quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Agrupamento 588 - Os primeiros passos

Para a história do Agrupamento n.º 588 do CNE, 
na Gafanha da Nazaré

(Foto dos meus arquivos)

Em 29 de Julho de 1979 dá-se a oficialização do Agrupamento do CNE (Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português), ao qual foi atribuído o n.º 588. Na véspera, na noite de 28, fizeram a sua promessa os três primeiros dirigentes: Carlos Alberto Borges Ferreira (Chefe do Agrupamento), Orlando Leitão de Figueiredo (Secretário), e Fernando Alberto Borges Ferreira (Chefe de Grupo). Era assistente o Padre Miguel Lencastre. Logo de seguida, iniciaram a preparação com vista à chefia da Alcateia (Lobitos) as futuras chefes Madalena Matias, Maria Ana Cunha Pereira, Maria do Céu Gandarinho Lopes e Custódia Lopes Caçoilo. 
A primeira promessa de Lobitos ocorre a 2 de Maio de 1982, depois da necessária preparação. Em 1981, o chefe Carlos Alberto Ferreira deixa o Agrupamento e em 10 de Julho do mesmo ano assume a chefia Fernando Alberto Ferreira. Em 25 de Setembro de 1982, os responsáveis do Agrupamento n.º 588 são já os seguintes: Orlando Leitão de Figueiredo - Chefe do Agrupamento Padre Rubens António Severino – Assistente Fernando Martins - Adjunto do Assistente Carlos António da Silva Loureiro – Secretário Madalena Matias - Chefe da Alcateia Eunice Rodrigues da Silva - Chefe do Grupo Júnior.

Nota: Quem dá sugestões sobre a data deste foto?
:

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

A Ria a Preto e Branco


Para variar, uma foto a preto e branco, que a beleza não está só no colorido com todos os seus cambiantes. A Ria, independentemente da cor, é sempre bela.

Porto de Aveiro - Uma referência como centro logístico

Artigo de Isabel Moura Ramos 
na Revista da Marinha

Aspeto do Porto de Aveiro 


O Porto de Aveiro é uma referência como centro logístico para o tecido industrial da região Centro. Ao assegurar a prestação de serviços portuários e marítimos eficientes, orientados para as necessidades logísticas das empresas exportadoras da região, tem contribuído significativamente para o aumento da competitividade do tecido empresarial instalado no seu hinterland.

Ler artigo no Porto de Aveiro

Importa manter a fidelidade ao espírito inicial da Obra

Nova direção da Obra

Sofia Inês, a nova presidente da Obra

Eduardo Arvins no momento da despedida


Ascensão Ramos intervém em nome da direção


D. António Moiteiro pede fidelidade ao carisma da Obra


Presidente da CMI  recorda as fundadoras
Depois de evocar as fundadoras da Obra da Providência (OP), Maria da Luz Rocha e Rosa Bela Vieira, que considerou “pessoas de fé”, o Bispo de Aveiro, D. António Moiteiro, lembrou, na tomada de posse dos novos corpos sociais daquela instituição, criada em 1953, que importa manter a “fidelidade ao carisma inicial, que é a ajuda aos que mais precisam, descobrindo caminhos novos”. Contudo, os desafios do nosso tempo exigem respostas diferentes, sendo certo que, “se a Direção fizer o melhor que puder, Deus fará o resto”, sublinhou o prelado aveirense. E acrescentou que, na eventualidade de faltarem os apoios estatais, “teremos de reinventar a caridade cristã, que essa não pode acabar”.
Os dirigentes tomaram posse no passado dia 3 de Janeiro, na Igreja Matriz, depois da Eucaristia das 19 horas, a que presidiu o nosso Bispo. O prior da Gafanha da Nazaré, Pe. César Fernandes, que concelebrou com D. António Moiteiro, integra a Direção empossada.
O prelado aveirense frisou que temos, presentemente, desafios grandes porque estamos a caminhar para “uma sociedade bastante egoísta, utilitarista e indiferente ao religioso”, como o provam os dados do recenseamento à prática dominical. Por isso — acrescentou — “é necessário estarmos atentos aos sinais dos tempos que nos vão sendo dados à luz da fé, levando-nos a encetar caminhos que respondam ao que Deus espera de nós”.

"Ror de Livros" com balanço muito positivo

Jorge Pires Ferreira aposta na venda 
de livros em segunda mão

Jorge Ferreira na "Ror de Livros"

«Continua a ser a única livraria da cidade de Aveiro que vende, exclusivamente, livros em segunda mão e, se há pouco mais de um ano, Jorge Pires Ferreira admitia algumas reservas quando abriu a Ror de Livros, hoje dá a aposta por certeira. “Só posso fazer um balanço muito positivo”, afirmou, ao Diário de Aveiro, na loja da Rua Senhor dos Aflitos, onde passa muitas horas do seu tempo e onde tem vindo a descobrir que ainda há muitas pessoas que gostam de livros e de ler.
Ainda longe de poder viver deste negócio, desde o início que assumiu não querer ter prejuízo e esse feito tem conseguido. Queria também que a margem positiva desse para pagar ao funcionário e adquirir novos títulos, e também essa meta tem sido alcançada. E se dúvidas houvesse... basta ver as estantes cheias até cima, bem como os montes de livros que aguardam pela arrumação criteriosa de Jorge Ferreira ou as caixas de pechinchas a que poucos conseguem resistir.»

Nota: Texto e foto do Diário de Aveiro

Leia a notícia completa no Diário de Aveiro, edição de ontem.

Felicito o Jorge Pires Ferreira pelo sucesso que tem conseguido  na sua livraria de livros em segunda mão,  a preços acessíveis. "Ror de Livros", assim se chama a sua livraria, tem o estatuto de Alfarrabista, onde é possível encontrar obras já fora dos mercados ou esquecidas nos armazéns dos livreiros que apenas pensam em edições recentes.  Já visitei a "Ror de Livros" e voltarei quando puder. Há obras que, apesar de antigas, me seduzem.

F. M.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

O Pe. Miguel regressou ao seio de Deus há seis anos

O Pe. Miguel na  traineira da Procissão pela Ria de Aveiro, que ele  implementou 

Evoco hoje, com emoção, a partida para o seio de Deus, há seis anos, de um bom amigo, o Pe. Miguel Lencastre, que foi coadjutor da nossa terra entre 13 de Junho de 1970 e 30 de Setembro de 1972, assumindo a paroquialidade entre Abril de 1973 e Outubro de 1982. Faleceu no Brasil, portanto, em 13 de Janeiro de 2014, depois de doença que a medicina não conseguiu debelar. 
O Padre Miguel Lencastre era, por natureza, uma pessoa disponível para todos, independentemente das cores políticas, sociais e religiosas de cada um. Bom conversador e excelente amigo, tinha no seu espírito o sentido da aliança com Jesus Cristo, Nossa Senhora e seu Santuário, mas também com as famílias e entre as pessoas. 
Conheci o Pe. Miguel enquanto braço-direito do Pe. Domingos e depois como pároco, exercendo o seu ministério com espírito renovador e, por isso, inovador, apostando, fortemente, na unidade paroquial com iniciativas que aproximassem os lugares da freguesia, tornando as pessoas solidárias. Quem não recorda as Minifeiras Populares, que decorriam no salão da igreja matriz, e a sua capacidade para liderar projetos que conduziram à construção das igrejas da Praia da Barra, Chave e Cale da Vila, sem esquecer as suas múltiplas tarefas que implementaram a entrada de Schoenstatt na nossa terra e na diocese de Aveiro, de onde saíram ramificações para outras dioceses. 
Porque me quero fixar mais no homem e presbítero que me abriu os olhos da mente ao sentido da Igreja Católica, lembro inúmeras conversas que mantivemos sobre o espírito da mensagem evangélica nas mais variadas partes do mundo, unidas tão-só pela espiritualidade que nos leva a amar o outro, independentemente das suas ideias políticas, sociais, culturais e religiosa, princípios que mantenho no dia a dia da minha vida. 
A sua ação entre nós, tão multifacetada ao nível cultural como abrangente ao nível social e religioso, deixou marcas indeléveis em muitos dos que com ele conviveram em ambientes humanos, onde a fraternidade ditava leis enriquecedoras. 
No seio maternal de Deus, o Pe. Miguel não se esquecerá de nós. 

Fernando Martins

Concerto da Filarmónica Gafanhense na Igreja Matriz


A música é conhecida, por muitos, como a rainha das artes. Eu concordo. Outros terão outros gostos. Também concordo. Olhando para os meus gostos, aconselho os meus amigos a assistirem ao concerto da Filarmónica Gafanhense.
Na defesa da minha tese, uma minha entrevistada adiantou: - Tudo é música; não apenas os sons e acordes dos instrumentos musicais, mas tudo: O falar, o cantar, o caminhar, a rajada do vento, a chuva a fustigar as janelas, o canto dos pássaros, o trovejar, o cantar do regato... - E se eu deixasse, ela continuaria a dar exemplos da música que nos envolve por todos os lados.

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