quarta-feira, 24 de julho de 2019

Praia da Figueira à noitinha







Hoje, à noitinha, com a neblina a dar sinais de si, ainda foi possível registar alguns apontamentos que são marcas indeléveis de vida na Figueira da Foz. O Relógio que deu nome à praia está a perder terreno como pode ser visto. Outro valores mais altos sobressaem na paisagem. Sinais dos tempos. O mar está ali com torres de sinais ou coisa parecida. O paredão desafiou o oceano por decisão dos homens, mantendo-se tranquilo. E o porto exibiu a sua beleza com mastros e mastaréus, mais cabos que se cruzam e entrecruzam. 

terça-feira, 23 de julho de 2019

Férias - Da janela da minha sala

Da janela da minha sala

Só noite fechada é que olhei a cidade onde me instalei para uns dias de férias, não de trabalhos obrigatórios mas de rotinas. A máquina registou por mim um sinal do ambiente que anseio há tempos: Silêncio, ausência do trivial, perspetiva de abertura a novas formas de estar no meu tempo, que é bem diferente do comum dos mortais que gostam da agitação. 
Na hora da partida, peguei num livro da Agustina para uma releitura: “Os meninos de ouro”. Foi o que veio à mão. Podia ser outro, mas foi este o que mais me desafiou. Foi desafio que colhi da Biografia de Agustina Bessa-Luís, escrita por Isabel Rio Novo. Descobrir, nas personagens dos seus livros, figuras, factos, temperamentos, paisagens e vidas que deram vida aos seus romances foi trabalho extraordinário da biógrafa.
Entretanto, outra biografa da renomada e multifacetada escritora estará na forja, da autoria do historiador Rui Ramos. Será interessante, para mim, apreciar o que cada autor gostou de nos transmitir. A primeira biografia não foi autorizada pela família; a segunda foi encomendada pela família, muito antes de surgir nas livrarias o trabalho de Isabel Rio Novo. 
Por aqui, pela Figueira da Foz, nesta época balnear, já não se respira o ambiente cosmopolita doutras eras. Por exemplo, na minha ótica, há 20 anos, eu sentia um certo ar que a diferenciava das praias do centro, as que mais conhecia, com marcas palpáveis nos palacetes que têm resistido ao sol escaldante do verão e ao frio húmido e ventoso das outras estações. Mas ainda ao abandono. Mas disso direi algumas coisas simples do que vier a encontrar quando deambular pela cidade e arredores.
Boas férias para todos.

Fernando Martins 

domingo, 21 de julho de 2019

Bento Domingues - A fé cristã num colégio católico

Colégio (rede global)

"A procura da excelência no ensino 
tem de ser o cuidado de todos, 
seja qual for a sua orientação"


1. Neste texto, não pretendo abordar as questões gerais do ensino, em Portugal. Não é da minha competência. Pediram-me para tratar do que exige a fé cristã de um Colégio Católico.
É suposto estes colégios terem alguma referência ao Secretariado Nacional da Educação Cristã. Isto não impede que as orientações de cada instituição, com as suas tradições e práticas educativas, possam ser bastante diferentes.
As escolas, segundo os habituais rankings, são classificadas, bem ou mal, pelos resultados académicos. Nunca dei conta que a Religião contasse para esse efeito. Falo de religião em sentido genérico sem, para já, apreciar as tendências dentro deste fenómeno social que, no Ocidente e nomeadamente em Portugal, é cada vez mais investigada pela Sociologia[1].
A Igreja Católica, sobretudo em alguns países do Ocidente, vê-se confrontada com a declaração: “espiritual sim, religioso não”. Uma sondagem do ano passado, na Alemanha, referente ao ensino religioso e ético, dava os seguintes resultados: 52% acredita em Deus, mas só 22% se declara religioso. “Crentes” são o dobro. O facto de haver pessoas que se definem “espirituais” e não “religiosas” ainda não é um fenómeno de massas. É uma minoria, entre os 6 e 13%, mas é uma tendência que se vai afirmando sobretudo entre os jovens.
É preciso ter em conta que, quando, no Ocidente, se fala de religião, a maior parte das pessoas pensa no Cristianismo, nas grandes Igrejas com os seus dogmas e os seus ritos. A distinção entre espiritual e religioso exprime a tentativa de preferir formas de religiosidade que não têm uma conotação eclesial. As normas respeitantes à fé, sentidas como obrigatórias, contam apenas para um número cada vez menor de pessoas. Neste contexto, a expressão mais usada é a de mercado ou mosaico das religiões, seja qual for a sua origem[2].
A Religião é considerada tão privada – cada um tem a sua ou não tem nenhuma – que, mesmo nos colégios católicos, não conta para os seus rankings. Nestes existe, no entanto, uma disciplina, com carga horária, chamada Educação Moral e Religiosa Católica.

Anselmo Borges - Decálogo para os núncios

Papa com Núncios (Foto do Vaticano)

1. A Igreja tem dentro dela, inevitavelmente, uma tensão, que a conduz a um paradoxo. Esta tensão e este paradoxo foram descritos de modo penetrante, preciso e límpido pelo sociólogo Olivier Robineau, nestes termos: “A Igreja Católica é uma junção paradoxal de dois elementos opostos por natureza: uma convicção — o descentramento segundo o amor — e um chefe supremo dirigindo uma instituição hierárquica e centralizada segundo um direito unificador, o direito canónico. De um lado, a crença no invisível Deus-Amor; do outro, um aparelho político e jurídico à procura de visibilidade. O Deus do descentramento dos corações que caminha ao lado de uma máquina dogmática centralizadora. O discurso que enaltece uma alteridade gratuita coexiste com o controlo social das almas da civilização paroquial — de que a confissão é o arquétipo — colocado sob a autoridade do Papa. Numa palavra, a antropologia católica tenta associar os extremos: a graça abundante e o cálculo estratégico. Isso dá lugar tanto a São Francisco de Assis como a Torquemada.” 

2. É com este paradoxo que o Papa Francisco tem de conviver, ao mesmo tempo que tem feito o seu melhor para dar o primado ao Evangelho, ao Deus-Amor, para que a Igreja enquanto instituição — e é inevitável um mínimo de organização institucional — não atraiçoe a Boa Nova de Jesus. Ele é cristão, no sentido mais profundo da palavra: discípulo de Jesus, e quer que todos na Igreja se tornem cristãos, a começar pela hierarquia. 
Assim, tem denunciado as doenças da Cúria, avisa os bispos e cardeais para que não sejam príncipes, anuncia para breve uma nova Constituição para a Cúria, o governo central da Igreja. Também neste contexto, convocou recentemente para o Vaticano os Núncios do mundo inteiro. As nunciaturas, embaixadas da Santa Sé junto dos governos e das Igrejas locais, são uma herança histórica discutível, mas podem ter um papel decisivamente positivo no mundo para estabelecer pontes a favor da justiça, do desenvolvimento, da paz.

sábado, 20 de julho de 2019

Aveiro - Parque Infante D. Pedro






Conheço o Parque Infante D. Pedro desde a meninice. Mas foi na adolescência que comecei a passear por lá com mais regularidade, para apreciar recantos cuidados, lago habitado por cisnes e arvoredo onde o chilreio da passarada me encantava. Toda a natureza, mesmo na sua rudeza, nos encanta e nos desafia. Nos intervalos das aulas ou nos 'feriados', era obrigatório andar por ali a passar o tempo. Já lá voltei imensas vezes, mas há dias a Lita lembrou-me, com certa  insistência: Temos de ir passear ao parque; tenho saudades. Eu prometi. Só falta agendar a visita.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Teresa Machado é uma referência para todos nós

Homenagem a Teresa Machado 
na cerimónia da atribuição da bandeira 'Eco-Freguesia'

Presidente da Junta entrega uma lembrança à Teresa
"O Coração Motivado e a Mente Determinada Fizeram-te Campeã. Obrigado Teresa!"

Teresa Machado,  Rosa Mota e Carlos Rocha

Rosa Mota e Teresa
Teresa com o filho e Rosa Mota 
“Insatisfeita, sempre na busca do melhor que é possível ao ser humano”, a Teresa Machado “foi um marco na nossa infância e continua hoje a ser uma referência para todos nós”, afirmou o presidente da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, Carlos Rocha, na homenagem que lhe foi prestada, no passado sábado, 13 de julho, integrada na cerimónia que assinalou a atribuição da bandeira 'Eco-Freguesia', pela Associação Bandeira Azul Europa à nossa terra. 
O autarca frisou que a reconhecia atleta reúne qualidades que a alcandoraram a níveis altíssimos nas inúmeras competições em que participou, em Portugal e no Estrangeiro, em provas nacionais, europeias e mundiais, marcadas pela simplicidade e humildade. “Nunca quis ser o que não era” e normalmente “soube ouvir o que tinham para lhe dizer”. 
A Teresa, frisa Carlos Rocha, viveu e vive com a consciência das suas capacidades físicas e anímicas: “Onde se mete é para fazer bem e ser”; e “quando os outros desistem, ela teima e vai”, mas “vai a todas”; “sempre na busca do melhor que é possível”, mostrou à saciedade “o espírito de sacrifício e de resiliência”, disse. 
Júlio Cirino, seu treinador praticamente desde os primeiros degraus da escada que Teresa Machado haveria de subir com coragem e determinação, associou-se à homenagem, em missiva que lhe dirigiu dos Açores, onde reside presentemente, traçando, com riqueza de pormenores, o percurso da atleta de que todos os gafanhões, e não só, se orgulham. 
“Nos teus anos de maior fulgor, as adversárias com quem medias forças eram preparadas pelos melhores treinadores da Europa de Leste (que utilizavam nos treinos aparelhagem altamente sofisticada) e eram apoiadas por médicos mundialmente reconhecidos, biomecânicos experientes, exímios fisioterapeutas e psicólogos de renome. E tu? Treinavas na Lota da Gafanha!”, sublinhou o seu treinador, Júlio Cirino, que, queremos frisar, muitos desses treinadores ele próprio superou ao lado da Teresa, dando-lhe dos seus conhecimentos e do apoio anímico de que ela precisava nos momentos da concentração e nas horas decisivas. 
Júlio Cirino evoca os progressos conseguidos em crescendo nos exigentes campeonatos, nacionais, europeus e mundiais, mas ainda em quatro Jogos Olímpicos (Barcelona, Atlanta, Sydney e Atenas), nas áreas do Disco e Peso, em que competiu. Garantido está que foi grande entre os mais conceituados atletas do planeta, depois de treinos e estágios em quadrantes variados. “Quem nos devia ajudar, não o fez. Por isso, quase todos os dias tínhamos de lutar contra alguém ou contra alguma coisa”, salientou. E adiantou: “A tua brilhante carreira, de 24 anos, na qual tive o privilégio de trabalhar todos os dias contigo, à chuva, sob um calor abrasador, ao frio, com as rajadas de vento que na Lota da Gafanha temos com fartura, nunca te desviaram um milímetro que fosse do rumo traçado, treinando de dia e estudando à noite.” 
Presente na cerimónia a também famosa campeã Rosa Mota, convidada de honra, tendo dados ambas os seus testemunhos relacionados com a atribuição da bandeira “Eco-Freguesia” à nossa terra, graças às campanhas e trabalhos desenvolvidos pela Junta de Freguesia nessa área, garantidamente com a envolvência em tantas instituições da Gafanha da Nazaré. 
O testemunho dos nossos ídolos são de enorme importância para a juventude, mas ainda para o povo mais maduro; todos veem neles a capacidade de entrega e a generosidade de se apaixonarem por causas, como foi o caso da Teresa Machado e da Rosa Mota. 

Fernando Martins

Georgino Rocha - Receber Jesus em sua casa

"Portas abertas para acolher quem chega e para sair
à procura dos náufragos de todas as esperanças"

Jesus continua a sua caminhada para Jerusalém e aproveita para fazer os seus ensinamentos, ora por gestos e palavras, ora por atitudes e parábolas. Acompanha-o o grupo dos discípulos. Avança por cidades e aldeias. Escolhe o ritmo da viagem. Atende a quem o procura e lhe manifesta um desejo. Toma, também, a iniciativa de ir ao encontro de quem quer. Para visitar amigos e fazer confidências. Para descansar e revigorar forças. Seja qual for a razão, Jesus faz, de cada passo, uma ocasião para dar a conhecer algum detalhe da sua mensagem.
Lucas – o evangelista médico que narra a visita de Jesus a Marta e a Maria – coloca este episódio após a parábola do bom samaritano e antes da oração do “Pai Nosso”. Lc 10, 38-42. Parece atribuir-lhe uma força emblemática: a situação marginalizada da mulher entre os judeus e a igualdade radical de todos os humanos, a urgência de caminhar para uma sociedade inclusiva que seja espelho do “nosso Pai”, da comum humanidade de todos. E define a correspondente regra de ouro: abrir a porta e saber acolher; escutar e entrar em sintonia, facilitar. Esta regra mantém um valor acrescido na cultura hegemónica de exclusão e abandono, de preconceitos e muros erguidos, que nos envolve. O Papa Francisco, por gestos e palavras não cessa de chamar a atenção para este drama da humanidade, que tem o rosto dos refugiados abandonados, dos migrantes rejeitados, de multidões esfomeadas, de cadáveres a boiar com o ritmo das onda, enquanto não são recolhidos por algum “salva-vidas” de solidariedade.

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