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Palmeira com vida |
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Restos mortais de uma palmeira |
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Do outro lado do canal |
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Para crianças e não só |
Hoje, em tempo de frio e chuva, fomos até ao Rossio, presentemente tão badalado a propósito da sua eventual ou apregoada reformulação, assunto que deixo à consideração dos aveirenses. Saí do carro e fui registar algumas fotos, tendo na memória uma rápida reportagem que fiz, há anos, para o
jornal Solidariedade, órgão da atual CNIS (Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade). Na altura, as palmeiras do Rossio tinham sido “vestidas” por idosos de instituições de Aveiro.
Olhei desolado para os restos mortais de algumas palmeiras; as que sobreviveram, as que resistiram à peste mortal, são umas heroínas. Deus queira que sobrevivam para podermos, por elas, recordar a harmonia com que todas nos brindavam.
Fernando Martins