terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Schoenstatt - Presépios



Passámos hoje por Schoenstatt, cumprindo uma "promessa" de há dias. Foi a correr, que o tempo urgia, mas prometemos voltar. O ambiente schoenstattiano sempre nos agradou, mas a vida tem as suas leis. Voltaremos.
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Hoje pretendo apenas chamar a atenção dos meus leitores e amigos para os presépios que ladeiam a rua frente ao Santuário. 

VAMOS A CAMINHO DO NATAL



Vamos a caminho do Natal com a proposta de uma boa amiga de há bons anos. Aida Viegas teve a gentileza de me enviar um poema ilustrado, bem ao seu jeito. E venham mais dela e de tantos amigos que visitam frequentemente o meu blogue.

FM

domingo, 1 de dezembro de 2024

Recordar é viver


Em São Pedro do Sul, há anos, em passeio de passagem, a Aidinha comprou um chapéu, pago pelos pais, mas ela necessitou de confirmar que lhe ficava bem. O espelho nunca engana ninguém.

OUVIR

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias

É preciso ver o invisível e vê-lo precisamente no visível. É necessário voltar à terra e ver aí e daí os sinais que Deus nos faz: no céu estrelado, na rosa que dá perfume sem porquê, como escreveu Angelus Silesius, sobretudo no sorriso de uma criança e na visita de qualquer rosto de homem ou mulher e seja qual for a sua origem ou cor...
Mas não basta aprender a ver. É necessário igualmente saber ouvir. Não será por isso que a arte, cujo referente é o invisível no visível, tem as suas supremas expressões na pintura, na escultura e na música? A grande música está aí essencialmente para dizer o indizível, dando-lhe voz...
Entre os primeiros sons que teremos ouvido, está o do bater do coração da nossa mãe. Por isso é que há aquele brinquedo simples, dos japoneses, segundo creio, cuja única façanha é imitar o bater do coração humano. Quando o bebé chora, ao ouvir o bater desse brinquedo, que lhe recorda o coração materno, deixa de chorar, tranquiliza-se. Depois, deram-nos um nome, e, ainda hoje, ouvindo o nosso nome, sabemos que é a nós que chamam. Aprendemos a falar, ouvindo e imitando outros humanos que proferiam sons articulados...

sábado, 30 de novembro de 2024

CONTRA A FOME!

Para mais de 380 mil portugueses

Os Bancos Alimentares Contra a Fome fazem, este fim-de-semana, uma campanha de recolha de alimentos a nível nacional. A campanha decorre sob o mote “Para mais de 380 mil portugueses, o melhor presente é a sua ajuda” em mais de 2000 hiper e supermercados a nível nacional onde 40.000 voluntários vão estar ao serviço dos 21 Bancos Alimentares de todo o país.
A instituição apoia com alimentos 2400 instituições e, através destas, 380 mil pessoas, e faz um apelo à solidariedade e ao envolvimento de todos os portugueses para que ajudem quem se encontra em situação de carência alimentar. Os Bancos Alimentares contam ainda com o apoio de várias empresas e entidades, que se associam à causa, disponibilizando equipamentos e serviços tais como transportes, publicidade, comunicação, seguros, segurança e alimentação.

NOTA: Das Redes Sociais

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Papa desafia a Igreja

Depois de três anos de trabalhos, na missa da conclusão da II Sessão da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos sobre o tema “Por uma igreja sinodal: comunhão, participação e missão”, a partir da cidade do Vaticano, em 27 de Outubro de 2024, o Papa disse que o mundo precisa de uma Igreja que “acolha o grito da humanidade”, superando atitudes de fatalismo e pessimismo. Não precisamos duma Igreja sentada e desistente, mas duma Igreja que acolha o grito do mundo e – quero dizê-lo, talvez alguém se escandalize – uma Igreja que suja as mãos para servir o Senhor. Deus escuta sempre o grito dos pobres e nenhum grito de dor passa despercebido diante d’Ele.
Perante milhares de pessoas reunidas na Basílica de S. Pedro, Francisco sustentou que esta nova etapa se constrói acolhendo o grito de todas as mulheres da terra; o grito dos que querem descobrir a alegria do Evangelho e dos que, pelo contrário, se afastaram; o grito silencioso dos indiferentes; o grito dos que sofrem, dos pobres e dos marginalizados; das crianças escravizadas pelo trabalho em tantas partes do mundo; a voz partida dos que já nem sequer têm força para gritar a Deus, porque não têm voz ou porque se resignaram.

P.e César Fernandes 

In TIMONEIRO, Prefácio do nosso prior