DO VOUGA, Santa Casa da Misericórdia; VAGOS Santa Casa da Misericórdia. :: Actuações: - DUO de Guitarras DeCA-UA Coral das Instituições - TUNA UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO, da Associação Académica da Universidade de Aveiro :: Mais: Lanche de Confraternização e Cantar dos Reis, nas Cantinas dos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL UA :: Projectos de Voluntariado Universitário Projecto III Voluntariado em Instituições Comunitárias / Lares de Idosos CUFC. AAUAv. apoio SAS-UA. Reitoria UA. :: Apoios: Serviços Técnicos UA, Segurança UA, CEMED, António VILÃO, …

Valores e atitudes para os Dias Mundiais

DIAS MUNDIAIS
1 de Janeiro é Dia Mundial da Paz. 11 de Fevereiro é Dia Mundial do Doente. 8 de Março é Dia Internacional da Mulher. 21 de Março é Dia Mundial da Árvore e da Floresta. 1 de Maio é Dia Internacional do Trabalhador. Estes são alguns dos “dias” mais conhecidos. Outros há que vão ganhando projecção, como o Dia Internacional para a Abolição da Pena de Morte (1 de Março), o do Teatro (26 de Março), da Terra (22 de Abril), da Liberdade de Imprensa (3 de Maio), das Famílias (15 de Maio), da Eliminação da Violência contras as Mulheres (25 de Novembro) ou da Luta Contra a SIDA (1 de Dezembro).
Os Dias Mundiais e/ou Internacionais permitem reflectir sobre questões importantes para a Humanidade. Daí que este conjunto de fichas sobre os Dias Mundiais se revele muito útil. Professores, animadores, ou simples curiosos encontram nesta obra informação sobre valores e atitudes de cada Dia Mundial e/ou Internacional.
Um senão: trata-se de uma tradução do espanhol. Em algumas fichas seria do mais elementar bom senso adaptar à cultura portuguesa. A propósito do dia 23 de Abril, Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, não faltariam textos de escritores portugueses para citar.
Dias Mundiais
Jesus Arranz, Ana Maria Gil, Gloria Pérez de Albéniz, Maria Del Mar Pérez
Edições Salesianas
138 páginas
:: Fonte: Correio do Vouga

quinta-feira, 5 de janeiro de 2006

NO CUFC, LAURINDA ALVES INDICOU IDEIAS PARA SER FELIZ

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Jorge Pires Ferreira, director-adjunto do Correio do Vouga,

que moderou o encontro, e Laurinda Alves

VERDADE, PROXIMIDADE E FIDELIDADE
SÃO FUNDAMENTAIS PARA
A CONSTRUÇÃO DA FELICIDADE
Laurinda Alves, directora da revista "XIS", que se publica aos sábados com o jornal "PÚBLICO", esteve ontem à noite no Centro Universitário Fé e Cultura, para falar e dialogar sobre ideias para ser feliz. Ao considerar a verdade, a proximidade e a fidelidade como fundamentais à construção da felicidade, Laurinda Alves sublinhou que esses valores têm de ser procurados no silêncio interior e no cultivo do optimismo crítico. Ainda considerou essencial uma postura realista da vida e uma gestão criteriosa do tempo, para fazermos bem o que nos dá gosto fazer. Salientou que no meio do pessimismo de que tanto se fala há muita gente que espalha o optimismo por todos os lados, enquanto lembrou que é sobre um certo equilíbrio conseguido que se constrói a felicidade. Referiu que é importante apostar na conciliação entre vida profissional, social e familiar, bem como na procura de espaços para nos encontrarmos connosco próprios, porque só depois poderemos ir ao encontro dos que nos cercam. A directora da "XIS" afirmou que, se não podemos evitar que entre em nós o que nos perturba, podemos, no entanto, controlar aquilo que sai de nós e possa perturbar os outros. Disse que é urgente que cada um invista nas qualidades que se opõem aos defeitos, como única forma de crescermos individual e colectivamente. Por outro lado, defendeu que são as minorias, religiosas ou simplesmente éticas, que fazem avançar o mundo. E acrescentou que não são as nossas qualidades que nos distinguem uns dos outros, mas as nossas escolhas, pela positiva.
F.M.

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