OCASIÃO PARA LEMBRAR
PROBLEMAS QUE AFECTAM
AS MULHERES
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Diversos sectores eclesiais manifestaram nestes dias, no contexto do Dia Internacional da Mulher, celebrado hoje, sua visão sobre a situação da mulher.
As mulheres trabalhadoras cristãs da Acção Católica (AC) expressam que se sentem “ofendidas perante a falta de respeito que se está a gerar desde um sector da sociedade para com os nossos símbolos e costumes religiosos, que fazem parte de nosso património cultural e espiritual”.
De forma paralela, as mulheres da AC valorizaram “os avanços que se vão produzindo no reconhecimento dos valores e dignidade da mulher”, onde se encontra “a criação de leis que defendem a mulher face à violência que sofrem por parte de alguns de seus parceiros”.
Desta forma, consideram positivo que algumas empresas comecem “a prolongar mais o período licença de maternidade” e a gratificá-lo economicamente. Também observam que “cada dia é mais valioso o papel educador da mulher como pilar da família”.
Contudo, as mulheres acreditam que persistem alguns problemas por resolver, como “a incompatibilidade do horário de trabalho e o escolar” que se traduz numa “má atenção aos filhos” ou “as faltas de ajudas económicas para incentivar a maternidade e o crescimento demográfico”.
Finalmente, pedem “a criação de leis que favoreçam e facilitem unir a vida familiar ao trabalho” e “uma educação para nossos filhos baseada em valores e que respeite as crenças”.
Por outro lado, a Organização Mãos Unidas também se pronunciou por ocasião do Dia Internacional da Mulher, para denunciar que “70% do 1,2 bilhão de pessoas que vivem no mundo em situação extrema de pobreza, são mulheres”.
Mãos Unidas recorda que «a separação dos sexos aumenta fortemente na maioria das nações em desenvolvimento e afecta todos os campos da vida diária».
Esta ONG católica, que através dos seus projectos educativos presta especial atenção à mulher, entende que “a luta contra a desigualdade deve começar na idade jovem, na família e na escola, e que privar as meninas da educação põe em risco as possibilidades de desenvolvimento, porque o analfabetismo das mulheres e a falta de educação prejudicam directamente os filhos, e com eles a família, as comunidades e a sociedade em geral”.
As mulheres trabalhadoras cristãs da Acção Católica (AC) expressam que se sentem “ofendidas perante a falta de respeito que se está a gerar desde um sector da sociedade para com os nossos símbolos e costumes religiosos, que fazem parte de nosso património cultural e espiritual”.
De forma paralela, as mulheres da AC valorizaram “os avanços que se vão produzindo no reconhecimento dos valores e dignidade da mulher”, onde se encontra “a criação de leis que defendem a mulher face à violência que sofrem por parte de alguns de seus parceiros”.
Desta forma, consideram positivo que algumas empresas comecem “a prolongar mais o período licença de maternidade” e a gratificá-lo economicamente. Também observam que “cada dia é mais valioso o papel educador da mulher como pilar da família”.
Contudo, as mulheres acreditam que persistem alguns problemas por resolver, como “a incompatibilidade do horário de trabalho e o escolar” que se traduz numa “má atenção aos filhos” ou “as faltas de ajudas económicas para incentivar a maternidade e o crescimento demográfico”.
Finalmente, pedem “a criação de leis que favoreçam e facilitem unir a vida familiar ao trabalho” e “uma educação para nossos filhos baseada em valores e que respeite as crenças”.
Por outro lado, a Organização Mãos Unidas também se pronunciou por ocasião do Dia Internacional da Mulher, para denunciar que “70% do 1,2 bilhão de pessoas que vivem no mundo em situação extrema de pobreza, são mulheres”.
Mãos Unidas recorda que «a separação dos sexos aumenta fortemente na maioria das nações em desenvolvimento e afecta todos os campos da vida diária».
Esta ONG católica, que através dos seus projectos educativos presta especial atenção à mulher, entende que “a luta contra a desigualdade deve começar na idade jovem, na família e na escola, e que privar as meninas da educação põe em risco as possibilidades de desenvolvimento, porque o analfabetismo das mulheres e a falta de educação prejudicam directamente os filhos, e com eles a família, as comunidades e a sociedade em geral”.
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