segunda-feira, 12 de setembro de 2005

FUTURO DO CRISTIANISMO

Posted by Picasa Foto de um "site" brasileiro Em busca de um Cristianismo para o século XXI
O lugar do Cristianismo no século XXI foi o tema que reuniu no passado fim-de-semana, em Valadares (Gaia), um grupo de prestigiados filósofos, sociólogos e outros pensadores. A iniciativa não passou despercebida nos meios de comunicação social e assumiu-se como um momento diferente de reflexão sobre o espaço teológico e as suas implicações na definição da sociedade em que vivemos.“Deus no século XXI e o futuro do Cristianismo” foi o mote para as várias conferências, que passaram por temas tão diversos como o diálogo ecuménico e inter-religioso, o papel da mulher, a democracia, a globalização, a bioética ou Karl Marx. Em comum o facto de serem desafios que o Cristianismo e os cristãos têm de assumir.
“O futuro do Cristianismo passa por assumir os grandes desafios da humanidade”, refere, em declarações ao programa ECCLESIA, o Pe. Anselmo Borges, organizador deste evento, que assinalou os 75 anos da Sociedade Missionária da Boa Nova (SMBN).
“A globalização, a genética, as neurociências, os media, todas essas questões devem ser assumidas pelos cristãos, porque os desafios à humanidade são os desafios à Igreja, aos cristãos e nomeadamente aos católicos”, acrescenta.
O Pe. António Couto, Superior Geral da SMBN, explicou à ECCLESIA que a ideia de um Congresso nasceu da constatação de uma série de factos relacionados com a vida da Igreja. “O que nós notamos, cada vez mais, é que a mensagem dos padres muitas vezes não passa. Para passar talvez tenhamos todos de reflectir, não só pela palavra dita, mas também pela palavra que eu devo dizer: Deus não fala só pelos profetas, fala nos profetas”, aponta. Sobre o leque de personalidades escolhidas, este responsável assegura que a intenção era “que o Congresso, por ser muito aberto, chegasse a outras pessoas, porque isso também é ser missionário”.
Os Missionários da Boa Nova são o único instituto exclusivamente missionário de fundação portuguesa. A pedido do Episcopado Português, foi fundado em 1930 pelo Papa Pio XI. É constituído por padres e leigos que se consagram por toda a vida à actividade missionária.
(Para ler mais, clique ECCLESIA)

VIDA NO VENTRE MATERNO

National Geographic mostra «Vida no Ventre»
O documentário "Vida no Ventre", produzido pela National Geographic, com imagens s da vida intra-uterina desde a concepção até ao nascimento, vai ser hoje apresentado no canal National Geographic, na TV Cabo, pelas 20h00 (www.tvcabo.pt/TV/ProgramacaoTv.aspx?programId=1542303&channelSigla=NG ).Segundo Fernando Castro, presidente da direcção da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas, esta “é uma excelente oportunidade para se gravar e divulgar essa gravação, sobretudo a quantos continuam a afirmar que a vida humana começa mais tarde, pelo que deve ser permitido matar-se essa vida, contra toda a evidência científica que salta aos olhos de todos neste documentário”.A versão em qualidade Internet pode ser vista em www.apfn.com.pt/documentario/index.htm
Fonte: Ecclesia

BENTO XVI pede combate contra as desigualdades

Posted by Picasa Bento XVI PAPA QUER REPOSTAS ESPECÍFICAS PARA OS PROBLEMAS DA POBREZA, DA DOENÇA E DA FOME
O papa Bento XVI manifestou o desejo de que saiam respostas específicas para os "problemas urgentes", de pobreza extrema, doenças e fome, da Cimeira Mundial da ONU, que começa depois de amanhã em Nova Iorque.
Num discurso proferido após a oração dominical do Angelus, o Papa recordou que o secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Angelo Sodano, o representará, na qualidade de convidado para a cimeira, que debaterá temas relativos à paz mundial, desenvolvimento e reforço da ONU.
Bento XVI fez votos para que os mais de 170 chefes de Estado e de Governo encontrem "soluções idóneas" e "medidas concretas" para os problemas mais urgentes derivados da extrema pobreza, doenças e fome, "que afligem grande número de povos".

Fonte: Diário de Notícias

PORTUGAL: Mais uma vez na lista negra

Portugal na lista negra da violência contra as crianças susana leitão
A UNICEF estima que todos os anos morrem 3500 crianças nos países ricos, vítimas de violência física e negligência. Em Portugal, a situação é bastante grave. A UNICEF coloca o nosso País no topo da lista negra, com uma média de quatro mortes por violência física e negligência em cada 100 mil crianças. Exemplos disso são o Daniel, a Catarina e a Vanessa, os três casos mais recentes de maus tratos . Todos resultaram em morte, todos foram vítimas de violência continuada por parte de familiares.
O Daniel, de seis anos, morreu na segunda-feira passada devido a uma infecção interna provocada pelos repetidos abusos e violações do seu padrasto. Ao que tudo indica, o Fábio, o companheiro da mãe de Daniel, batia-lhe e depois abusava sexualmente da criança. Daniel era surdo profundo, amblíope, e deficiente motor.
A Vanessa, de cinco anos, foi encontrada morta a boiar no rio Douro, em Maio de 2005. Os agressores foram mais uma vez os familiares, neste caso o pai toxicodependente e a avó. Segundo o relatório médico, havia já lesões anteriores, o que indicia um cenário de maus tratos regulares. Os ferimentos que motivaram a sua morte terão sido infligidos três dias antes, não lhe tendo sido prestada qualquer assistência médica durante esse período.
(Para ler mais, clique Diário Notícias)

Um artigo de João César das Neves, no DN

Posted by Picasa João César das Neves A vida da cidade que já não é
Nova Orleães já não é. Uma cidade inteira, das mais simbólicas e ricas do mundo, desapareceu debaixo do desastre esmagador. De um dia para o outro, a terra do calor e ritmo, a combinação única de culturas, a personalidade incomparável deixou de ser. The Big Easy já não há.
Será certamente reconstruída, mas a nova Nova Orleães nunca será a velha Nova Orleães. Os novos sítios não substituirão os antigos recantos. O cheiro da tinta fresca cobrirá três séculos de História. Sobretudo, as vidas perdidas que deram vida à velha Nova Orleães nunca mais regressarão. A nova Nova Orleães será certamente grande e bela, terá certamente calor e ritmo, mas não será mais Nova Orleães. Nova Orleães já não é.
Perante o desastre, a cultura mediática entrega-se à tarefa mais ociosa e inútil denunciar responsáveis e ralhar com culpados. Faz assim em todos os desastres naturais. Nos fogos florestais portugueses, como no tsunami natalício do Índico ou no furacão de Nova Orleães. A culpa é dos ministros, dos interesses económicos, dos presidentes da câmara ou dos presidentes nacionais. O Governo tem culpa da seca, do envelhecimento, da desertificação. Perante a calamidade, discute-se política e exigem-se meios técnicos. Como se isso fosse a causa e a solução. Claro que houve erros e faltam recursos. Claro que se exigem reforços e novas medidas. Mas há algo que vai muito para lá disso tudo.
Esquecem que, por melhores que sejam os detectores de maremotos ou furacões, por mais fortes que sejam os diques ou os bombeiros, por mais que limpemos as matas ou compremos aviões, há uma dimensão irredutível e inelutável na nossa vulnerabilidade. O poder humano é minúsculo perante a catástrofe.
Plínio e todo o Império Romano ficaram chocados com a destruição de Pompeia em 24 de Agosto de 79. Voltaire e todo o Iluminismo ficaram chocados com a destruição de Lisboa em 1 de Novembro de 1755. Agora todos ficámos chocados com a destruição de Nova Orleães em 29 de Agosto de 2005. Vulcões, terramotos, furacões. Não melhorámos muito em dois mil anos. Quando a nação mais rica e poderosa de todos os tempos perde uma das suas grandes cidades em poucas horas, tem de haver algo muito para lá disto tudo.
O que há para lá disso é a suprema estupidez de perder uma cidade em poucas horas. Toda a beleza, toda a elevação e elegância, todo o fervilhar e animação, todo o calor e ritmo, toda a vida de Nova Orleães já não é. Esta é a suprema estupidez que fica para lá de todos os debates. Mas esta estupidez é a estupidez de toda a vida.
O que aconteceu a Nova Orleães em poucas horas é o que acontece a todas as cidades ao longo do tempo. A velha Roma já não é, tal como a velha Pompeia. A velha Lisboa já não é, a de ontem como a de 1754. Os que morrem pacificamente hoje nas suas camas não são, tal como Nova Orleães. A suprema estupidez é a perda, a mudança, o fim a que tudo está sujeito. Nada há mais certo que a morte. Subitamente ou devagar; e por vezes a agonia lenta é ainda mais estúpida que a súbita. O fim é a suprema estupidez de toda a vida.Mas o sentido de tudo advém da sua finalidade, tal como a razão da viagem é o destino. A perda e o sofrimento ganham significado pelo que vem depois. A horrível dor de parto justifica-se pelo nascimento. O cirurgião que amputa não é estúpido, porque salva o corpo todo. O semeador que enterra comida não é tonto, porque ela germina. A morte só é estúpida se nada vier depois. Vista apenas do lado de cá, a vida é estúpida porque morre. Vista a partir daquilo em que morte a transforma, a vida ganha sentido. Como a semente.
Todos os tempos, todas as culturas, sempre compreenderam que a vida, toda a vida, só tem sentido quando vista depois da morte. Quer o fim seja lento, quer súbito, como Nova Orleães, a vida só ganha sentido quando ultrapassa a morte. Esta é uma verdade universal, presente em todas as culturas. Todas, menos esta estúpida cultura mediática que vê desaparecer Nova Orleães sem perceber para onde ela foi.

domingo, 11 de setembro de 2005

Um texto de Gabriel Garcia Marquez

Posted by Picasa  
Gabriel Garcia Marquez 


  PARA REFLEXÃO...

“Se por um instante Deus se esquecesse de que sou uma marioneta de trapo e me oferecesse mais um pouco de vida, não diria tudo o que penso, mas pensaria tudo o que digo. Daria valor às coisas, não pelo que valem, mas pelo que significam. Dormiria pouco, sonharia mais, entendo que por cada minuto que fechamos os olhos, perdemos sessenta segundos de luz. Andaria quando os outros param, acordaria quando os outros dormem. Ouviria quando os outros falam, e como desfrutaria de um bom gelado de chocolate! Se Deus me oferecesse um pouco de vida, vestir-me-ia de forma simples, deixando a descoberto, não apenas o meu corpo, mas também a minha alma. Meu Deus, se eu tivesse um coração, escreveria o meu ódio sobre o gelo e esperava que nascesse o sol. Pintaria com um sonho de Van Gogh sobre as estrelas de um poema de Benedetti, e uma canção de Serrat seria a serenata que ofereceria à lua. Regaria as rosas com as minhas lágrimas para sentir a dor dos seus espinhos e o beijo encarnado das suas pétalas… Meu Deus, se eu tivesse um pouco de vida… Não deixaria passar um só dia sem dizer às pessoas de quem gosto que gosto delas. Convenceria cada mulher ou homem que é o meu favorito e viveria apaixonado pelo amor. Aos homens provar-lhes-ia como estão equivocados ao pensar que deixam de se apaixonar quando envelhecem, sem saberem que envelhecem quando deixam de se apaixonar! A uma criança, dar-lhe-ia asas, mas teria que aprender a voar sozinha. Aos velhos, ensinar-lhes-ia que a morte não chega com a velhice, mas sim com o esquecimento. 
Tantas coisas aprendi com vocês, os homens … Aprendi que todo o mundo quer viver em cima da montanha, sem saber que a verdadeira felicidade está na forma de subir a encosta. Aprendi que quando um recém-nascido aperta com a sua mão, pela primeira vez, o dedo do seu pai, o tem agarrado para sempre. Aprendi que um homem só tem direito a olhar outro de cima para baixo quando vai ajudá-lo a levantar-se. São tantas as coisas que pude aprender com vocês, mas não me hão-de servir realmente de muito, porque quando me guardarem dentro dessa maleta, infelizmente estarei a morrer…” 


NB: Texto recolhido numa instituição, onde se encontrava exposto.

Um artigo de D. António Marcelino

Posted by Picasa Bem comum e ética na política
Ouvimos há dias um recente candidato à Presidência da República dizer que Portugal vive “um momento de crise, de desorientação e de indiferença.”. Falou da “crescente ausência de valores cívicos” e disse que “o pessimismo” é o pior dos problemas que nos afectam.
Um retrato assim sombrio, embora não constitua novidade, não dá lugar à tranquilidade. Embora com os exageros próprios, recomendados pelo acontecimento — era o anúncio da candidatura a Belém — o estado do país justifica alguns comentários.
O diagnóstico, com alguns matizes, deve ser aprofundado e levar-nos às causas da situação, para não se cair na tentação de pensar que tudo se resolve providencialmente, ou com a chegada de um qualquer cidadão, que se julga ele ou que outros julgam, ser o salvador da pátria. Ir por esse caminho, será regressar a um sebastianismo saloio, com nevoeiro tão denso que logo oculta a realidade e desvirtua o sucesso do herói esperado.
O momento, não sendo ainda dramático, é preocupante. Como não há efeitos sem causas que os provoquem, impõe-se um reflexão, séria, objectiva e serena, para que seja honesta, sobre o que está acontecendo neste país que o levou, perigosamente, a um vazio de esperança e de vontade de reagir. Há os que dizem que somos assim e não há nada a fazer. Tais opiniões nem resolvem, nem confortam. Mas, também, nada há a esperar de festivais de elogios, sonhos esfusiantes, punhados de areia aos olhos.
Afinal, o que se passa ? A partir de cima, parece que o bem comum deixou de ser projecto de todos e a favor de todos, dando lugar à conquista e defesa de prestígios pessoais e partidários; as leis fazem-se e interpretam-se consoante interesses e ideologias e, do mesmo sítio e do gabinete ao lado, saem orientações contraditórias; para cumprir promessas eleitorais que, honestamente, não se podiam nem deviam fazer, mudam-se leis, fazem-se acordos duvidosos, queimam-se pessoas, diz-se e logo se desdiz; há órgãos da comunicação social controláveis a promover pessoas, calar verdades, servir interesses partidários e pessoais; a corrupção aumenta, como erva daninha; põem-se amigos em estátuas de pé alto e apeiam-se cidadãos de estatura e mérito; interrompem-se projectos válidos que não foram de sua iniciativa e geram-se divisões que irão durar décadas e paralisar a necessária colaboração; fomenta-se o assalto das ideologias subversivas, a pretexto de liberdade e troca de favores; promulgam-se leis à revelia da realidade do país, das pessoas e dos seus direitos; uns são ouvidos sem falar e outros esquecidos, mesmo que gritem; o país põe-se de cócoras, ante vacuidades vistosas de outras terras, quando aí os responsáveis já sofrem dores com o caos por elas gerado…
O que se pode esperar assim das pessoas, riqueza de um país, senão desinteresse, desorientação, pessimismo, desconfiança? Tudo terreno fácil para o individualismo, os jogos de interesses, a crítica destrutiva, a falta de esperança e de empenhamento? O povo honesto vê, a partir de cima, destruídos os seus valores, como o amor ao trabalho, a honradez nos compromissos, o respeito pelos bens alheios, a solidariedade mútua, a verdade e a fidelidade nas relações pessoais; os seus esforços não reconhecidos, seus sonhos e projectos ridicularizados. O povo só serve para votar e pagar impostos?
Dar coragem às pessoas é ir ao encontro das causas que tudo destroem; é uni-las e não as dividir por critérios discutíveis de direitas e esquerdas; é não as iludir com promessas; é mostrar-lhes que o país está acima dos compadrios políticos; é dizer aos jovens, com factos e testemunhos de honestidade e de verdade, que Portugal tem futuro; é procurar políticos que vejam o bem comum como único projecto capaz de aglutinar vontades e esforços; é promover a união e a colaboração, respeitar e acolher as diferenças legítimas.; é não apagar a verdade histórica e aprender com os erros cometidos. Afinal, é tomar a sério a verdadeira democracia.

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