quarta-feira, 30 de novembro de 2005

Ética na política e nas empresas

ACEGE continua a divulgar o Código de Ética
No próximo dia 5 de Dezembro, a Associação Cristã de Empresário e Gestores (ACEGE) vai realizar junto dos seus associados de Braga a assinatura do Código de Ética num almoço/debate que contará com a presença do Luis Marques Mendes - Presidente do PSD, que proferirá uma conferência sobre o tema “Ética na Política”. A sessão começará às 12.30h com a celebração da Missa e será seguida de almoço no Hotel do Templo.
No dia seguinte mas em Vila Real, será a vez de António Lobo Xavier falar sobre Ética na fiscalidade no almoço/debate na ACEGE daquela cidade. A sessão decorrerá na Estalagem Quinta do Paço e começará às 13h.
No dia 7 de Dezembro realiza-se em Lisboa um almoço/debate com o Raul Diniz, Presidente da AESE escola de direcção e negócios, sob o tema "Compêndio Social da Igreja - Breve apontamento". O Compêndio sobre Doutrina Social da Igreja, recentemente publicado em Portugal pela Principia, surgiu de um pedido do Papa João Paulo II e constitui uma síntese actualizada de todo o pensamento da Igreja sobre a sociedade, a economia e o mundo.
“Um documento que é um instrumento de trabalho de grande utilidade, que há muito tempo se desejava, e que a ACEGE tem o maior gosto em possibilitar esta reflexão com alguém com tão profundos conhecimentos sobre esta temática e sobre a sua aplicação no concreto das empresas. Com este almoço damos também início ao segundo sub-tema do ano da ACEGE dedicado a “Viver a Gestão como Missão na promoção da Sociedade” que irá orientar todas as nossas acções até Fevereiro – sublinha João Alberto Pinto Basto, presidente da ACEGE.
A sessão iniciar-se-á com Missa às 12.30h na Igreja de S. Nicolau e será seguida de almoço às 13 horas.
Fonte: Ecclesia

“PÚBLICO” vai falar do Natal

JÁ A PARTIR DE AMANHÃ, DIA 1 DE DEZEMBRO
O jornal “PÚBLICO” vai começar a publicar a partir de amanhã, dia 1 de Dezembro, uma página diária sobre o Natal. Até ao dia 24, vésperas da celebração do nascimento do Deus-Menino, os leitores deste jornal poderão ficar a conhecer muito do que há para dizer sobre esse acontecimento que marcou o início da nossa civilização. Como anunciou hoje, ritos, tradições, celebrações e várias crenças serão um excelente contributo, assim creio, para ficarmos um pouco mais ricos, quer sob o ponto de vista cultural, quer espiritual. “Advento? O que é isso? Jesus Cristo nasceu mesmo a 25 de Dezembro? O que celebram os católicos a 8 de Dezembro, que os protestantes rejeitam? E o nascimento é valorizado no Islão ou no budismo, tal como o cristianismo fala do nascimento de Jesus?” Estas são algumas perguntas a que a partir de amanhã o “PÚBLICO” tentará responder.
F.M.

MIA COUTO: citações – 3

“… a escrita não é uma técnica e não se constrói um poema ou um conto como se faz uma operação aritmética. A escrita exige sempre a poesia. E a poesia é um outro modo de pensar que está para além da lógica que a escola e o mundo moderno nos ensinam. É uma outra janela que se abre para estrearmos outro olhar sobre as coisas e as criaturas. Sem a arrogância de as tentarmos entender. Apenas com a ilusória tentativa de nos tornarmos irmãos do universo.” In “Pensatempos”

CRUCIFIXO NA SALA DE AULA

ESPERA-SE UM MAIOR
EMPENHAMENTO DOS PAIS
DOS ALUNOS Anda por aí um certo burburinho sobre a retirada do Crucifixo de uma sala de aula. E há mesmo quem proteste, vendo nesse gesto manobras sub-reptícias para abolir esse símbolo católico de todas as escolas oficiais do País. Afinal, a ministra da educação já esclareceu que não houve nenhuma ordem do Governo nesse sentido, sublinhando que há legislação, que não é recente, que pode levar à retirada de símbolos religiosos, se as escolas assim o desejarem e se for essa, obviamente, a vontade dos órgãos representativos dos pais ou dos alunos com idades para poderem manifestar a sua opção. Num Estado de Direito, as decisões têm de ser sempre democráticas e se os pais dos alunos, neste caso da escola estatal, livremente não aceitam símbolos religiosos nas salas de aula, por não serem católicos, esse direito tem de ser respeitado. Eu sei que o Crucifixo tem estado nas nossas escolas, desde que sou gente, porque os alunos têm sido, na sua grande maioria, católicos. Porém, os tempos são outros, com milhares de imigrantes a viverem entre nós, muitos dos quais professam outras confissões religiosas, cristãs ou não. Por isso, admito que haja alunos não católicos, cujos pais estejam interessados em defender uma educação laica ou mais voltada para as religiões em que foram educados. Se isso acontecer numa qualquer sala de aula, dizem as regras da democracia que as suas opções têm de ser consideradas, se forem a maioria. Acontece, no entanto, que, por vezes, os pais não católicos, embora em minoria, são capazes de impor as suas ideias, porque os outros, os católicos, talvez vivam demasiado convencidos de que ninguém ousará alterar as regras estabelecidas há décadas. Em resumo, e no pressuposto de que os pais são os principais responsáveis pela educação dos seus filhos, defendo um maior empenhamento de todos na defesa dos seus princípios religiosos e outros, participando activamente nas reuniões organizadas pelas escolas e pelas Associações de Pais, que são, sem sombra de dúvidas, os espaços ideais para se debaterem os projectos educativos, onde a componente espiritual não pode faltar, porque faz parte da formação integral do ser humano. Fernando Martins

CONVITE A TODA A DIOCESE: SANTA TERESA DO MENINO JESUS

Veneráveis Relíquias de Santa Teresa do Menino Jesus No próximo dia 9, sexta-feira, às 17 horas, chegarão ao Largo da Sé Catedral, vindas da Guarda, as Relíquias de Santa Teresa do Menino Jesus, que vêm percorrendo as dioceses de Portugal. Desde 1995 que peregrinam por países de todos os continentes. Este peregrinar pelo mundo, que tem constituído uma verdadeira chuva de graças, vai prolongar-se ainda por mais alguns anos. A vida desta jovem carmelita, morta aos 24 anos e logo canonizada 25 anos depois, comporta uma mensagem eloquente para crentes e não crentes do nosso tempo, e abre caminhos de verdade e libertação interior, acessíveis a todos, como jamais de viu. Convido os cristãos da Diocese a acolher festivamente tão honrosa visita e a não desperdiçar este momento de graça, procurando tempo para as poder venerar as Relíquias nos lugares onde estarão: Sé catedral, Carmelo de Cristo Redentor e Igreja do Carmo. Daqui partirão, na noite de Domingo, para os Açores. Convido todos os presbíteros e diáconos para recepção às 17 horas, no Largo da Sé, para o tempo de oração e reflexão que se seguirá e, finalmente, para a concelebração, às 19 horas. Peço-lhes, também, que dêem a conhecer o programa às comunidades cristãs, expliquem o sentido pastoral desta visita e estimulem as pessoas à visita e à participação intensa, tal como vem acontecendo em todas as Diocese de Portugal e do mundo. Esperamos que aos lugares indicados acorram numerosos cristãos de toda a Diocese - crianças, jovens e adultos – e que a procissão solene da Sé para a Igreja do Carmo, pelas 16 horas de sábado, seja um grande acontecimento público pelo seu sentido festivo e orante. António Marcelino,
Bispo de Aveiro

terça-feira, 29 de novembro de 2005

As opiniões de Marcelo Rebelo de Sousa

"Não vale a pena crispar mais"
O primeiro tema de que quer falar é a justiça.
Sim, a libertação de Carlos Silvino, com cobertura televisiva, interrompendo-se as programações! não em todos os canais, mas em vários generalistas. Muita gente ficou surpreendida e disse "Então o homem é posto lá fora depois de ter confessado que cometeu determinados crimes, depois de um ano de julgamento. Como é possível?" É possível, porque a lei assim o determina.
É a lei que diz que os arguidos podem indicar o número de testemunhas que queiram - e foram indicadas 700 . E é a lei que determina que ao fim de x tempo de prisão preventiva sem condenação, sem decisão final de um julgamento, seja libertado o arguido. Portanto, é um problema da lei.
É bom que haja uma capacidade de informar a comunicação social e a opinião pública. Lá fora, os tribunais têm e cá terão de ter porta-vozes, juízes, que esclareçam o que se passa em termos comezinhos, trocando por miúdos, para que as pessoas percebam. Foi infeliz a especulação televisiva em torno da libertação. Noticiar nos telejornais é uma coisa, outra é interromper a programação para dar, em directo, a libertação. Com o devido respeito, parece-me uma inversão da lógica e da importância das coisas.
(Para ler mais, clique Diário de Notícias)

Seminaristas e sua relação com homens e mulheres



A formação dos que se preparam para o sacerdócio está no centro do novo documento da Santa Sé, publicado esta terça-feira. A “Instrução sobre os critérios de discernimento vocacional a respeito das pessoas com tendências homossexuais em vista da sua admissão ao seminário e às Ordens Sagradas”, da Congregação para a Educação Católica (para os Seminários e as Instituições de Estudos) gerou uma onda de interesse nos meios de comunicação social de todo o mundo por causa da não admissão ao sacerdócio de candidatos com tendências homossexuais.


Apesar de ser um documento relativamente curto, esta versão agora apresentada (pedida por João Paulo II nos anos 90, antes dos escândalos relacionados com abusos sexuais nos EUA) tem quase tanto espaço de texto como de notas, relativas a uma série de citações de documentos papais, conciliares e da Santa Sé sobre esta matéria. Essa é a chave da questão: a Instrução mais não faz do que reforçar a tradicional posição de prudência nesta matéria, expressa várias vezes pela hierarquia da Igreja.


O documento dá uma grande importância à maturidade sexual e afectiva dos candidatos ao sacerdócio, valorizando esta dimensão da vida humana. Os seminaristas com maturidade afectiva serão capazes de “uma correcta relação com homens e mulheres” de modo a desenvolver o sentido de paternidade espiritual que caracteriza, obviamente, a figura do padre na relação com a comunidade eclesial que lhe é confiada.


Nesse sentido, a Santa Sé espera que aqueles que vão ser colocados à frente das comunidades cristãs sejam pessoas maduras e nesse sentido nem sequer se discute a “castidade” dos candidatos, mas sim as tendências “profundamente enraizadas” ou mesmo actos homossexuais.


Ao contrário do que foi badalado, o texto não exige uma “pausa” de três anos nos referidos actos, mas explica que é possível, ao longo do processo de amadurecimento pessoal e sexual, que as pessoas tenham tido uma experiência que tenham, definitivamente, superado. Para a Santa Sé, é fundamental que não se perca a identificação sacramental do ministro ordenado com Cristo “Cabeça, Pastor e Esposo da Igreja”.


A nova Instrução sublinha a responsabilidade dos confessores e dos directores espirituais no processo de discernimento dos seminaristas, assegurando-se de que não existem “perturbações” que sejam incompatíveis com a ordenação. No texto refere-se que a questão da homossexualidade é abordada com mais urgência por causa da “situação actual” e que não se devem subestimar as “consequências negativas” da ordenação de homossexuais, lembrando que os mesmos têm dificuldades em manter uma “relação correcta” com homens e mulheres.





Fonte: Ecclesia

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue