terça-feira, 27 de junho de 2023

Praia do Oudinot limpa e com nova areia

A praia do Jardim Oudinot, na Gafanha da Nazaré, sofreu uma intervenção de limpeza dos fundos e de recarga de areias para criar melhores condições para os veraneantes.
Ao longo de três dias, foram retirados moliços e lamas dos fundos e postas novas areias nas margens. A autarquia adiantou que a intervenção tinha sido pensada para 2022, mas só agora foi realizada. 
A praia do Oudinot é utilizada para lazer, mas também para canoagem, padle e prática do triatlo.

Festival de Folclore - 8 de Julho





O Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré vai levar a efeito o seu XXXVIII Festival de Folclore da Gafanha da Nazaré, no próximo dia 8 de julho, na certeza de que o povo da nossa terra, em geral, e os amantes do folclore, em especial, se associarão à festa.
Como sempre, o festival não se resume às danças e cantares, mas estende-se por diversas iniciativas, de que destacamos: Inauguração da Exposição “Volumes e Traços" do artista plástico Carlos Matos, no hall de entrada do salão Mãe do Redentor, na Igreja Matriz, às 10 horas; Receção aos grupos na Casa Gafanhoa, pelas 17 horas, seguida de visita à casa-museu; Jantar na Casa da Música; O festival terá início às 21h30.

segunda-feira, 26 de junho de 2023

O Rei Sol desafiou-me


O Rei Sol desafiou-me e o registo foi com o telemóvel. Se fosse a correr procurar a máquina fotográfica perderia esta oferta da natureza. O Sol é Rei e com todo o direito. Sem ele, nem haveria vida na Terra. E é um Rei que nos convida à contemplação e sublinha os rostos dos que amamos. 

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Outros

sábado, 24 de junho de 2023

A vingança do cato

 


O cato era simples, mas belo. Tinha um só tronco e quis chegar ao céu. Um dia, nem sei por que razão, talvez por vê-lo fugir de nós, ordenei que fosse cortado. E assim foi. Ficou o tronco à espera de receber um vaso com uma planta. Tempos depois, começou a rebentar por diversos lados, em jeito de vingança. E eu já lhe pedi perdão.

Sobre o silêncio: há muitos silêncios (1)

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias 

Numa conferência sobre o silêncio, comecei por pedir um minuto de silêncio. E em silêncio perguntei-me como é que os participantes - este, aquela - terão ocupado esse minuto. A pergunta coloca-se aliás em relação a todos os minutos de silêncio pedidos em diversas circunstâncias. Sim, como se ocupa esse minuto de silêncio? Evidentemente, vai depender também das circunstâncias e de quem pede esse minuto.
Afinal - e isso é decisivo -, há muitos tipos de silêncio. Logo de início, é essencial entender que há os maus silêncios, alguns abomináveis, que é preciso exorcizar; depois, aqueles que a vida nos traz: uns impostos por situações dramáticas, outros, silêncios da decência humana, outros ainda, silêncios abençoados, que nos vêm ao encontro na exultação da vida; impõe-se, em terceiro lugar, reflectir sobre uma cultura da pausa e do silêncio e ouvir o silêncio, se quisermos ser verdadeiramente humanos e não perder o essencial.
A. Comecemos pelos primeiros, os maus silêncios. Só exemplos.

quinta-feira, 22 de junho de 2023

Naufrágios no Mediterrâneo

 

A pobreza extrema marcada pela fome, pelas guerras e pela falta de horizontes de futuro com pão e felicidade, conduzem multidões ao desespero. Dão o que têm para a viagem e arriscam a vida.
Enchem barcos e fazem-se ao mar. Com um ou outro a mudar de lugar, os desastres sucedem-se. Este conhecimento é elementar. Mas o sonho dos esfomeados é mais forte e arriscam.
Não haverá mesmo uma forma, a nível do mundo civilizado, de ajudar os que sonham com um mundo melhor?