Está visto e revisto que o próximo
verão vai ser muito monótono, sob o ponte de vista festivo: Os programas oficiais não contemplam
festas. E sem elas, teremos de recorrer à imaginação de cada um e
das famílias. Mesmo que as condições de saúde pública se alterem
para melhor, o que será desejável mas difícil de prever, não haverá
possibilidades de organizar as tradicionais festas, tanto de âmbito
particular como de freguesia e concelhia como regional e nacional.
Nesse pressuposto, temos à nossa
disposição e imaginação tempo para recrearmos os nossos lazeres
de férias e de convívios, porque nem só de trabalho vivemos nós.
Dentro do que será permitido, podemos enveredar por passeios, perto
ou mais longe, viagens que nos permitam contemplar outros ambientes,
pessoas e culturas, recorrendo aos nossos próprios meios para
registar o que mais nos sensibilizou, porque não faltam plataformas
digitais para tudo partilhar, numa troca frutuosa de gostos, os mais
diversos e até acessíveis.
Por aqui darei conta do que fizer e
daquilo que mais me há de marcar no próximo verão.
F. M.