sexta-feira, 7 de abril de 2023

Bispo de Aveiro e os abusos de menores

Na Missa Crismal,
D. António Moiteiro lembrou que estas situações
devem levar-nos a uma purificação cada vez maior

“Vivemos um tempo de perplexidade mas também de esperança. O flagelo de abusos de menores e pessoas vulneráveis que tem assolado a Igreja deve levar-nos a uma purificação cada vez maior na certeza de que somente a verdade nos tornará livres.”
"A nossa diocese se compromete a tudo fazer para que estas situações dolorosas não voltem a acontecer no seio da comunidade cristã e reafirma, mais uma vez, tudo fazer para que os abusos de menores e pessoas vulneráveis não volte a acontecer”, disse D. António Moiteiro, na homilia da Missa que presidiu na Sé.
O bispo de Aveiro anunciou que a Comissão Diocesana para a Proteção de Menores e Pessoas Vulneráveis vai desenvolver iniciativas de formação “com os sacerdotes, catequistas”, e responsáveis de IPSS neste território, para “aprofundar a sensibilização de todos para a relevância deste tema, de modo a prevenir possíveis abusos”.

Ler mais na Ecclesia 

SEXTA-FEIRA SANTA



Traído pelo seu discípulo Judas, Cristo é preso, sob a acusação de semear desordem pública por causa dos seus ensinamentos e, especialmente, “porque se fez Filho de Deus”, como dizem os responsáveis judaicos. Interrogado por Pôncio Pilatos, governador romano da região, açoitado por soldados, é condenado à morte na cruz, pena reservada a criminosos.

quinta-feira, 6 de abril de 2023

EMOÇÕES


Há momentos na vida que alteram profundamente as nossas emoções. Todos sabemos isso por experiência própria. No dia 4 de Abril, vivi um momento desses, não obstante a preparação que julgava ter feito. Enganei-me redondamente. Aconteceu na cerimónia em que fui oficialmente declarado Patrono da Escola Básica da Gafanha da Nazaré, com aplausos que recebi de vários cantos e recantos da nossa região.
Já mais sereno, retomarei o meu dia a dia, partilhando o que penso e sinto à minha volta.
Um abraço para todos os meus amigos.

Fernando Martins

terça-feira, 4 de abril de 2023

COMO GOSTARIA DA SUA PRESENÇA NESTE DIA...


Como gostaria da presença dos meus queridos pais e irmão na festa que me dedicaram neste dia, 4 de Abril de 2023, na Escola Básica da Gafanha da Nazaré,  agora denominada Escola Básica Professor Fernando Martins. 
Os meus pais, Rosita e Armando, e o meu irmão Armando, o Menino, como sempre o tratei, somente em espírito os sentirei, mas faço questão de os pôr na fila da frente para os ver bem e para apreciar os seus sorrisos que se unirão à minha gratidão pela honra com que fui distinguido. 
Um beijo de ternura para os meus pais e irmão.

Fernando

segunda-feira, 3 de abril de 2023

BICICLETAS NAS GAFANHAS


 Acho que ainda não perdemos o título da região do país onde mais se utiliza a bicicleta. Quando passo pela escola secundária fico espantado com tantas bicicletas dos alunos, sobretudo. Contudo, posso garantir que os mais idosos também as usam. Como prova disso, aqui está, junto à Igreja Matriz, uma senhora na hora do descanso.

Nota: Do livro experimenta  ÍLHAVO  da CMI

ABERTURA DA BARRA - 3 DE ABRIL DE 1808

 hum segundo dia de creação 




Carta de Luís Gomes de Carvalho dirigida ao príncipe, futuro D. João VI

PARALISAR A TEOLOGIA? (2)

Crónica de Bento Domingues 
no PÚBLICO

1. Por mero acaso, depois de publicada a crónica do passado domingo, com a declaração de João Paulo II “a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja”, deparei com um texto que eu tinha publicado em Agosto de 1994. A declaração papal era de Maio desse ano. Procurei responder-lhe sem a nomear.
Com efeito, em 1994, escrevi: “Não falta por aí quem diga – não eu – que o grande ministério das mulheres seria ou ocupar a Igreja ou abandoná-la. Creio que há algo de novo a fazer, tirando as conclusões certas da Lumen Gentium, n.º 10, onde se faz do sacerdócio comum a todos os baptizados o sacerdócio próprio da vida cristã (Rm 12,1), mas também onde acaba por ser neutralizado, ao valorizar de forma desequilibrada o chamado “sacerdócio” ministerial, deixando na sombra o principal. É a ambiguidade inerente a fórmulas de compromisso.