terça-feira, 5 de novembro de 2019

Dia Mundial do Cinema


O Dia Mundial do Cinema comemora-se anualmente a 5 de novembro, fundamentalmente para lembrar a muitos que o cinema foi considerado a sétima arte e que, desde sempre, foi tido como arte  mágica, atraindo milhões e milhões de apaixonados. Desde que foi inventado, o cinema impôs-se como essencial à vida. Realmente, não há vida sem filmes capazes de suscitar paixões. O cinema está na vida de cada um no quotidiano de todos 
Com os avanços tecnológicos, os filmes das nossas vida estão sempre presentes, desde os “mudos” aos tecnicamente mais avançados, com atores e atrizes que têm lugar cativo nas nossas recordações mais remotas até realizadores que marcaram eras. E a sua evolução foi tão extraordinária, que hoje, sob a forma de séries, telenovelas, históricos, realistas, de ficção científica ou tecnológica, enchem  os nossos dias como arte  completa e insubstituível. 
A sétima arte é considerada por muitos como arte mágica, pelo seu poder sobre as emoções humanas. O cinema inspira milhões de pessoas, fazendo-as  sonhar, rir, chorar e gritar apaixonadamente a qualquer altura do dia. Sem o cinema, o mundo não seria certamente o mesmo, acompanhando-nos  nas noites de serão, nos dias livres, nas horas de ócio ou de puro deleite. Os filmes, que até já dispensam as grandes salas de cinema, estão nos ecrãs das nossas televisões, nos vídeos ou noutros  suportes tecnológicos. Estão para ficar, para nos levarem de visita às mais longínquas paragens, para nos divertirem, para nos comoverem e para nos tornarem partícipes do mundo em que vivemos.

F. M. 

Snack de Caldeirada de Espinhas de Bacalhau




Ingredientes: 

1 espinha de bacalhau demolhada ou fresca 
2 cebolas médias às meias luas 
½ alho francês às rodelas 
1 folha louro 
½ pimento vermelho às tiras 
½ pimento verde às tiras 
5 dentes de alho 
0,5 kg batata às rodelas 
Piripiri q.b. 
50 ml vinho branco 
½ tomate lata 
Salsa e coentros, alguns ramos 
Caldo de cozedura das espinhas q.b 
Azeite q.b. 
Sal q.b. 

Preparação: 

Comece por colocar numa panela a espinha de bacalhau partida em pedaços, cubra com água fria, acrescente alguns aromáticos (alho, cebola, louro, alho francês) e deixe cozer por 5 minutos após levantar fervura. Retire do caldo, remova e pique os samos e as aparas de bacalhau das espinhas. Passe o caldo por um passador de rede e reserve. Num tacho, coloque o azeite e refogue bem a cebola, os pimentos e, por último, os dentes de alho. Refresque com vinho branco, adicione o tomate e refogue mais um pouco. Adicione a batata, a salsa e os coentros e cubra com o caldo de cozedura das espinhas. Quando a batata estiver cozida, triture tudo com a ajuda de uma varinha mágica, de modo a ficar um puré cremoso. Tempere com sal e piripiri a gosto. Salteie os samos e as aparas de bacalhau com um pouco de azeite. Empratamento em colheres de degustação: Coloque o puré de caldeirada na colher e, por cima, um pouco dos samos e bacalhau salteados. Finalize com coentros picados. receita Bom apetite! 

Receita gentilmente cedida pelo chef Ricardo Marques, 
no âmbito do Festival Gastronomia de Bordo

 Fonte: Agenda "Viver em.." da CMI

Felicidade Humana



«Estou mais do que nunca influenciado
pela convicção de que a igualdade social
é a única base da felicidade humana»

 Nelson Mandela (1918-2013), estadista, Nobel da Paz

Li no PUBLICO de hoje

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Desertos


«Há muitas formas de deserto. Há o deserto da pobreza, o deserto da fome e da sede, há o deserto do abandono, da solidão, do amor destruído. Há o deserto da obscuridade de Deus, do esvaziamento das almas que deixaram de ter consciência da dignidade e do caminho do ser humano. Os desertos exteriores multiplicam-se no mundo porque os desertos interiores tornaram-se vastos.»

Li aqui 

domingo, 3 de novembro de 2019

Há um só batismo

Crónica de Bento Domingues no PÚBLICO - Há mais sacerdotes do que se pensa



«Certo empolamento dos “ministérios ordenados” na Igreja corre o perigo de fazer esquecer aquilo para que foram criados: o serviço de comunidades concretas que existem sempre em determinadas circunstâncias de tempo e lugar. Circunstâncias que de modo nenhum podem ser esquecidas nas estratégias e nas tácticas dos planos pastorais. As comunidades cristãs são constituídas por homens e mulheres na base de um único Baptismo.
Em toda a história da Igreja nunca existiu um Baptismo só para homens e outro só para mulheres. É o sacramento da incorporação no Espírito de Cristo. Todos, mulheres e homens, participam do mesmo sacerdócio, o sacerdócio de Cristo, em todas as suas dimensões.
São as mulheres e os homens renascidos no Baptismo – e que dele tomam consciência viva – os verdadeiros responsáveis do testemunho de Jesus de Nazaré, na sua vida pessoal e comunitária, assim como da promoção e organização dos serviços indispensáveis à expansão desse testemunho. Quando o fogo do Espírito é atiçado, esses serviços nascem e desenvolvem-se das formas mais inesperadas.»

O mistério do que somos

Crónica de Anselmo Borges no DN - A Sibila: "Porque... porque..."


«A Sibila é, sem dúvida, uma obra profundamente marcada pela pergunta religiosa e metafísica. O seu fio condutor é um impulso inconformado de aspirações que arrasta a Humanidade na sua História. Há a mesquinhez nas relações humanas, a vaidade do poder e a sua busca ridícula, a pequenez estúpida, mas o que a todos une é querer compreender o que somos, e o que nos move, numa existência sempre ambígua, de grandezas e de cobardias, é uma transcendência inalcançada, mas sempre esperada.»

sábado, 2 de novembro de 2019

As garrafinhas de cerveja


Esta foto foi registada há 15 anos. Concretamente, no dia 26 de outubro de 2004. O sítio está identificado por natureza e na fotografia,  para além do moliceiro com pessoas em jeito de passeio, figuram duas garrafas de cerveja, ao que julgo. Na altura, não vi as garrafinhas por ali abandonadas e arrumadas depois da satisfação de quem saboreou o seu conteúdo, ou não fosse a cerveja uma das bebidas alcoólicas  mais antigas do mundo. Se as tivesses visto, o meu gesto mais lógico seria pegar nelas e desviá-las do ângulo de visão da minha máquina. E se assim fosse, eu não publicaria a foto hoje, porque seria mais uma imagem da nossa ria. Portanto, a foto que aqui partilho só teve lugar por causa das garrafinhas de cerveja. 

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