Caríssimo/a:
Em tempo de calor sabe bem uma leitura leve e um espreguiçar de olhos... Daí o meu convite para esta visita rápida a uma estória infantil que sempre nos fará regressar a outros reinos e outros mundos...
“Certo dia as cores começaram a lutar entre si. Cada uma queria ser a mais importante.
O verde alegava que era a cor da vida e da esperança, a que estava mais espalhada pela natureza.
O azul reivindicou ser a cor do céu, do mar e da paz.
O amarelo dizia que era a cor da alegria,do sol e da vitalidade.
O laranja pretendia ser a cor da saúde, da vitamina e da força. Bastava pensar nos morangos, na laranjas, nas papaias, nas cenouras e nas cabaça.
O vermelho sublinhava a sua força e valor, a sua paixão e o seu fogo.
O púrpura sublinhou que era a cor da nobreza e do poder.
O anil fazia notar que era a cor do silêncio, da oração e dos pensamentos profundos.
A chuva observou a disputa e interveio. Com a sua força fez com que as cores se encolhessem e fundissem numa só. Quando acabou a chuva, despregaram-se em forma de arco-íris e todas e cada uma delas brilhou com a sua beleza e deram-se conta da beleza do conjunto.”[pneuma, jun.2006, p.32]
Saibamos nós encontrar a beleza do conjunto e a fragrância de cada uma das gotas...
Manuel
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