Ora chove, ora se anuncia calor de abrasar, ora sopra vento brando, ora surgem rajadas de destruição. O tempo não se convence que tem de olhar para os humanos. Pode ser que um dia destes nos surpreenda, cansado de nos incomodar.
terça-feira, 6 de julho de 2021
O surfista à espera das ondas
O surfista na praia de São Pedro em Cova e Gala - Figueira da Foz. Um desafio ao equilíbrio sobre as ondas.
segunda-feira, 5 de julho de 2021
Pedras que dão vida
Pedras que dão vida à beira mar. Motivo inspirador para começar a semana bloguista. Boa semana com votos de ideias inovadoras.
domingo, 4 de julho de 2021
D. António Moiteiro - Bispo de Aveiro há sete anos
No dia 4 de Julho de 2014, D. António Moiteiro foi nomeado Bispo de Aveiro pelo Papa Francisco, sucedendo a D. António Francisco dos Santos. Completa hoje, portanto, sete anos como Bispo da Igreja Aveirense. Como Diácono Permanente, mas também como cidadão desde que a Diocese de Aveiro foi restaurada, sinto ser meu dever felicitar D. António pelo seu trabalho empenhado como pastor ao serviço do povo de Deus, mas não só, radicado na área diocesana.
Mesmo limitado na minha intervenção social, que a idade dita as suas leis irrevogáveis, continuo a dar o meu contributo cristão na Igreja e na sociedade pela forma que mais se coaduna com a minha sensibilidade, na área da comunicação social. E nesse trabalho diário vou reconhecendo o mérito indiscutível do labor do nosso Bispo, entre nós, em especial, e na Igreja de Cristo, em geral. Formulo votos de saúde e otimismo a D. António Moiteiro, na certeza de que as bênçãos de Deus para o seu ministério episcopal não lhe faltarão.
Aqui deixo o meu abraço de felicitações e estima ao nosso Bispo.
Fernando Martins
Pescadores de terra e de mar
Que andariam a fazer por ali aqueles barquinhos a motor? Perguntei com alguma curiosidade. Garantiram-me que andavam à pesca. E com que velocidade andavam eles! Há artes para tudo.
A alegria de uma nova liberdade
Crónica de Bento Domingues
no PÚBLICO
A história do Mundo, das Religiões e da Igreja
não está fechada. Tudo tem de ser recreado.
1. Hans Küng, ao escolher o desafiante modelo cristão para a sua vida, não deixou de se confrontar com outros modelos: hindu, budista, confucionista, judaico e muçulmano. Não para os desvalorizar, mas para permitir um diálogo lúcido entre todos. Tendo aprendido muito com todos, não quis, no entanto, deixar de manifestar a sua preferência. Para ele, a vida, os ensinamentos e a actividade de Jesus de Nazaré sobressaem, claramente, em comparação com outros fundadores de religiões.
O melhor é dar a palavra ao ilustre investigador: “Jesus não foi uma pessoa formada na corte, como aparentemente foi Moisés, nem filho de príncipe, como Buda. Mas também não foi um erudito e político, como K'ung Fu-tzu, nem um comerciante rico e cosmopolita, como Maomé. É precisamente pela sua condição social ser tão insignificante que a sua importância douradora parece ainda mais espantosa. Ele não defende a validade incondicional de uma lei escrita que se desenvolve sem cessar (Moisés), nem o retiro monástico em ascético ensimesmamento dentro da comunidade regulamentada de uma ordem (Buda), nem a renovação da moral tradicional e da sociedade estabelecida em consonância com uma lei cósmica universal (k’ung Fu-tzu), nem revolucionárias conquistas violentas em luta contra os infiéis e a fundação de um Estado teocrático (Maomé).
sábado, 3 de julho de 2021
Lídia Jorge: «Pede-se à Igreja que os seus sacerdotes sejam cultos»
Lídia Jorge considera que entre vários padres subsiste uma ignorância em relação a criações elementares da arte e da cultura, que é preciso corrigir para aproximar a Igreja de mais pessoas, e constata que muitas homilias sobre o mesmo texto bíblico se repetem ao longo de décadas, indiferentes às mudanças no mundo.
«Pede-se à Igreja que os seus sacerdotes sejam cultos» e «tenham acesso a obras literárias, instrução do ponto de vista de gosto pela música, pelo teatro, pelas várias expressões da cultura», afirmou a escritora durante o 14.º Encontro Nacional de Referentes da Pastoral da Cultura, que decorreu pela internet nesta quarta-feira.
No encontro organizado pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, Lídia Jorge sublinhou que o desenvolvimento da sensibilidade para a cultura deve ser acompanhada pela «capacidade de dialogar com as pessoas».
«Muitas vezes» fala-se com sacerdotes «que não leram nada, a não ser obras fundamentais da teologia», mas «são incapazes de perceber o que a obra de James Joyce, ou outra, lhes pode dar», referiu.
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