Para fugir de alguma monotonia, andei a rever as minhas nuvens de registos fotográficos. O Castelo de Pombal levou-me a recordar uma visita que lhe fiz, há uns quatro anos, na tentativa de encontrar o Marquês. Dei com ele no museu que lhe é dedicado, por sinal muito bem tratado, na minha opinião.
À saída, dirigi-me à funcionária para comprar uma lembrança... enquanto lhe lancei a pergunta: - Afinal, o Marquês sempre tinha pedras no coração?
A funcionária, de imediato, exibe o livro que estava a ler: "O Marquês de Pombal - O homem e a sua época", de Mário Domingues, o tal que dava aquela informação.
A funcionária, de imediato, exibe o livro que estava a ler: "O Marquês de Pombal - O homem e a sua época", de Mário Domingues, o tal que dava aquela informação.
F. M.