da Pastoral da Saúde
DESDE O NASCIMENTO
ATÉ À FASE TERMINAL
Criação em todas as dioceses de centros de apoio à vida e à maternidade e simultaneamente apostar em espaços de apoio a doentes terminais. Estas são duas das principais conclusões que o II Congresso Nacional da Pastoral da Saúde, que hoje termina em Fátima, propõe.
Duas linhas de força surgiram nos três dias do congresso, nomeadamente a aposta na formação de todos os agentes da pastoral da saúde e um esforço para que todas as dioceses do país estejam organizadas em pastoral da saúde permitindo assim criar em modelos de nova evangelização.
A criação de centros de apoio à vida, a criar em todas as dioceses, pretende ser um espaço onde “possamos ter atenção à mulher grávida, às mulheres com problemas na sua gravidez, ou ao casal que precisa de ajuda”, adianta o Padre Feytor Pinto à Agência ECCLESIA. Isto deve ser assumido com coragem e com simplicidade para “fazer o acompanhamento da vida da criança, antes e depois do nascimento”.
Duas linhas de força surgiram nos três dias do congresso, nomeadamente a aposta na formação de todos os agentes da pastoral da saúde e um esforço para que todas as dioceses do país estejam organizadas em pastoral da saúde permitindo assim criar em modelos de nova evangelização.
A criação de centros de apoio à vida, a criar em todas as dioceses, pretende ser um espaço onde “possamos ter atenção à mulher grávida, às mulheres com problemas na sua gravidez, ou ao casal que precisa de ajuda”, adianta o Padre Feytor Pinto à Agência ECCLESIA. Isto deve ser assumido com coragem e com simplicidade para “fazer o acompanhamento da vida da criança, antes e depois do nascimento”.
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