Celebrou-se ontem, como recordei, os 50 anos da aprovação dos Estatutos da Obra da Providência, instituição que nasceu, como lembrou D. António Marcelino, Bispo Emérito de Aveiro, na homilia da eucaristia de acção de graças, “para apoiar quem era espezinhado” pela sociedade. Na urgência, indicada por Cristo, de olharmos para os mais carentes.
D. António Marcelino frisou que as fundadoras, cuja história bem conhece, agiram como vicentinas e desde sempre foram ao encontro dos que mais precisam, descobrindo aí os “caminhos de Deus”, caminhos que contribuem para que “as pessoas se sintam mais amadas”.
No jantar de convívio que se seguiu, com dirigentes e funcionárias, foi bom sentir o espírito de fraternidade que a todos anima. Uma fundadora, Rosa Bela Vieira, também participou na festa. Ausente, apenas, por indisposição que vai passar, assim creio, Maria da Luz Rocha, a outra fundadora da Obra da Providência e alma mater da instituição desde a primeira hora. Faltou pela primeira vez a este convívio anual, mas o seu espírito de entrega aos outros marcou presença indelével entre todos os convivas.
D. António Marcelino frisou que as fundadoras, cuja história bem conhece, agiram como vicentinas e desde sempre foram ao encontro dos que mais precisam, descobrindo aí os “caminhos de Deus”, caminhos que contribuem para que “as pessoas se sintam mais amadas”.
No jantar de convívio que se seguiu, com dirigentes e funcionárias, foi bom sentir o espírito de fraternidade que a todos anima. Uma fundadora, Rosa Bela Vieira, também participou na festa. Ausente, apenas, por indisposição que vai passar, assim creio, Maria da Luz Rocha, a outra fundadora da Obra da Providência e alma mater da instituição desde a primeira hora. Faltou pela primeira vez a este convívio anual, mas o seu espírito de entrega aos outros marcou presença indelével entre todos os convivas.