sexta-feira, 14 de abril de 2023

JMJ - Diocese de Aveiro convida coreógrafa

São Castro foi convidada para dirigir 
"projeto artístico original»

O Comité Organizador da Diocese de Aveiro ((COD) convidou a coreógrafa São Castro para a criação e direção de um «projeto artístico original» que irá decorrer ao longo do mês de maio. 
O COD convida jovens entre os 14 e os 30 anos, com ou sem experiência, mas principalmente com interesse nas áreas da dança, música,  teatro ou outras expressões artísticas, para participarem neste projeto multidisciplinar. 
O projeto será apresentado no âmbito da programação da Jornada Mundial da Juventude, numa sala de espetáculos da região, durante o mês de junho, e, «possivelmente, no Festival da Juventude da Jornada Mundial da Juventude, em Lisboa».
A primeira chamada decorre no próximo dia 15 (10 horas) nas instalações da Junta de Freguesia de Santa Joana em Aveiro. 

Nota: Li no Diário de Aveiro

quinta-feira, 13 de abril de 2023

Dia do Beijo


O Beijo de Auguste Rodin

Celebra-se hoje, 13 de Abril, o Dia do Beijo. Beijar tem muito que se lhe diga. E até há quem garanta que faz bem à saúde. Já se sabe que o beijo é prática de saudação comum nas sociedades atuais, de norte a sul e de leste a oeste do planeta. Mas também é um grande sinal de amor!

Egas Salgueiro - Biografia de um empresário de eleição

Um precioso trabalho de Manuel Ferreira Rodrigues 


“Egas Salgueiro - Biografia de um empresário de eleição” é um livro do historiador Manuel Ferreira Rodrigues que merece os meus parabéns muito sinceros pela importância de que se reveste. São 400 páginas com texto, fotos e mapas, sobre  um cidadão que deixou marcas indeléveis de uma vida cheia em prol da comunidade.  
Egas Salgueiro marcou profundamente, no âmbito da pesca do bacalhau, a nossa terra e região, em especial, e o país, em geral. Foi inovador e corajoso com visão avançada para a época, e Aveiro já o homenageou. A Gafanha da Nazaré ainda lhe deve muito, mas é sempre tempo de perpetuar a sua memória entre nós.
Escrever um livro com o intuito de  divulgar a vida de um homem que marcou a história de muitos de nós, não é tarefa fácil, tal a variedade das facetas do biografado, com expressão vincada na região e no país. Contudo, a minha intenção é, tão só, sugerir a leitura dos passos dados por Egas Salgueiro, o Senhor Egas, como os Gafanhões o tratavam, num trabalho altamente meritório do Prof. Manuel Ferreira Rodrigues.
Em Agradecimentos, o autor lembra que “Um trabalho desta natureza e dimensão só é possível com a prestimosa colaboração de inúmeras pessoas e instituições”, destacando, com “palavras de gratidão”, o neto do industrial Egas Salgueiro, o Professor Doutor Egas Manuel da Silva Salgueiro, docente da Universidade de Aveiro.

quarta-feira, 12 de abril de 2023

Macaronésia - Fique sabendo o que é

Estamos sempre a aprender


A Macaronésia, fique-se sabendo, é o nome que se dá ao conjunto de quatro arquipélagos vulcânicos do Norte do Atlântico, de cujos nomes talvez tenha ouvido falar: a Madeira, as Canárias, os Açores e Cabo Verde.


Li no PÚBLICO 

Para chamar a primavera


Com o frio que senti hoje, apeteceu-me chamar a Primavera. É certo que ela já nos acenou algumas vezes, mas teima em demorar. Que pretenderá ela? Acabar com os mais velhos? Não acredito. A Primavera não tem sido tão boa e agradável? Tem, sim senhor.

terça-feira, 11 de abril de 2023

Um poema de António Correia de Oliveira

Foto Pixabay


PELA PÁTRIA

Ouve, meu filho: cheio de carinho,
Ama as Árvores, ama. E, se puderes,
(E poderás: tu podes quanto queres!)
Vai-as plantando à beira do caminho.

Hoje uma, outra amanhã, devagarinho.
Serão em fruto e em flor, quando cresceres.
Façam os outros como tu fizeres:
Aves de Abril que vão compondo o ninho.

Torne fecunda e bela, cada qual,
A terra em que nascer: e Portugal
Será fecundo e belo, e o mundo inteiro.

Fortes e unidos, trabalhai assim…
A Pátria não é mais do que um jardim
Onde nós todos temos um canteiro.

In “A Alma das Árvores”

A normalidade está de volta

A beleza da natureza que encontramos no caminho. São Miguel - Açores

Voltamos à normalidade da vida. Depois da reflexão quaresmal e da vivência da ressurreição de Cristo, o quotidiano vai ocupar os nossos dias. Uns nas tarefas profissionais e outros nas ocupações sociais, culturais e de lazer. Estas últimas são as minhas.
Presentemente, dou algum tempo à leitura e escrita, ouço música, vejo programas televisivos quando me agradam e converso com quem aparece ou com quem me cruzo quando saio de casa.
É certo que nem sempre me é fácil identificar as pessoas pelo nome, que o rosto e a expressão me são familiares. Atribuo essa dificuldade não só à idade, mas ainda à quarentena do Covid-19 que deixou marcas. A mim e decerto a muitos outros. Por isso, até me apetece sugerir que nos identifiquemos quando vamos à fala com alguém.
Quando passeamos, deixemos de lado canseiras e dores e saibamos apreciar a beleza da natureza com as suas cores mágicas  que encontramos no caminho.

Fernando Martins