Ontem à tarde fui a Aveiro, como faço com frequência. Não tantas vezes como gostaria, mas por lá vou passando, já que na cidade me sinto bem. E vi muitos casais de todas as idades, decerto por ser o Dia dos Namorados. Cheguei a pensar que seria assim todos os dias, mas se calhar não é verdade. Mas devia ser. Porque se um casal deixar de namorar, isto é, dando mais atenção ao outro(a) do que a si próprio(a), compreendendo-o(a) e amando-o(a), está o caldo entornado. Depois apreciei o modo delicado, direi mesmo amoroso, como alguns manifestavam a sua ternura. Formulo votos de que passe a ser sempre assim. Não apenas no Dia dos Namorados, mas durante todos os dias do ano. E de todos os anos.
Há muito que não andava de moliceiro. Pois ontem fui dar uma voltinha pelos canais da Ria de Aveiro. A maré estava baixa, mas nem por isso me arrependi. O passeio não se estendeu para lá das comportas, ficando-se pela cidade, mas foi muito bom, mesmo assim. Com os moliceiros ali à mão de semear, nem todos os aproveitam, com certeza por falta de dinheiro para pagar o bilhete. Mas vale a pena. Sobretudo porque podemos ver a cidade de outros ângulos. É essa cidade que a partir de hoje, e durante alguns dias, mostrarei aos meus leitores.
FM
Há muito que não andava de moliceiro. Pois ontem fui dar uma voltinha pelos canais da Ria de Aveiro. A maré estava baixa, mas nem por isso me arrependi. O passeio não se estendeu para lá das comportas, ficando-se pela cidade, mas foi muito bom, mesmo assim. Com os moliceiros ali à mão de semear, nem todos os aproveitam, com certeza por falta de dinheiro para pagar o bilhete. Mas vale a pena. Sobretudo porque podemos ver a cidade de outros ângulos. É essa cidade que a partir de hoje, e durante alguns dias, mostrarei aos meus leitores.
FM