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Ferreira da Silva, fundador do grupo, Fernando Caçoilo, presidente CMI, e José Manuel Pereira, presidente do GEGN |
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Participantes |
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Presidente da CMI |
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Daniel Bastos da FFP |
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Bolo de aniversário |
Quando todos formam uma equipa, tudo sai muito mais fácil
Cerca de uma centenas de pessoas, entre membros do Grupo
Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN), familiares, apoiantes e convidados,
participaram, no sábado, 7 de dezembro, na Casa da Música, no habitual convívio
de Natal, onde foi servido o tradicional bacalhau, tão apreciado pelas nossas
gentes, nesta quadra mas não só.
O presidente do Etnográfico, José Manuel Pereira, acolheu
com simpatia e amizade os que responderam ao convite da direção e a todos dirigiu
palavras de boas-vindas, com votos de boas festas natalícias.
Fernando Caçoilo, presidente da Câmara de Ílhavo, referiu
que, na vida das coletividades, «o mais importante é o convívio» que aproxima
as pessoas, levando-as à participação empenhada. Evocou o velho edifício que
deu lugar à atual Casa da Música, dizendo que, com boa vontade, «tudo isto se
construiu», salientando a importância do espaço» que hoje podemos usufruir,
valorizando o trabalho das duas instituições com sede neste edifício:
Filarmónica Gafanhense e Grupo Etnográfico. «Aqui têm os seus pertences,
ensaiam, convivem; é uma obra que nos orgulha a todos», disse.
Afirmou que, quando entra na Casa da Música, se sente satisfeito
e com a «noção do dever cumprido», até porque permite «oferecer cultura à
população da Gafanha da Nazaré, mas não só».
A Federação do Folclore Português esteve representada pelo
dirigente Daniel Bastos, da Murtosa, que referiu, na altura própria das
saudações, que o convívio anual é o «corolário de um ano de trabalho» que não
se consubstancia nas habituais atuações de terra em terra, pois não pode
descurar a investigação e o estudo das nossas raízes etnográficas. «O GEGN é um
grupo com uma dinâmica muito forte», o que «só é possível com a participação de
todos os seus elementos», garantiu.
Daniel Bastos salientou, ainda que «a direção é o motor, mas
todos têm de colaborar», concluindo: «quando todos formam uma equipa, tudo sai
muito mais fácil.»
Fernando Martins