sábado, 18 de janeiro de 2020

Av. Lourenço Peixinho - Rostos conhecidos de gente anónima

Avenida (foto dos meus arquivos) 
Ontem fui a Aveiro sem pisar os trilhos habituais — grandes superfícies e equiparados. Andei pela Avenida Dr. Lourenço Peixinho, que já foi a sala de visitas da cidade, onde noutros tempos havia as novidades, que não foram nem são, aliás, o meu forte. Há imensos vestígios do passado, mas a modernidade persiste em se impor. E gostei, apesar de tudo. Porém, muito se fala da modernização da Avenida para a restituir ao esplendor de antigamente, mas tudo tarda. 
Contudo, o que mais me impressionou não foram as modas, nem os prédios antigos, nem as lojas modernas, nem a gente moça que por ali caminha apressada. O que me suscitou mais atenção foram os rostos  de gente anónima e de alguns conhecidos que, sem darem por mim, passavam encasacados com o frio e indiferentes a quem está ou vai de viagem à cata de um café quentinho em qualquer esquina. 
Rostos de outrora que mantêm os traços essenciais: os mesmos sorrisos, os mesmo olhares, os mesmos tiques, porventura menos expressivos, mas vivos. É pela avenida que os aveirenses da minha geração mais passeiam; é nos cafés, pastelarias e bares que conversam; outros, olhos perdidos, dão uma vista de olhos ao passado. Regresso a casa com a promessa de que tenho de voltar. 

Fernando Martins

O bacalhau tradicional já merece uma comenda

No PÚBLICO
Texto de José Augusto Moreira



«Não é saudosismo, mas antes uma questão de qualidade e sabor. Para ser bom e ter aquele gosto que identifica a tradição portuguesa, o bacalhau tem as suas regras. “Quer-se bem seco. De cor amarela palha. Deve ter a forma de uma asa e o tradicional corte em três bicos que mostra que a cabeça lhe foi retirada mal foi pescado”, como nestas páginas explicou David Lopes Ramos, naquela sua inconfundível pedagogia do bem comer.
Não é saudosismo, mas antes uma questão de qualidade e sabor. Para ser bom e ter aquele gosto que identifica a tradição portuguesa, o bacalhau tem as suas regras. “Quer-se bem seco. De cor amarela palha. Deve ter a forma de uma asa e o tradicional corte em três bicos que mostra que a cabeça lhe foi retirada mal foi pescado”, como nestas páginas explicou David Lopes Ramos, naquela sua inconfundível pedagogia do bem comer

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Monumentos - Obelisco

OBELISCO
Praceta Carlos Roeder
Praia da Barra

Gafanha da Nazaré


Silhuetas de Aveiro, há anos...


Estando no sítio certo, à hora certa, foi possível registar o pôr do sol momentos antes de mergulhar no mar, lá para a banda da Costa Nova e Barra. A preto e branco, com toda a naturalidade, e as silhuetas denunciam a fonte da minha atenção, há anos. 

A Vista Alegre continua a impor-se no mundo



Claudia Schiffer desenhou jarras e fruteiras para a Vista Alegre. As peças estão a ser exibidas num salão em Paris, como constatou a correspondente da RTP na capital francesa, Rosário Salgueiro.
(...)
A Vista Alegre, uma instituição com projeção internacional, continua a impor-se no mundo da arte das porcelanas. 

Rir ainda não paga impostos

Dia Internacional do Riso 









Hoje, 18 de janeiro, celebra-se o Dia Internacional do Riso. Rir faz bem à saúde, afugenta o stresse, alivia o cansaço, cria bom ambiente, diverte, atira para trás a timidez, consola os tristes,  Etc... Etc... Etc. Riam-se hoje e sempre e façam rir os outros, grandes e pequenos, novos e velhos, felizes e infelizes... Rir ainda não paga impostos! 

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Jesus, é Ele o Filho de Deus

Reflexão de Georgino Rocha
para o Domingo II do Tempo Comum

Georgino Rocha

“Estamos no mesmo barco e vamos para o mesmo porto… Não deixemos que nos roubem o ideal do amor fraterno!"

Papa Francisco 

A Igreja, após o ciclo das festas natalícias, inicia uma nova fase na celebração da sua Liturgia. Designa-a por tempo comum e vai repassando de forma global a realização do projecto de salvação da humanidade que Deus tem em curso. Hoje, centra-nos no testemunho de João, após o baptismo de Jesus.
No dia seguinte ao baptismo, narra o Evangelho, viu João que Jesus ia ao seu encontro. E dá voz ao que antes tinha vivido no Jordão. Liberta as energias acumuladas e, sem rodeios, confessa: “Eu vi e dou testemunho de que Ele é o Filho de Deus”. Jo 1, 29-34.
Esta declaração manifesta a convicção profunda a que chega João Baptista, após um processo lento de busca e reconhecimento. Processo que fica como exemplo de quem se sente peregrino na fé e assume o desafio de procurar resposta para as interrogações do coração humano. Processo que revela, de modo especial, a inter-acção fecunda de Deus com o homem/mulher e a qualidade do encontro pleno desejado.

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