terça-feira, 30 de agosto de 2022

Igreja Sinodal na Sociedade Secular

A experiência sinodal abre caminhos.
A sociedade secular espera o contributo
dos cidadãos cristãos
para fomentar a humanização integral


(Foto Google)

A sociedade secular com a autonomia que lhe advém do Criador e da sabedoria humana que se espelha nas culturas e organizações políticas e religiosas, ó o único espaço onde a Igreja pode realizar a missão que Jesus Cristo lhe confia. A sociedade habitada pelos seres criados e enriquecida pelos dons da natureza e do trabalho humano, como bem se afirma na apresentação do pão e do vinha na eucaristia.
Esta verdade sublime tem outra face como adverte o Cardeal de Goa e Damão, na Índia, D. Filipe Néri Ferrão.
Sobre os desafios atuais dos cristãos na Índia, onde o cristianismo é minoritário, observa que ser cristão na Índia hinduísta “apresenta o mesmo tipo de problemas e desafios” que se vivem num mundo caracterizado pelo secularismo, materialismo, consumismo, “com o seu inevitável impacto sobre a vida e a vivência cristã, em entrevista à Rádio Renascença.

Grande passo para a humanidade

Neil Armstrong na Lua

"É um pequeno passo para um homem, um grande passo para a humanidade"

Neil Armstrong, 
primeiro homem na Lua

No PÚBLICO de hoje

Notas: 

1. Frase oportuna. Depois do falhanço recente do regresso da ciência às viagens interplanetárias, foi bom para eu recordar a chegada do primeiro homem à Lua;
2.  Assisti, via TV, à chegada do Homem à Lua, na sala onde estou. Comigo estava a Lita, o Pe. Domingos e sua irmã, Maria Luísa.

Ria de Aveiro — Harmonia e tranquilidade

A laguna no seu melhor

 A Ria de Aveiro, com o seu ar harmonioso, mostra cores para muitos gostos. Mas o que mais me impressiona é a serenidade de todo um ambiente capaz de nos transmitir tranquilidade ao corpo e à alma.

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

António Aleixo — A sabedoria de um poeta popular


Perdida de canto a canto,
dormindo em qualquer portal;
se era rica, causa espanto,
se era pobre… é natural.

Nem sempre temos razão;
nos defeitos que apontamos,
nem todas as coisas são
como nós as encaramos.

Entre leigos e letrados,
fala só de vez em quando,
que nós, às vezes, calados
dizemos mais que falando.

domingo, 28 de agosto de 2022

Festa de Nossa Senhora da Nazaré

Nossa Senhora da Nazaré

Igreja Matriz

Não podiam faltar as cavacas

Está a decorrer até amanhã a festa de Nossa Senhora da Nazaré, com programação para todos os gostos. Hoje, além da Eucaristia, às 10h30, presidida pelo nosso prior, Pe. César Fernandes, realizou-se a procissão pelas 16h30, como manda a tradição. O coral da Filarmónica Gafanhense ficou responsável pelos cânticos. Sou testemunha de que tudo decorreu dentro da normalidade, mas não posso deixar de sublinhar a presença do Pe. Sarrico que, com os seus 94 anos, tem demonstrado uma vitalidade enorme para se dar ao serviço da comunidade. E na proclamação do Evangelho a sua voz, pausada e firme, mostra à evidência o seu entusiasmo para se dar ao serviço do Povo de Deus, na nossa terra. Isto mesmo sublinhou o nosso prior no final da Eucaristia.

Tempo de Férias




Verão. Tempo de férias para muitos. Tempo de praia para tantos. Tempo de descanso e descontração para outros. Nós embarcámos no último grupo. Fomos de abalada para o cais do Ferry que liga a Gafanha da Nazaré a São Jacinto. Carros com pessoal sem prazer de sair, que o vento cortante e fresco não aconselhava outra coisa. Nós saímos e olhámos à volta. Fotografei e desandamos.
Que todos tenham melhor sorte neste domingo da Festa de Nossa Senhora da Nazaré.

Monografia da Gafanha - 1.ª Edição

Ontem estive a ler excertos da Monografia da Gafanha, 1.ª edição, do Padre João Vieira Rezende, com data de 1936 e registo da Gráfica Ilhavense. Na capa diz 1938. Nem sei há quantos anos sonhei com esta edição. Os dias foram passando e nunca me decidira passar por um alfarrabista, numa tentativa de a comprar. Mas hoje lembrei-me de telefonar ao meu amigo Jorge Pires Ferreira, jornalista e alfarrabista, com um jeito raro de publicitar o que tem em armazém ou na sua livraria, Ror de Livros, e daí a uns minutos tinha à minha disposição a 1.ª edição da Monografia da Gafanha.
Há anos, quando ia ao Porto, em especial no dia do meu aniversário, costumava frequentar os alfarrabistas à cata de livros sobre a nossa região, mas não só. Agora, já não é preciso, porque a Ror de Livros serve bem, e quando não tem, procura.
Comprar livros em segunda mão compensa. Livros quase novos ou novos a preços módicos. E como todos andamos em maré de poupanças, vale a pena visitar os alfarrabistas.