O cato era simples, mas belo. Tinha um só tronco e quis chegar ao céu. Um dia, nem sei por que razão, talvez por vê-lo fugir de nós, ordenei que fosse cortado. E assim foi. Ficou o tronco à espera de receber um vaso com uma planta. Tempos depois, começou a rebentar por diversos lados, em jeito de vingança. E eu já lhe pedi perdão.