É frequente ouvir e ler denúncias de violências sobre idosos. Hoje mais uma vez aconteceu. Trata-se de violências físicas, psicológicas, financeiras e outras. Normalmente, estas violências acontecem no seio da própria família.
Um dia destes, uma notícia dizia o que há muito se sabe: há idosos abandonados nos hospitais; os familiares indicam telefones errados para não serem contactados. Também há idosos em lares que ali ficam esquecidos pelas famílias, que nem sequer os visitam.
Estas notícias deixam-me (deixam-nos) perplexo. Mais do que isso: deixam-me revoltado.
Eu sei que há muito os idosos são tidos como fardos inúteis, porque improdutivos. Mas são sangue do nosso sangue. Vou então acreditar que, a partir destas denúncias, os comportamentos se alterem em relação aos mais velhos. Nem que seja por vergonha!
FM
Pois é Professor sou testemunha do que acaba de mencionar em relação a lares. Infelizmente a minha "Velhinha" que está ceguinha foi já a algum tempo para o Lar da Santa Casa da Misericordia de Vagos e vejo bem o que se lá passa em relação a certos velhinhos que nunca tem visitas. Tanto eu como outros tentamos dar-lhes "mimito" para que sintam que somos seus amigos apesar de não sermos da família. No entanto noto, que como as crianças, ficam um pouco "ciumentos" daqueles que tem sempre visitas.
ResponderEliminarEspero que não se importe que tenha vindo ao seu Blog buscar o texto que escreveu sobre o pintor meu amigo Júlio Pires. Penso que não:-) Já tive o prazer de conhecer o Senhor Professor pessoalmente, quando acompanhava a Teresinha Calção (antes dela ter ido para os EUA) depois da missa a que fomos assistir na Igreja da Gafanha da Nazaré, num Sábado ao fim da tarde. Está recordado? :-)
Beijinhos,
Ana Paula Lourenço
Recordo perfeitamente esse encontro com a minha querida amiga Teresa. Agora na América, com o Nelson, seu marido, tenho saudades da alegria de ambos.
ResponderEliminarQualquer dia hão-de aparecer por aqui...
Cumprimentos
Fernando