terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Dia da Escrita à Mão


O Dia da Escrita à Mão celebra-se hoje, 23 de janeiro. Mas quem, no dia a dia, ainda escreve à mão? Decerto muita gente, sobretudo na pressa da vida em notas e pouco mais. Em especial os mais velhos, pouco dados a computadores, telemóveis e tabletes. Sei, no entanto, que há escritores que gostam de escrever à mão e que o fazem com canetas de tinta permanente.
Como tenho algumas canetas que guardo com prazer, também as uso para a tinta não secar, o que danifica os sistemas.
O dia teve origem nos Estados Unidos da América e celebra uma invenção com 3500 anos, que é a escrita à mão. Com a massificação das novas tecnologias, a escrita à mão tornou-se obsoleta e o Dia da Escrita à Mão pretende reavivar uma arte "que durante muitas gerações foi utilizada para passar ideias revolucionárias, escrever obras imortais, assinar acordos internacionais, declarar amores intensos e fazer ameaças, entre muitos outros". 

Beleza aberta a todos

 


Gosto de visitar o pixabay pela beleza das imagens/fotos que permanentemente nos oferece. É um regalo para os olhos e uma inspiração para o dia e para todos os dias. Passem por lá...

O NOSSO FAROL

 


O nosso Farol para começar o dia. Não está mal. Ele bem merece o destaque enquanto andamos por aqui à espera da Primavera, que tarda.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

A difícil unidade dos cristãos

Hans Küng
“não haverá paz entre as nações, se não existir paz entre as religiões; não haverá paz entre as religiões, se não existir diálogo entre as religiões; não haverá diálogo entre as religiões, se não existirem padrões éticos globais; o nosso planeta não irá sobreviver se não houver um ethos global, uma ética para o mundo inteiro”.

Hans Küng (1928-2021)

Frei Bento Domingues 
no PÚBLICO de domingo

Ainda a festa do 25.º capítulo da CGB

Foto de Lua Pequeno
 

Ainda a festa do 25.º capítulo da Confraria Gastronómica do Bacalhau, em que eu também participei na qualidade de Confrade de Honra, título que me foi atribuído no capítulo XVII, sem nunca o ter sonhado.
A partir daquela data, senti a obrigação  e a devoção de aceitar os convites da CGB, onde tenho inúmeros amigos, que respeito e louvo pela sua dedicação a esta como a outras causas.
Eu sei como sou e vivo estas festas com prazer, mas não passo de uma pessoa comedida e recatada. Vivo mais para dentro do que para fora. Maneiras de ser.
Vem isto a propósito de uma fotografia de Lua Pequeno,  que o Carlos Duarte, fotógrafo com saber e arte, me enviou, retratando o que sou. Fico-lhe grato pela sua amizade.
Enquanto muitos confrades se preparavam para saborear o espumante da alegria, eu, sentado do lado esquerdo, evitei a confusão, mas também fui atingido.
Um abraço… Em 2025 voltarei, se Deus quiser.

Semana de Oração Pela Unidade dos Cristãos

“Amarás ao Senhor teu Deus… e ao teu próximo como a ti mesmo” (Lucas 10,27) é o tema deste ano para a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, que acontece de 18 a 25 de janeiro.
Este ano a celebração ecuménica na nossa diocese, junto dos irmãos da Igreja Metodista, acontece na próxima quarta-feira, dia 24 pelas 21h00, na Igreja Evangélica Metodista, sita na Rua Oudinot, em Aveiro.
O tema e subsídios para reflexão deste ano foram preparados pela equipa ecuménica de Burkina Faso (África Ocidental),coordenada pela Comunidade Chemin Neuf (CCN).

NOTA: Os cristãos são milhões no mundo. Todas aceitam Jesus Cristo, Filho de Deus Pai, como nosso redentor.  Contudo, houve sempre, através dos séculos, várias  formas de O sentir e seguir. Daí as diversas Igrejas Cristãs que animam, no dia a dia, o culto a Jesus Cristo que nos leva ao PAI. É muito salutar a aproximação e a união entre as diversas igrejas que têm Jesus Cristo como o Salvador. 

HOMEM DO MAR: Sílvio Ramalheira

Sílvio Ramalheira, num dia de Junho de 1932, capitão do Gazela Primeiro, num momento de correntes traiçoeiras, de um vento repentino e de ondas perigosas, tinha os seus homens fora (…). Era difícil para um navio, como o Gazela chegar perto dos seus pescadores, sendo costume, nesse tempo, lançar-lhes um longo cabo de manobra preso à popa do navio ancorado (…). Como o Cap. Sílvio não era homem para estar parado, nesse dia, fez-se ele próprio ao mar, levando esse cabo. Levou ainda um segundo dóri, em que remou, velejou, indo ao encontro dos homens que estavam mais em perigo (…). Havia trinta e um dóris do Gazela no mar, e o capitão encontrou e salvou vinte e nove: os dois restantes nunca mais regressaram – recorda Alan Villiers, na campanha de 1950.

Ler mais em Marintimidades



NOTA: Cheguei hoje a esta notícia de Portos de Portugal, mas logo percebi que era trabalho da boa amiga Ana Maria Lopes, publicado no seu blogue Marintimidades, onde há muitíssimos textos referentes ao mar e às pescas, sem esquecer as pessoas.