sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Padre João Gonçalves - Memórias Biográficas


NOTAS:

É necessário confirmar a presença, até ao dia 17/12/2021.
José Carlos Costa (coordenador) T. 962773600

Aveirense Ilustre - António Pascoal

Um trabalho de Cardoso Ferreira
para o "Correio do Vouga"

Sede da Fundação

Licenciado em Engenharia Mecânica, professor liceal e universitário, António Pascoal foi principalmente um grande empresário aveirense, deixando o nome da sua família perpetuado numa marca de bacalhau e o seu numa fundação.

António Manuel Pais de Sousa Pascoal, filho de Laura Pais de Sousa Pascoal e de Manuel Pascoal, nasceu na freguesia Vera Cruz, em Aveiro, no dia 21 de julho de 1931, e faleceu em 8 de julho de 1998.
O pai e o avô paterno de António Pascoal possuíam uma empresa de pesca, sedeada na Gafanha da Nazaré. O avô materno, José de Sousa, foi chefe dos caminhos de ferro, em Cantanhede. Por esse motivo, durante a infância e a adolescência também passou alguns tempos nessas duas cidades.
Os estudos primários foram realizados na Escola da Vera Cruz, que terminou em 1942. Depois, e até 1951, seguiram-se os estudos liceais no então Liceu Nacional de José Estêvão, em Aveiro, após o que rumou à cidade do Porto, onde, no ano de 1960, se licenciou em Engenharia Mecânica, na Universidade do Porto.

O Menino está atento a quem aparece


Com marcas concretas do outono da vida, o MENINO, vestido a rigor com a arte da Lita, está atento a quem aparece. Com toda a simplicidade, Ele há de gostar de ver quem aprecia sinais da família de várias gerações, desde a minha querida mãe, filhos e netos, sem ignorar dois cães que deixaram saudades.
O Natal é tempo de evocações assentes num passado já de décadas, com tantas histórias que precisam de ser recontadas para revivermos momentos felizes de convívios sadios. No centro, a família unida num aniversário do nosso filho Fernando. E todos estaremos atentos às reações de quem não fica indiferente a esta marca indelével do nosso Natal de 2021.
Na parte de baixo, o calor da fogueira não esmorecerá no momento de unir a família. Bom Natal para todos.

O Messias vai chegar. Que devemos fazer?

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo III do Advento - Lc 3, 10-18

Papa em Nicósia, Chipre

Pergunta simples que manifesta a vontade de coerência de atitudes com a exortação de João que faz sentir o desconforto e leva à descoberta da verdade. Pergunta feita, não individualmente, mas em conjunto, por multidões, publicanos e soldados que se dirigem a João Baptista. Pergunta que desvenda a eficácia do anúncio da Boa Nova, a força do testemunho de João e a acutilância da sua palavra.
Hoje, a voz de João vibra na palavra do Papa Bergoglio em Nicósia, Chipre, na igreja paroquial. Após denunciar os tormentos dos migrantes em campos de concentração, afirma: “Meus irmãos, isto está a acontecer hoje, em faixas costeiras próximas [daqui], lugares de escravidão. Vi algumas cenas filmadas sobre isso, lugares de tortura e de venda de pessoas.
Digo isto porque é responsabilidade minha ajudar a abrir os olhos”.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Gafanha da Encarnação é vila há 17 anos


A Gafanha da Encarnação celebra hoje, 9 de dezembro, a sua elevação a vila, que ocorreu no âmbito da Assembleia da República, em 2004, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição. A promulgação do Presidente da República tem data de 7 de janeiro de 2005.
No requerimento enviado àquela assembleia, para além das notas históricas, sempre importantes, sublinha-se a evolução crescente da freguesia, quer ao nível cultural e demográfico, que social e económico.
Importa salientar nesta altura, como em todas as datas festivas, que o mérito do desenvolvimento de uma comunidade deve muitíssimo às pessoas que a constituem, trabalhando em qualquer área. Daí que o meu aplauso se dirija, fundamentalmente, aos gafanhões da Encarnação, obreiros maiores desta terra, que acolhe o maior centro industrial do nosso concelho, a Zona Industrial, sempre a crescer.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Praia da Barra na hora de molhar os pés

 

Na Praia da Barra, na hora de molhar os pés. Não seria tempo de verão, mas a roupa indica que não estava frio. Talvez um dia quentinho e agradável,  capaz de sugerir um passeio até ao Farol. E o prazer de molhar os pés está patente no rosto das jovens. Arrisco o ano de 1958. 

Ave, Maria! Estrela Matutina



AVE, MARIA

– Ave, Maria! Estrela matutina,
Porta do céu, Jardim Fechado: ó pura,
E delicada e angélica menina!

Cheia de graça! Tímida brandura
Mais forte do que o sol e a neve linda
Que nem o sol derrete a arder na altura!

É contigo o Senhor. Ele há de, ainda,
– Pois foi castigo, – ser perdão também:
O Pai nos dá seu Filho… E a hora é vinda.

Bendita és tu, entre as mulheres. – Mãe:
Bendito o Fruto do teu ventre, agora,
E por todo o sempre, e por Jesus. Amém.

António Correia d’Oliveira


In Verbo Ser e Verbo Amar