segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Etnográfico da Gafanha da Nazaré em festa natalícia

Ferreira da Silva, fundador do grupo, Fernando Caçoilo, presidente CMI, e José Manuel Pereira, presidente do GEGN


Participantes 

Presidente da CMI

Daniel Bastos da FFP

Bolo de aniversário

Quando todos formam uma equipa, tudo sai muito mais fácil

Cerca de uma centenas de pessoas, entre membros do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN), familiares, apoiantes e convidados, participaram, no sábado, 7 de dezembro, na Casa da Música, no habitual convívio de Natal, onde foi servido o tradicional bacalhau, tão apreciado pelas nossas gentes, nesta quadra mas não só.
O presidente do Etnográfico, José Manuel Pereira, acolheu com simpatia e amizade os que responderam ao convite da direção e a todos dirigiu palavras de boas-vindas, com votos de boas festas natalícias.
Fernando Caçoilo, presidente da Câmara de Ílhavo, referiu que, na vida das coletividades, «o mais importante é o convívio» que aproxima as pessoas, levando-as à participação empenhada. Evocou o velho edifício que deu lugar à atual Casa da Música, dizendo que, com boa vontade, «tudo isto se construiu», salientando a importância do espaço» que hoje podemos usufruir, valorizando o trabalho das duas instituições com sede neste edifício: Filarmónica Gafanhense e Grupo Etnográfico. «Aqui têm os seus pertences, ensaiam, convivem; é uma obra que nos orgulha a todos», disse.
Afirmou que, quando entra na Casa da Música, se sente satisfeito e com a «noção do dever cumprido», até porque permite «oferecer cultura à população da Gafanha da Nazaré, mas não só». 
A Federação do Folclore Português esteve representada pelo dirigente Daniel Bastos, da Murtosa, que referiu, na altura própria das saudações, que o convívio anual é o «corolário de um ano de trabalho» que não se consubstancia nas habituais atuações de terra em terra, pois não pode descurar a investigação e o estudo das nossas raízes etnográficas. «O GEGN é um grupo com uma dinâmica muito forte», o que «só é possível com a participação de todos os seus elementos», garantiu.
Daniel Bastos salientou, ainda que «a direção é o motor, mas todos têm de colaborar», concluindo: «quando todos formam uma equipa, tudo sai muito mais fácil.»

Fernando Martins

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